sexta-feira, 18 de maio de 2018

Ser estranho corre atras de carro e assusta as pessoas!!!

Maior submarino caseiro e seu caso sinistro!!!

UC3 Nautilus é um submarino anão dinamarquês de construção privada. Foi construído ao longo de um período de três anos como um projeto artístico de Peter Madsen e um grupo de voluntários, e custou aproximadamente US $ 200.000 para construir. O submarino era o terceiro projeto submarino de Madsen e, na época do lançamento, em 3 de maio de 2008, era o maior submarino de construção privada do mundo.

Em 11 de agosto de 2017, o Nautilus afundou na baía de Køge, no que os investigadores determinaram ser um ato deliberado. No dia seguinte, a polícia dinamarquesa recuperou o submarino e o trouxe para terra como parte da investigação da morte da jornalista sueca Kim Wall, que foi vista pela última vez viva a bordo. Como parte da condenação de Madsen pelo assassinato de Wall, o submarino foi confiscado e aguarda a destruição.


Toda a batalha e os esforços de Madsen com seu submarino e projetos espaciais chamaram a atenção da jornalista freelancer sueca Kim Wall, que viajou para a Dinamarca e embarcou no submarino no início do mês. Wall já trabalhou para veículos como New York Times, The Guardian, Vice e South China Morning post e iniciava a apuração da história do submarino.


Madsen foi visto saindo com a jornalista no dia 10 de agosto em Refshale Island , área industrial de Copenhagen. No dia seguinte, a Polícia de Copenhagen recebeu uma ligação do Centro Comum de Coordenação de Resgate indicando que o Nautilus não tinha retornado de uma viagem de testes e, algumas horas depois, um capitão de porto relatou ter visto o submarino na baía de Koge, bem ao sul do porto de Copenhagen. Madsen se comunicou com o capitão, indicando que iria para o porto e indicou que estava sofrendo com alguns problemas técnicos.



Pouco depois, Madsen foi resgatado pelas autoridades dinamarquesas em Öresund, entre as costas da Dinamarca e da Suécia, antes do naufrágio do submarino. Ele disse à imprensa local que teve um pequeno problema com o tanques de lastro e que isso e se tornou depois um grande problema, o que fez com que o submarino afundasse. Esse tanque é responsável por manter ar ou água para equilibrar a flutuação e, aparentemente, ele teria sido preenchido com água de forma inesperada.


A histótia ficou muito estranha pois Madsen não falou de sua passageira. Em um primeiro momento, ele afirmou que a jornalista havia desembarcado na ilha de Refshale, em Copenhague, na noite de 10 de agosto. Porém, o namorado de Wall denunciou o desaparecimento em 11 de agosto. Depois de ser detido, ele mudou sua versão e afirmou que Wall havia morrido em um acidente no submarino e que ele jogou o corpo no mar, na baía de Koge. Desde então foi iniciado um trabalho de busca, com mergulhadores, helicópteros e embarcações.



Dia 22-08-17, a polícia dinamarquesa encontrou um torso de mulher na baía de Copenhague, na Dinamarca. O torso, sem cabeça, braços ou pernas, foi encontrado à beira d’água por um ciclista. No dia 23, a polícia informou que o torso era mesmo de Kim Wall. Segundo as autoridades, braços, pernas e cabeça foram deliberadamente seccionados, a polícia ainda não encontrou a cabeça e membros inferiores de Wall. De acordo com um porta-voz os danos causados ao torno parecem deliberados e uma tentativa de assegurar que o ar saia do corpo e impeça de flutuá-lo ou levá-lo para a beira do mar.
A investigação acredita agora que o naufrágio foi provocado por Madsen. Porém, os danos causados no afundamento impedem a obtenção de mais dados. A mente por trás do maior submarino caseiro do mundo agora está sendo acusada por homicídio culposo por negligência.


 




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