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sexta-feira, 21 de maio de 2021

Famílias vivem em situação precária dentro em cemitério nas Filipinas.

A principal marca do povo filipino é o sorriso. Mas não pense que é por falta de problemas. Com quase um terço da população vivendo abaixo da linha da pobreza, as Filipinas enfrentam desafios típicos de países em desenvolvimento, como corrupção, miséria, violência, trânsito caótico, desemprego e habitação – este último bastante perceptível aos olhos de quem visita o arquipélago asiático. Além de inúmeros casebres e moradores de rua, famílias inteiras vivem sobre os túmulos do Cemitério Sul de Manila, em Makati, região metropolitana da capital.


Logo na entrada principal do lugar há uma praça com os populares triciclos à espera de passageiros, meia quadra de basquete (o esporte mais praticado no país) e pequenas lanchonetes improvisadas. Aliás, comércio é o que não falta dentro do cemitério. Doces, salgados, sucos e cigarros estão entre os produtos mais vendidos. Há também muitas crianças brincando entre cruzes e sepulturas. Parece um bairro, mas falta o essencial: água potável, energia elétrica e direitos humanos.


Há 15 anos vivendo no local, Rosalinda Embido, de 68, divide o mórbido endereço com cerca de 50 familiares, além dos mais de 1.000 vizinhos que moram no local. A idosa dorme em cima de um jazigo com a filha, Cherry, de 48 anos. E garante: tem muitos motivos para ser feliz.

– A vida lá fora (do cemitério) não é fácil. Aqui eu tenho tudo que preciso. Escola para as crianças bem ao lado, tranquilidade, amigos e a minha família. Viemos morar aqui depois da morte do meu marido, pois não tínhamos para onde ir. Mas daquele tempo eu só sinto falta mesmo é dele. A nossa vida era muito difícil – relembra ela ao mesmo tempo em que alisa a aliança do primeiro e único casamento.


No decorrer da conversa dona Rosalinda vai listando também o lado negativo de morar em um cemitério. A começar pelo preço da água usada para beber, cozinhar e tomar banho: cinco pesos filipinos (algo em torno de R$ 0,30) por um galão de 20 litros. O forte calor e a falta de um simples ventilador também são citados por ela. Reclamação mesmo só em relação ao alto preço do arroz, principal alimento do país. Mas como nem tudo é perfeito, a simpática moradora vai tocando a vida mesmo lidando tão de perto com a morte.

– Não tenho vontade de sair daqui. Gosto de cuidar dos túmulos, de ajudar as pessoas, fazer a minha comida, brincar com as crianças – afirma Rosalinda.

A moradora não recebe nenhum tipo de auxílio financeiro do governo filipino. Ela sobrevive com o dinheiro ganho por Cherry em trabalhos esporádicos fora do cemitério, além dos 1000 pesos (aproximadamente R$ 53) dados anualmente pela família proprietária do mausoléu onde ela vive com a filha. A função delas é manter o lugar limpo e conservado. O mesmo acontece com vários outros moradores do cemitério, que trabalham como coveiros, exumadores, pedreiros etc.


Os problemas relacionados à habitação nas Filipinas tendem a piorar. A estimativa é de que a população do país (92,3 milhões de pessoas, segundo o último censo realizado em 2010) será de 140 milhões até 2040. Enquanto soluções mais eficientes não surgem, o jeito é dividir espaço com os mortos e continuar sorrindo.


 
VEJAM TAMBEM MAIS ESSE VIDEO PARA NOS DAR AQUELA FORÇA

O ritual que pendura os mortos em um penhasco!!! E se banham com fluido dos corpos.




segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Durante uma visita ao West Side Cemetery District, homem tem uma surpres...


Um homem, registrou um caso incomum e assustador: o sensor de seu carro, identificou uma silhueta humana, dentro do cemitério vazio. Imagina o pânico. O vídeo, com apenas 14 segundos de duração, mostra o sensor do automóvel, identificando uma pessoa parada ao lado de seu veículo.

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Conheçam a lenda de Julie Legare!!!


Na década de 1850, uma jovem chamada Julia Legare parecia morrer de difteria enquanto estava de férias na Ilha Edisto, Carolina do Sul. Ela foi enterrada no mausoléu de uma família local, o mausoléu só foi aberto anos mais tarde, quando a família queria enterrar um filho que eles tinham perdido para a guerra civil em curso. O esqueleto da menina foi encontrado logo atrás da porta. Ela definitivamente acordou no seu caixão e tentou sair do mausoléu.





 

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Bruxa real em Ibagué na Colômbia causa muito medo no Cemitério Central.

 

Os habitantes da capital Tolima  na Colombia, alertaram as autoridades sobre um estranho acontecimento no campo sagrado. Até os policiais ficaram surpresos com a suposta bruxa que ria e cuspia de uma árvore.

 Um fato aparentemente paranormal surpreendeu os habitantes de Ibagué, Tolima. No início, os ibaguereños ficaram assustados porque os galhos de uma árvore localizada no Cemitério Central se mexiam muito; de acordo com alguns deles, era um pássaro gigante.

Não conseguindo identificar o tipo de pássaro, eles decidiram chamar as autoridades. Vários agentes motorizados da Polícia Nacional estiveram presentes no local, masa surpresa que tiveram ao chegar foi que o suposto pássaro começou a rir deles e a cuspi-los dos galhos da árvore.

Vários curiosos compareceram ao Cemitério Central com seus celulares e lanternas para testemunhar o evento. Nos vídeos compartilhados nas redes sociais, as luzes das lanternas iluminando os galhos da árvore ficam evidentes enquanto vozes de "vê-la, aí está" se ouvem, outros tentam puxar conversa com a suposta bruxa dizendo "aonde vai Maria?"

Alguns descrentes insistem, na gravação, que é um pássaro grande, mas os agentes e testemunhas garantem que a bruxa começou a rir alto assim que viu as autoridades chegarem.

O homem que grava o vídeo, e que aparentemente tem um canal sobre eventos paranormais nas redes sociais, pergunta à polícia o que viram na árvore, e um agente responde: “Nós a ouvimos rir como uma mulher e, se fosse um pássaro normal, não estaria defecando em todos os lugares, como para assustar a polícia ”.

Outros moradores do lugar começam a dizer que para tirar a bruxa da árvore é preciso jogar sal no chão, mas quem grava o vídeo garante que "de lá nunca a abaixam".

O dono do canal de eventos paranormais começa a perguntar às testemunhas o que elas viram antes da chegada da Polícia, várias asseguraram que se tratava de uma “forma semelhante a um grande animal que se transformou em pássaro e subiu na palmeira, de cima ele começou a cuspir e rir ”, e outros afirmam que ele viu um gato preto correr em direção à árvore assim que entrou no cemitério.

Enquanto os espectadores continuam brilhando para a parte superior da palma para ver a bruxa, o homem que grava o vídeo se afasta e leva um agente para, segundo ele, “mostrar a ele que neste cemitério eles fazem bruxaria”. O policial lhe pergunta se é perigoso fazer feitiçaria para entrar no local "porque não quero ser assombrado", mas quem transmite o acalma, avisando que nada vai acontecer com ele.

Ao levar o policial para outro local do cemitério, ele aponta alguns charutos sobre um túmulo que, segundo ele, mostram os trabalhos de feitiçaria que são realizados no local e que poderiam atrair a suposta bruxa. Além disso, ele garante que em outros locais do cemitério encontrou outros objetos que demonstram a ocorrência dos eventos paranormais.

O vídeo, já foi replicado em várias mídias, é tendência nas redes sociais e está gerando discussão entre os usuários, pois enquanto alguns afirmam ter visto a bruxa, outros dizem que não há nada na árvore.





https://www.youtube.com/c/ALIENAMUNDI