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sexta-feira, 12 de março de 2021

Bruxa de ferro.


É uma lenda urbana do folclore brasileiro, ela conta a história do fantasma de uma mulher que passou a assombrar um orfanato depois de sua morte.

Uma das versões conta que no final da década de 50, havia em uma pequena cidade um hospital onde eram tratadas crianças com problemas nos ossos, e com elas trabalhava uma estranha enfermeira. Essa enfermeira era especialmente apegada a uma dessas crianças, cuja a saúde já não estava muito bem. A criança estava ligada a aparelhos que sustentavam os seus membros e a aparelhos que sustentavam os órgãos a mantendo viva. Um dia não suportando mais ver o estado em que aquela criança estava, a enfermeira decidiu dar um fim ao sofrimento dela, então a enfermeira desligou os aparelhos e colocou em seus próprios braços e pernas os extensores que a criança usava. Apos o feito ela se suicidou se jogando dentro de um poco que ficava nos fundos do hospital. Algum tempo se passou o hospital foi fechado e em seu lugar foi construído um orfanato. Desde o dia da inauguração as crianças que lá viviam começaram a relatar estranhos acontecimentos como sussurros, e um barulho que parecia ser algo de ferro se arrastando pelo chão, porém ninguém dava a menor importância acreditando ser apenas a imaginação das crianças querendo atenção.

O Orfanato acabou fechando também porem algumas crianças ainda permaneceram morando no local enquanto aguardavam para serem transferidas para outro orfanato. Durante este período, essas crianças ouviam barulhos metálicos e viam o vulto de uma mulher horrível caminhando pelo corredor da ala em que estavam. Um dia uma criança quebrou uma perna e enquanto chorava disse que a bruxa de ferro havia lhe atacado, mas os adultos não acreditavam nela, e imaginando que a criança havia apenas caído da escada dera o caso por encerrado. Em outra ocasião uma das crianças entrou correndo e gritando dentro de um dos quartos assustando todas as outras crianças que saíram correndo pelos corredores do orfanato. Algumas destas crianças disseram ter ficado cara a cara com uma mulher horrível toda deformada com ferragens pelo corpo. Relataram anda que a mulher apontou para elas dizendo que sugaria suas almas e depois as mataria. As crianças saíram gritando pelos corredores ate que encontraram com o zelador que disse que também viu a tal mulher.

No fim quase todos conseguiram sair de dentro do orfanato, com exceção de uma criança, a qual ninguém teve coragem de entrar novamente para procura-la. todos passaram a noite fora do prédio e na manhã seguinte foram procurar pela criança desaparecida e para o desespero de todos ela foi encontrada morta com todo seu corpo retorcido agarrada a um brinquedo de pelúcia. Desse dia em diante dizem que o fantasma dessa mulher segue assombrando orfanatos e quebrando os ossos de crianças para tentar colocar as ferragens em seus corpos.

 

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ALIENA MUNDI  https://www.youtube.com/c/ALIENAMUNDI


 

sexta-feira, 5 de março de 2021

Com quem será que essas crianças estão conversando ?


Um pedaço assustador de filmagem capturado por um monitor de bebê em uma casa na Geórgia parece mostrar um conjunto de trigêmeos conversando com uma entidade invisível. A cena inquietante supostamente desenrolou no final do mês passado na casa de Caitlin Nichols, que ficou preocupada quando ouviu suas três filhas de dois anos causando uma confusão em seu quarto. Verificando o monitor do bebê para ver o que poderia estar errado, a mãe ficou surpresa ao ver as crianças aparentemente conversando com alguém.

No vídeo de arrepiar os cabelos, as crianças são cativadas por uma parede em branco ao lado de uma de suas camas e continuam apontando para ela como se houvesse algo ali. Durante a "conversa" bastante longa, uma das jovens acena com o punho fechado para o visitante invisível e berra "na sua cara". Mais tarde, os trigêmeos se encolhem atrás de um canto no que parece ser uma tentativa de se esconder do que quer que tenha entrado em seu quarto. Eventualmente, eles reúnem a coragem de se aventurar fora do local e continuar a falar com a parede.

De forma assustadora, Nichols indicou que esta não é a primeira vez que suas filhas afirmam ter sido visitadas em seu quarto, já que disseram a ela que havia um "monstro" que espreitava bem no local da parede que havia captado sua atenção na noite em questão. Embora a mãe tenha dito que não houve nenhum incidente adicional desde que a estranha cena foi filmada, também se passaram apenas algumas semanas, então ela pode querer bater na madeira até que um pouco mais de tempo se passe.


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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Seita australiana a 'Família' era macabra chegava drogar crianças!!!

Ele é casado há 20 anos, tem dois filhos e um trabalho estável. Mas ele teve uma infância bastante incomum, marcada por abusos. Quando era bebê, sua mãe o entregou à seita australiana chamada The Family (A Família), também conhecida como Santiniketan Park Association. A seita era dirigida por Anne Hamilton-Byrne, que promovia ioga e meditação e fundou o grupo nos anos 1960 com o marido, William. Seus seguidores a viam como a reencarnação de Cristo, e ela fazia as crianças que viviam com ela acreditarem que eram seus filhos. A Família acreditava que o mundo iria acabar e que a seita teria que reeducar os sobreviventes. Muitas das crianças, agora adultos como Shenton, já falaram sobre tratamento cruel que recebiam. A propriedade da seita ficava perto de Melbourne, no sul da Austrália. Entre 14 e 28 crianças e adolescentes foram criados lá. As fotos das crianças, tiradas nos anos 1970 e 1980, mostram todos vestidos com roupas iguais e com o mesmo corte de cabelo. Muitos tinham o cabelo descolorido para ficarem parecidos uns com os outros, recebiam castigos físicos equivalentes à tortura e eram obrigados a tomar drogas. Anne Hamilton Byrne, que morreu em junho, em Melbourne, aos 98 anos, vivia no exterior a maior parte do tempo e visitava ocasionalmente a propriedade. Quando era criança, Shenton teve pouco contato com pessoas externas ao culto, formado pelas crianças e pelos autodenominados "tios" e "tias". Esses adultos os educavam, faziam sessões de ioga e meditação e eram muito leais a Anne. O único contato de Shenton com o mundo exterior era através de livros. Estudando, ele ficou fascinado com livros de história sobre a Segunda Guerra Mundial e começou a se referir à propriedade onde vivia como "campo de concentração". "Vivíamos cercados por muros e grades. Os 'tios' eram os guardas. Era só um apelido, mas havia semelhanças", disse Shenton à Emily Webb, do programa Outlook, da BBC.

Em 14 de agosto de 1987, duas das meninas sob o domínio do grupo escaparam e conseguiram chegar à polícia. Após contar sobre o abuso físico e emocional que sofriam, a polícia foi resgatar as outras crianças. Neste dia, mais de 100 agentes foram à propriedade. A investigação da polícia sobre A Família revelou como as 28 crianças acabaram sob os cuidados de Anne, acreditando que ela era sua mãe. A década de 1960 teve muitas gestações indesejadas e Anne se aproveitou disso. Ela adotou ilegalmente crianças nascidas de mães que não desejavam ter filhos e até pediu a alguns de seus 500 seguidores que lhes dessem seus próprios bebês.

Anne nunca foi acusada de cometer abuso infantil ou foi para a cadeia. A polícia disse que não havia provas físicas suficientes. Ela foi multada em apenas 5 mil dólares australianos por falsificar certidões de nascimento.