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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

A INCRÍVEL HISTÓRIA DE SOBREVIVÊNCIA DE JULIANE KOEPCKE E DO VÔO 508 DA LANSA

O voo e a aeronave envolvidos

Apesar de existir há menos de uma década, a ex-transportadora peruana Lineas Aéreas Nacionales Sociedad Anonima (também conhecida como LANSA) teve uma história conturbada. Nos últimos anos, uma série de acidentes fez com que sua reputação e frota diminuíssem significativamente. Quando dezembro de 1971 chegou, restava apenas uma aeronave.  Este era um turboélice Lockheed L-188A 'Electra' , que tinha o registro OB-R-941. Segundo dados do ATDB.aero, tinha pouco mais de 12 anos na época, tendo entrado em serviço na Braniff em agosto de 1959. Posteriormente, ingressou na LANSA em maio de 1970. Seu registro na operadora americana era diferente, ou seja, N9704C. Em 24 de dezembro de 1971, foi escalado para operar o vôo LANSA 508, que partiu do Aeroporto Internacional Jorge Chávez (LIM) de Lima. Seu destino era o Aeroporto Internacional de Iquitos (IQT), no nordeste do país, com escala no Aeroporto Internacional Capitão Rolden (PCL) de Pucallpa. A Aviation Safety Network observa que havia 92 pessoas a bordo, compostas por 86 passageiros e seis tripulantes.

 

Desastre na selva

O desastre ocorreu na primeira etapa do voo, quando encontrou uma área de tempestades e forte turbulência por volta de 40 minutos de viagem. Nesse ponto, ele estava navegando a uma altitude de cerca de 21.000 pés, ou 6.400 metros, acima do nível do mar. A tripulação optou por continuar o voo nessas condições, supostamente devido à pressão para cumprir a agenda lotada de Natal. No entanto, esta decisão revelou-se fatal, pois a aeronave foi atingida por um raio com consequências desastrosas. O parafuso fez com que a asa direita da aeronave pegasse fogo, eventualmente se separando do resto do avião. À medida que despencava em direção à floresta amazônica abaixo, uma falha estrutural causou mais quebra da aeronave. O avião em chamas acabou caindo nas montanhas, com o violento impacto matando todos, exceto um de seus ocupantes. Curiosamente, mais tarde descobriu-se que até 14 vítimas inicialmente sobreviveram, mas morreram antes que pudessem ser resgatadas. Juliane Koepcke, de 17 anos, foi a única sobrevivente do acidente, mas sua provação ainda não acabou.


SozinhA na Amazônia

Então, como exatamente Koepcke acabou sendo o único sobrevivente de uma queda de uma altura tão grande? Vários fatores foram considerados, como o fato de ela permanecer amarrada ao assento, com os assentos adjacentes retardando sua queda enquanto permaneciam presos. Além disso, acredita-se que as correntes ascendentes de vento e a densa folhagem da floresta tropical tenham retardado sua queda e amortecido um pouco o impacto.



Koepcke ainda sofreu ferimentos graves, mas conseguiu sobreviver sozinho na selva por mais de uma semana. Depois de seguir um riacho até um acampamento, os trabalhadores locais finalmente a encontraram e puderam administrar os primeiros socorros antes de devolvê-la à civilização. Sua incrível história mais tarde se tornou tema de livros e filmes. Ela acabou se tornando mamologista e hoje é conhecida por seu nome de casada, Juliane Diller. Enquanto isso, o Guinness World Records agora lista o voo 508 da LANSA como o acidente de avião mais mortal causado por um raio durante o voo.


 

O fim da linha para a LANSA

Como mencionado anteriormente, a LANSA tinha apenas uma aeronave em sua frota no momento do acidente na véspera de Natal de 1971. Como tal, o acidente a deixou sem aviões e, portanto, não pôde operar por enquanto. De qualquer forma, devido ao seu histórico de segurança ruim, isso provou ser a gota d'água e seu certificado de operação foi revogado logo depois. Isso pôs fim à sua história curta, mas conturbada


VEJAM TAMBEM ESSE VIDEO 





 

MASSACRE DE NATAL: O ASSASSINATO DA FAMÍLIA LAWSON

A cabana solitária que ficava na Brooke Cove Road, no condado de Stokes, Carolina do Norte, é referida como a antiga casa da Família Lawson. A casa foi o pano de fundo para um assassinato brutal que deixou 8 pessoas mortas, e a terra é assombrada por espíritos que nunca foram capazes de seguir em frente.



O ASSASSINATO DA FAMÍLIA LAWSON

Em um dia de Natal nevado em 1929, Charlie Lawson, um respeitado fazendeiro de tabaco, inexplicavelmente espancou sua esposa até a morte e atirou em seis de seus sete filhos antes de atirar em si mesmo com a espingarda na floresta perto da cabana deles.

Ninguém nunca saberá a principal razão das ações de Charlie. Alguns dizem que ele era louco; enlouquecido por um ferimento na cabeça que ele sofreu enquanto arava um pedaço de terra na fazenda. Houve rumores de que Charlie estava tendo um relacionamento incestuoso com sua filha mais velha, Marie, e quando ela engravidou, ele não conseguiu suportar a vergonha do que aconteceria com ele e sua família quando descobrissem.

Outros ainda afirmam que Charlie Lawson era um monstro, com um mal à espreita sobre suas costas apenas esperando o momento perfeito para ser derramado.

Após as mortes, Charlie Lawson e sua família foram enterrados em uma vala comum nas proximidades de Walnut Cove. Por causa das rígidas crenças batistas da época, a vala comum em que os corpos foram enterrados estão na verdade localizadas fora do solo sagrado da igreja.

É por essa razão que muitos acreditam que os espíritos da família Lawson não conseguem encontrar a paz na morte. Entre outros acontecimentos estranhos no túmulo, é dito que nada, nem mesmo folhas no outono, podem ser colocadas sobre o túmulo.

Pouco depois dos assassinatos, a cabana foi transformada em uma atração turística, que atrai pessoas de todos os cantos apenas para ter um vislumbre da casa onde o assassinatos horríveis aconteceram. Muitas pessoas relataram sentimentos de pavor ou uma tristeza sufocante que os cercava e os engolia.

A casa foi finalmente fechada para o público, mas isso não impediu espectadores curiosos de entrarem escondidos na antiga casa, na esperança de encontrar qualquer evidência de atividade espiritual. E às vezes, as pessoas conseguem o que procuram.

Muitas pessoas já relataram ter visto duas crianças brincando dentro e ao redor da casa da Família Lawson. Mais tarde, ao verem a foto da família reunida, perceberam que as crianças que estavam vendo eram na verdade fantasmas das crianças assassinadas.

Algum tempo depois que a casa foi fechada, os assoalhos da cabana foram supostamente retirados e usados para construir uma ponte através do riacho que passava por ali por perto através do condado. Mas quando a construção da ponte foi concluída, foi que as histórias sobrenaturais começaram a surgir.

Ao atravessar a ponte, uma névoa estranha supostamente cerca o carro, e o veículo se desliga inexplicavelmente. À medida que a condensação aparece, pequenas impressões digitais começam a cobrir as janelas e o para-brisas.

Quando o motorista finalmente consegue ligar o carro, um outro carro no modelo do início da década de 1930 começa a persegui-lo, seguindo de perto, dirigindo de forma irregular pelas estradas sinuosas do condado antes de desaparecer na noite tão rapidamente quanto apareceu.

As pequenas impressões digitais são atribuídas aos fantasmas dos filhos assassinados de Charlie Lawson por anos. Mas e as luzes fantasmagóricas que perseguem as pessoas pelas estradas pelo condado? Algumas dessas coisas assustadoras ainda não foram reveladas.

Até então, o que se sabe sobre esse assunto, é que o fantasma de Charlie Lawson persegue as pessoas durante a noite, na esperança de captura-las e arrasta-las para a escuridão onde seu espírito fantasmagórico reside.


FAMÍLIA LAWSON EM SÉRIE DA NETFLIX

Em outubro de 2022, a Netflix lançou uma série de investigação paranormal denominada “28 Dias Assombrados” onde investigadores, sem saber para onde estão indo, devem realizar suas experiências paranormais e descobrir a história existente por trás dos locais mais assombrados dos Estados Unidos.

Uma das duplas de investigadores paranormais acaba por ser levada para a mansão da Família Lawson e as coisas que acontecem com eles por lá são assustadoras. Em dado momento, o fantasma de Charlie – o responsável por matar toda a família –, ataca o investigador e quase o faz desfalecer. Vale a pena você conferir lá na Netflix.


VEJAM TAMBEM ESSE VIDEO 

 

domingo, 5 de dezembro de 2021

CHARLES DOMERY O HOMEM QUE COMIA DE TUDO ATÉ PEDAÇOS DE GENTE!!!

CHARLES DOMERY O HOMEM QUE COMIA DE TUDO ATÉ PEDAÇOS DE GENTE!!!

Charles Domery foi um soldado polonês que andou por diversos pontos da EUROPA e que possuía um voraz e bizarro apetite para comer qualquer coisa. Membro do exército prussiano, ele teve seu paladar atiçado para a estranheza desde os 13 anos, quando ele entrou nas Forças Armadas e teve de lidar com aquelas insatisfatórias doses de ração, cuja qualidade era bastante rasa. Domery começou, então, a tentar contemplar sua fome, que não era morta pelo pouco alimento oferecido, se alimentando de grama (mais de dois quilos por dia). Porém, grama também não era um alimento muito substancial. Foi então que o alucinado militar passou a procurar por animais.

Segundo o Dr. Thomas Cochrane, que trabalhava na ala médica da prisão de Liverpool na época em que Domery esteve preso, "Em um ano, ele devorou ​​174 gatos, (não a pele deles) vivos ou mortos. Ele teve vários conflitos graves no ato de destruí-los, sentindo os efeitos dos tormentos deles no rosto e nas mãos. Cães e ratos também sofriam com suas mandíbulas impiedosas.", nas palavras enviadas ao London Medical and Physical Journal. Facilmente, do ponto de se alimentar de animais não-convencionais logo se tornou um consumo desorientado de carne humana, em momento em que faltavam os outros alimentos. Os relatos de Cochrane sobre a passagem do polonês na cadeia são surpreendentes: “Como sempre, com fome, e nada mais a seu modo, a não ser a perna de um homem, que foi disparada, deitada diante dele, ele a atacou avidamente e estava se alimentando com entusiasmo, quando um marinheiro a pegou e a jogou. ao mar. "

“Desde que chegou a esta prisão, ele comeu um gato morto e cerca de vinte ratos. Mas o que mais gosta é CARNE CRUA, carne de carneiro ou carne de carneiro, da qual, embora seja abundantemente suprido pela ingestão diária de dez homens, ele reclama que não tem a mesma quantidade nem se entrega a comer tanto quanto costumava fazer”.


      VEJAM O VIDEO DA MATÉRIA 



“Ele muitas vezes devora um fígado de boi cru, três quilos de velas e alguns quilos de carne crua, em um dia, sem provar pão ou legumes, lavando-o com água, se a sua dose de cerveja for gasta. Seu estômago nunca rejeitou nada, como ele nunca vomita, seja qual for o conteúdo, ou por maior que seja."

O mais bizarro é que, mesmo com tamanha voracidade, Domery sempre foi um homem esbelto e elegante, de humor conveniente e personalidade temperada. Estranhamente, não se sabe ao certo como foi o final de sua vida, após a experiência dos cuidados médicos e a prisão.



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sexta-feira, 21 de maio de 2021

Famílias vivem em situação precária dentro em cemitério nas Filipinas.

A principal marca do povo filipino é o sorriso. Mas não pense que é por falta de problemas. Com quase um terço da população vivendo abaixo da linha da pobreza, as Filipinas enfrentam desafios típicos de países em desenvolvimento, como corrupção, miséria, violência, trânsito caótico, desemprego e habitação – este último bastante perceptível aos olhos de quem visita o arquipélago asiático. Além de inúmeros casebres e moradores de rua, famílias inteiras vivem sobre os túmulos do Cemitério Sul de Manila, em Makati, região metropolitana da capital.


Logo na entrada principal do lugar há uma praça com os populares triciclos à espera de passageiros, meia quadra de basquete (o esporte mais praticado no país) e pequenas lanchonetes improvisadas. Aliás, comércio é o que não falta dentro do cemitério. Doces, salgados, sucos e cigarros estão entre os produtos mais vendidos. Há também muitas crianças brincando entre cruzes e sepulturas. Parece um bairro, mas falta o essencial: água potável, energia elétrica e direitos humanos.


Há 15 anos vivendo no local, Rosalinda Embido, de 68, divide o mórbido endereço com cerca de 50 familiares, além dos mais de 1.000 vizinhos que moram no local. A idosa dorme em cima de um jazigo com a filha, Cherry, de 48 anos. E garante: tem muitos motivos para ser feliz.

– A vida lá fora (do cemitério) não é fácil. Aqui eu tenho tudo que preciso. Escola para as crianças bem ao lado, tranquilidade, amigos e a minha família. Viemos morar aqui depois da morte do meu marido, pois não tínhamos para onde ir. Mas daquele tempo eu só sinto falta mesmo é dele. A nossa vida era muito difícil – relembra ela ao mesmo tempo em que alisa a aliança do primeiro e único casamento.


No decorrer da conversa dona Rosalinda vai listando também o lado negativo de morar em um cemitério. A começar pelo preço da água usada para beber, cozinhar e tomar banho: cinco pesos filipinos (algo em torno de R$ 0,30) por um galão de 20 litros. O forte calor e a falta de um simples ventilador também são citados por ela. Reclamação mesmo só em relação ao alto preço do arroz, principal alimento do país. Mas como nem tudo é perfeito, a simpática moradora vai tocando a vida mesmo lidando tão de perto com a morte.

– Não tenho vontade de sair daqui. Gosto de cuidar dos túmulos, de ajudar as pessoas, fazer a minha comida, brincar com as crianças – afirma Rosalinda.

A moradora não recebe nenhum tipo de auxílio financeiro do governo filipino. Ela sobrevive com o dinheiro ganho por Cherry em trabalhos esporádicos fora do cemitério, além dos 1000 pesos (aproximadamente R$ 53) dados anualmente pela família proprietária do mausoléu onde ela vive com a filha. A função delas é manter o lugar limpo e conservado. O mesmo acontece com vários outros moradores do cemitério, que trabalham como coveiros, exumadores, pedreiros etc.


Os problemas relacionados à habitação nas Filipinas tendem a piorar. A estimativa é de que a população do país (92,3 milhões de pessoas, segundo o último censo realizado em 2010) será de 140 milhões até 2040. Enquanto soluções mais eficientes não surgem, o jeito é dividir espaço com os mortos e continuar sorrindo.


 
VEJAM TAMBEM MAIS ESSE VIDEO PARA NOS DAR AQUELA FORÇA

O ritual que pendura os mortos em um penhasco!!! E se banham com fluido dos corpos.




segunda-feira, 1 de março de 2021

Relatos sobrenaturais ¨O BODE NO BALANÇO¨


Isto aconteceu comigo em junho de 2020, ano passado, sou de Pedras Negras Coahuila, tenho 22 anos de idade. Sei que esta história soará um pouco difícil de acreditar, mas acredite que é tudo real, e até hoje eu mesmo ainda não acredito nela. Tudo começou quando alguns primos e eu fomos passar um fim de semana no rancho do meu avô na estrada para o Ejido de Acuña, chegamos na sexta-feira às 18h, e a idéia era ficar até domingo às 20h.

Imediatamente quando chegamos, a primeira coisa que fizemos foi montar as barracas, embora tivéssemos todo o conforto no rancho, a idéia era dormir do lado de fora como meus 7 primos, como fazíamos quando éramos crianças. Depois de montar as tendas e colocar algumas cervejas no gelo, alguns primos começaram a preparar a carne e outro primo e eu fomos até os fundos da casa para pegar lenha.

Devo dizer que o terreno é muito grande, e em frente à casa há alguns gols para jogar futebol, balanços, escorregadores e um jumper. Nos fundos da casa, meu avô tem apenas alguns caminhões velhos que ele tem consertado pouco a pouco, e há também um caminho que o leva diretamente ao rio.

Desde criança eu sempre gostei de ir lá, é mais que evidente que os domingos de família eram os melhores, mas à medida que cresci, entrar nas brechas e montanhas me sentia estranho, estar sozinho, longe de tudo e de todos, tanto silêncio, que me deixa desconfortável, e não sei o porque, mas sempre tive esse sentimento de medo em lugares como esse desde que vi o filme Blair Witch.

Estávamos procurando lenha, e meu primo e eu notamos alguns galhos, amarrados com um arame enferrujado formando uma cruz, eu mostrei ao meu primo, e justamente quando ele tirou outros pedaços de lenha saiu outra figura, nada mais do que esta, foi feita com galhos menores, e me pareceu um boneco vudu. Não vou mentir, isso me deixou muito desconfortável, tentei não fazer um grande problema, disse ao meu primo que meu avô provavelmente os tinha feito passar o tempo e simplesmente os jogou lá.

Bebemos, comemos, cantamos, e a noite foi tão rápida e tranquila, que sem perceber, ja eram 2 da manhã, estava muito frio e 3 das 8 pessoas que estavam do lado de fora não aguentavam, e foram dormir dentro da casa do avô, os outros 5 ficaram lá, conversando, até que começamos a contar histórias de terror.

Lembro-me de dizer que não podíamos imaginar que tantas coisas aconteciam naqueles lugares à noite, longe de tudo e de todos, e ninguém se dava conta. Meu primo, o mais velho de nós, nos disse que ele e seu pai uma tarde estavam assustados às margens do rio enquanto pescavam; ele disse que ouviam gritos que mudavam para risos, depois para choros, e finalmente amaldiçoá-los.

Não sei por que, mas mesmo que fosse algo sem importância eu me sentia assustado, peguei minha cerveja e lhes disse que iria dormir, porque o plano era levantar cedo e ir pescar, todos eles me seguiram, e eu dormi sozinho com um primo, e os outros 3 ficaram em outra tenda. Não me lembro que horas eram, mas ainda estava escuro, eu tinha que me levantar para mijar, não pus os óculos, apenas saí, andei até o carro que tínhamos chegado e mijei de lado, podia-se ouvir carros passando na estrada, vacas, galos, cabras, sons típicos de um lugar. Então, terminei de fazer minhas coisas e virei a cabeça, senti vontade de morrer quando ao longe, no balanço vi algo sentado e em movimento, não sei por que, mas queria imaginar que era um de meus primos falando com a namorada. Caminhei e entrei na tenda, justamente quando me acomodei para dormir novamente, ouvi o som de uma cabra, mas não sei se você pode imaginar, era o som de um bode sofrendo, gritando de dor, acho que meus primos estavam bêbados e dormindo o suficiente para não notar, mas eu coloquei meus óculos, abri a porta da casa e olhei para fora, juro que o que vi foi a pior coisa que já vi em minha vida.

Havia uma cabra onde eu urinava, peguei um cigarro e saí da tenda, a cabra caminhou, não em minha direção, mas caminhou em direção ao playground, sendo a única coisa que se movia. Eu a vi, e do nada ela começou a correr, fazendo seus ruídos de cabra, para minha surpresa do nada ela se levantou e correu em duas pernas, subiu num balanço, e balançando começou a gritar, como se estivesse em dor, eu a vi como se estivesse em dor, como se estivesse sofrendo. Fiquei em choque, corri e acordei meu primo, meu companheiro de tenda, nós dois estávamos lá atordoados, observando uma cabra no balanço agora enquanto ria, ela não olhou para nós, ela não se virou para nos ver, mas a lua estava brilhando tanto, que dava para vê-la nitidamente.

Eu não suportava e vomitava, vomitava de medo quando vi que a cabra saltou do balanço e começou a chorar novamente, corri para a casa de meu avô, e ele já estava me esperando na porta com uma carabina, tremendo, pálido como eu estava. Foi quando, com uma voz lamentosa e rouca, ele disse algo que fez meu sangue esfriar, "Eu a tinha ouvido falar, mas nunca andar sobre duas pernas, nem fazer o que ela fez".

Saí de casa e fui levantar meus primos com a mentira de que o avô estava se sentindo mal, mas só para estarmos todos lá dentro, e lá só conseguíamos ouvir o ranger do balanço e um bode, fazendo seus sons normais, meus outros primos dormiam. Saímos para a sala, e lá estava meu avô, tomando café e chorando. Toquei seu ombro e lhe pergunteu o que estava errado, ele não disse nada, que era só medo de vê-la andar assim e correr como se ela fosse uma pessoa.

Eu lhe disse que nada estava errado, que estávamos todos bem, ele me interrompeu dizendo: "Em uma outra noite, eles bateram na porta (algo raro em um rancho), se você levar em conta que são terras grandes e você não pode bater na porta assim, quando você tem 4 portões para chegar lá e todos fechados), algo bateu na porta e gritou:

"QUERIDO, QUERIDO, ME AQUEÇA, ESTA FRIO!!!" Eu estava paralisado, era uma risada zombeteira, e era a voz de sua avó."

Minha avó faleceu em 2011, e a verdade é que desde que isso aconteceu, eu não voltei para aquele lugar e não planejo ir para lá. Só de lembrar e agora que estou escrevendo, não consigo ter aquela imagem de um bode no balanço, sentado, brincando, chorando, rindo, gritando.

 


 

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Seita australiana a 'Família' era macabra chegava drogar crianças!!!

Ele é casado há 20 anos, tem dois filhos e um trabalho estável. Mas ele teve uma infância bastante incomum, marcada por abusos. Quando era bebê, sua mãe o entregou à seita australiana chamada The Family (A Família), também conhecida como Santiniketan Park Association. A seita era dirigida por Anne Hamilton-Byrne, que promovia ioga e meditação e fundou o grupo nos anos 1960 com o marido, William. Seus seguidores a viam como a reencarnação de Cristo, e ela fazia as crianças que viviam com ela acreditarem que eram seus filhos. A Família acreditava que o mundo iria acabar e que a seita teria que reeducar os sobreviventes. Muitas das crianças, agora adultos como Shenton, já falaram sobre tratamento cruel que recebiam. A propriedade da seita ficava perto de Melbourne, no sul da Austrália. Entre 14 e 28 crianças e adolescentes foram criados lá. As fotos das crianças, tiradas nos anos 1970 e 1980, mostram todos vestidos com roupas iguais e com o mesmo corte de cabelo. Muitos tinham o cabelo descolorido para ficarem parecidos uns com os outros, recebiam castigos físicos equivalentes à tortura e eram obrigados a tomar drogas. Anne Hamilton Byrne, que morreu em junho, em Melbourne, aos 98 anos, vivia no exterior a maior parte do tempo e visitava ocasionalmente a propriedade. Quando era criança, Shenton teve pouco contato com pessoas externas ao culto, formado pelas crianças e pelos autodenominados "tios" e "tias". Esses adultos os educavam, faziam sessões de ioga e meditação e eram muito leais a Anne. O único contato de Shenton com o mundo exterior era através de livros. Estudando, ele ficou fascinado com livros de história sobre a Segunda Guerra Mundial e começou a se referir à propriedade onde vivia como "campo de concentração". "Vivíamos cercados por muros e grades. Os 'tios' eram os guardas. Era só um apelido, mas havia semelhanças", disse Shenton à Emily Webb, do programa Outlook, da BBC.

Em 14 de agosto de 1987, duas das meninas sob o domínio do grupo escaparam e conseguiram chegar à polícia. Após contar sobre o abuso físico e emocional que sofriam, a polícia foi resgatar as outras crianças. Neste dia, mais de 100 agentes foram à propriedade. A investigação da polícia sobre A Família revelou como as 28 crianças acabaram sob os cuidados de Anne, acreditando que ela era sua mãe. A década de 1960 teve muitas gestações indesejadas e Anne se aproveitou disso. Ela adotou ilegalmente crianças nascidas de mães que não desejavam ter filhos e até pediu a alguns de seus 500 seguidores que lhes dessem seus próprios bebês.

Anne nunca foi acusada de cometer abuso infantil ou foi para a cadeia. A polícia disse que não havia provas físicas suficientes. Ela foi multada em apenas 5 mil dólares australianos por falsificar certidões de nascimento.






 

domingo, 25 de outubro de 2020

Mistério da mulher sem expressão!!!


Histórias e mistérios rondam a internet desde sua popularização. Creepypastas com histórias cada vez mais sombrias e assustadoras aparecem pela internet, dito vindas da dark web. Todavia, quando uma história está vinculada a uma foto bizarra e misteriosa, tudo parece ainda mais verídico e temeroso.

Essa misteriosa creepypasta afirma que em Junho de 1972, uma mulher apareceu no ambiente do hospital Cedar-Senai, em Los Angeles, com nada mais do que um longo vestido branco coberto de sangue.

Agoniados com as circunstâncias, os funcionários logo pensaram que se tratava de uma vítima de acidente. Porém, ao olhar para ela, ela não parecia realmente humana, mas era similar a um manequim, sem uma expressão definida e com olhos e sobrancelhas que pareciam estar maquiadas.

Segundo o que se conta, não foram vistos dentes e sangue ainda descia pelo corpo quando foi levada da sala. Ela cuspiu algo pela boca, tossiu e colapsou. Esse “algo” mostrou-se ser uma bola de pelo ensanguentada, uma pequena gatinha que parecia ter sido levemente mastigada.

Os médicos e enfermeiros então a limparam e chamaram as autoridades. Ela estava calma, inerte, sem expressão e nem demonstrando nenhuma reação. Perguntaram-lhe coisas, mas ela sempre se mostrava inexpressiva. Não conseguiam questioná-la direito, pois ninguém aguentava olhar muito para ela.

Enquanto se preparavam para aplicar sedativos, ela lutou com uma força extrema. Vários enfermeiros tentavam segura-la enquanto se debatia para se livrar. Com raiva, ela teria se livrado dos enfermeiros, jogando-os contra a parede. Ao tentar fugir, uma médica a teria segurado mas a Mulher Sem Expressão segurou-a pela jugular e arrancou os dentes de sua boca com a outra mão, de uma única vez, puxando direto pela mandíbula.

Um outro médico foi então atrás da criatura. Quando a Mulher Sem Expressão percebeu sua presença, esta foi calmamente em direção ao médio. Paralisado, a Mulher se aproximou do ouvido do médico e disse: “Eu sou Deus”.

Em seguida, ela saiu calmamente pela porta da frente e ninguém sequer conseguia se mexer para ir atrás dela.

Essa história possui versões similares a esta, mas não diferem muito em seus acontecimentos. A doutora, em questão, teria sobrevivido e teria sido ela a nomear de “Expressionless Woman“. A tal Mulher Sem Expressão nunca teria sido vista novamente.



 

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Espaço São José Liberto polo joalheiro

Erguido em 1749 por frades capuchos de Nossa Senhora da Piedade, no início era voltado para o funcionamento do convento de São José. As chamadas missões de evangelização. Ao longo dos anos, com a expulsão dos Jesuítas, o espaço exerceu diferentes funções, dais quais, um hospital que por muito tempo atendeu feridos e testemunhou muitas mortes, durante a revolta da cabanagem e um presídio, sendo este último, vingado por mais de 100 anos, onde se cumpria pena privativa de liberdade por criminosos sejam eles políticos ou comuns.

Por ser uma cadeia pública no coração da cidade, muitas pessoas reclamavam da falta de segurança e das constantes rebeliões. Quando em 1998, foi definitivamente desativado, depois de uma grotesca rebelião, onde houve muitas mortes. Com mais de dois séculos de existência, foi a partir de um projeto de restauração, que o antigo prédio São José passou a denominar-se Espaço São José Liberto inaugurado no dia 11 de outubro de 2002, com a missão de possibilitar o funcionamento de um lugar de criatividade e liberdade.
Pode passar o tempo que for, mas a memória de um lugar nunca é apagada completamente, principalmente quando o mesmo já foi alvo de tragédias e rebeliões. É o caso do relato a seguir de um rapaz que preferiu se identificar como Coelho: “Eu participo de um grupo de teatro e uma das nossas apresentações, foi no Pólo Joalheiro. Nesse dia, algumas pessoas do grupo falaram sentir algo de estranho, um clima pesado no lugar, ainda mais que estava de dia, muito quente e o espaço é conhecido pelas grandes rebeliões e as celas que carregam uma áurea muito negativa. Depois da apresentação, o pessoal se reuniu para bater uma foto, todo mundo estava feliz por que tudo saiu conforme o planejado, exceto por um detalhe, a foto. Depois que vimos a foto, notamos duas coisas diferentes, duas mãos soltas no meio da galera, até hoje, ninguém sabe dá onde elas vieram, pois na hora, não havia ninguém lá, que a gente podia dizer – ahh é da fulana – Não! Não havia ninguém lá, isso é um mistério.”



 https://www.youtube.com/c/ALIENAMUNDI

 

 


 

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Anatoly Moskvin o russo que mumificava garotas...

Anatoly Moskvin é um homem inteligente. Professor universitário, jornalista e historiador, o russo domina 13 idiomas diferentes. Apesar de respeitado, Moskvin tinha um hobby secreto macabro: mumificar cadáveres de meninas.

Ele mantinha um gosto peculiar por cemitérios, onde realizava desde criança passeios com seus amigos. Segundo Anatoly, passou por 752 deles dentro e nas proximidades de sua cidade natal,  Níjni Novgorod, na Rússia. A partir dessas visitas ele redigiu reportagens que foram veiculadas no jornal Necrologias.

Esse fascínio se originou de um episódio traumatizante, contou Moskvin. Em sua adolescência ele teria sido obrigado, por um grupo de homens, a beijar o cadáver desconhecido de uma menina de 11 anos, durante o funeral dela.

Descoberta macabra 

Em 2009, famílias de mulçumanos começaram a notar que os túmulos de seus entes queridos tinham sido violados. O governo não tinha pistas sobre os suspeitos, e as ações se intensificaram. Os atos de vandalismo combinavam com as datas nas quais Anatoly visitava os cemitérios em Nizhny Novgorod, entretanto ele foi inicialmente descartado devido a suas passagens terem fins acadêmicos.

Até que em 2011, Anatoly Moskvin foi preso após ser flagrado vandalizando fotos de mulçumanos mortos. Policiais consideraram sua atitude suspeita, levaram-no preso e emitiram um mandato de busca em seu apartamento.

Chegando à residência na qual o russo morava com seus pais, a cena que encontraram foi chocante. Ao todo existiam 26 múmias de meninas mortas no local. Quando os detetives moveram os cadáveres uma música começou a tocar, foi concluído que Moskvin havia implementado caixas de música nas cavidades torácicas dos corpos roubados.

Levado a julgamento, ele foi condenado à cinco anos de prisão. Apesar de ter sido encontrado duas dezenas de restos mortais em sua casa, a acusação afirmou que Anatoly era responsável por violar cerca de 150 sepulturas, ao longo de dez anos.

Uma avaliação psiquiátrica foi realizada, ficou provado que o homem sofria de esquizofrenia paranóica. Sua sentença foi alterada para "medidas médicas coercitivas", ele foi transferido para uma clínica psiquiátrica, onde permanece até os dias de hoje.

EXPLICAÇÃO DO HOBBY BIZARRO

Em entrevista, Moskvin explicou o motivo por trás de seu bizarro hobby. Ele alegou que sentia um carinho pelas crianças mortas, e que as ouvia chamando seu nome. Também acreditava que poderia trazê-las de volta à vida, por meio de ciência ou de magia negra.

No depoimento ele afirmou nunca ter sentido atração sexual pelas múmias, e que as tratava como filhas. Realizava festas de aniversário, comemorava feriados, assistia desenhos e cantava canções para elas.

A explicação com o objetivo de sensibilizar quem ouvisse não foi bem recebida. Natalia Chardymova, mãe da primeira vítima de Moskvin declarou que seus atos eram doentios, pois sua filha, que morreu com dez anos de idade, passou tanto tempo com ele quanto com sua própria família: “Eu a tinha há dez anos, ele a teve por nove. Ele morava com minha filha mumificada em seu quarto”.

 

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