Daniel demonstra a loucura dos ídolos de Babilônia e aqueles
que mantêm sua adoração: Bel não está vivendo, e a serpente não é um deus. Em
cada caso, o jovem judeu não apenas ridiculariza o deus estrangeiro, mas também
mostra que a adoração de ídolos não deveria ser permitida. Espero que
gostem do vídeo e compartilhem...
sábado, 29 de maio de 2021
Bel e o dragão uma história apócrifa!!!
quarta-feira, 26 de maio de 2021
Elizabeth Short a Dália Negra.
O corpo desta menina de 22 anos foi encontrado mutilado em
15 de janeiro de 1947 em Leimert Park em Los Angeles, Califórnia. Até hoje não
se sabe quem a matou, apesar de dezenas de pessoas terem assumido a
responsabilidade pelo crime.
Esta linda garota com cabelos escuros e nasceu em Boston em
1924 em uma família normal. Mas tudo mudou em 1930, quando seu pai saiu de casa
e fingiu um suicídio. Foi assim que ela e suas quatro irmãs cresceram sozinhas
com a mãe em Medford.
Após o aparecimento de seu pai, Beth decidiu ir morar com ele, pois estava mais perto de Los Angeles para fazer carreira em Hollywood.
Na Flórida conheceu o Major Matthew M. Gordon Jr., do
Comando Aéreo, com quem começou um relacionamento e até planejava se casar, mas
infelizmente ele morreu em um acidente de avião.
Após a morte de seu marido, ela voltou para a Califórnia.
Seis meses antes de seu assassinato, ela trabalhou como garçonete e investiu
sua renda em sua aparência na esperança de que algum olheiro de Hollywood a
contratasse.
Assassinato
Em 15 de janeiro de 1947, ela foi encontrada morta, de
acordo com a autópsia, ela foi algemada por pelo menos 3 dias, durante os quais
foi brutalmente torturada. Traços de golpes, cortes, queimaduras de cigarro e
partes esfoladas foram encontrados em seu corpo. Eles lhe deram um sorriso
enorme, cortando do canto da boca às orelhas, tudo o que ela teria sofrido
enquanto ainda estava viva.
Eles também descobriram que o corpo foi lavado e o baço,
coração e intestinos removidos. Eles também fizeram um pequeno corte em sua
barriga e pegaram pedaços de suas coxas para inseri-los na vagina. Suas pernas
estavam quebradas, enquanto seus tornozelos e pulsos tinham marcas de cordas.
De acordo com o New York Daily News, o assassino ficou
chateado com a forma como o caso estava sendo tratado na imprensa e enviou uma
carta ao jornal Los Angeles Examiner. No envelope, ele incluiu a certidão de
nascimento de Elizabeth e uma série de documentos, como fotos, mensagens,
recortes de jornais sobre a morte do Major Gordon (ex-namorado de Short), entre
outros.
O criminoso também enviou uma agenda com o nome de Mark
Hansen, dono de um salão de baile frequentado pela vítima. Short fizera amizade
com a esposa desse homem e até ficara em sua casa algumas vezes. Na verdade,
ele admitiu que uma vez tentou fazer sexo com Short, mas ela recusou.
Possível assassino
O ex-detetive Steve Hodel, de 1999 até hoje, está convencido
de que seu pai George Hodel, um renomado cirurgião de Los Angeles, foi o
assassino de Elizabeth Short. Depois de realizar uma longa investigação, ele
descobriu um álbum de fotos onde uma mulher muito parecida com a vítima
apareceu.
Ele também descobriu que seu pai morava na mesma época e
cidade que Isabel, e alguns dizem que os viram juntos várias vezes. Além disso,
as pistas do cadáver sugerem que foi manipulado por alguém com conhecimentos de
medicina.
O misterioso caso do homem de Somerton!!!
terça-feira, 25 de maio de 2021
Homem filma bonecos assombrados se movendo por conta própria!!!
Chad Gassert diz que já havia testemunhado experiências paranormais com o trio de brinquedos, então quando viu isso acontecendo novamente, ele o filmou antes de sair correndo da sala. Os espectadores dizem que podem ver um ‘par de olhos’ atrás das bonecas enquanto se movem, e um o aconselhou a sair de casa imediatamente depois que ele compartilhou a filmagem on-line. Vejam o vídeo e compartilhem...
segunda-feira, 24 de maio de 2021
Fantasma fotografado em cemitério centenário em New Hampshire!!!
Uma névoa efêmera é visível entre duas
fileiras de lápides em uma das imagens. Mas quando a imagem é iluminada, a
névoa toma a forma de uma pessoa vestindo uma longa capa ou mortalha. O Sr.
Karanasios, um trabalhador de saúde, acredita que pode ser o fantasma de alguém
da família de Abel Blood. Espero que gostem e sejam bem vindos ...
sábado, 22 de maio de 2021
Menina mexicana sofre com entidade!!!
Quando uma família Mexicana, muda para a nova casa, algo estranho
acontece com a sobrinha de um homem, seria algo real ou fake? Vejam o vídeo e
tirem suas conclusões!!!
sexta-feira, 21 de maio de 2021
CONHEÇAM A HISTÓRIA DE ALISON BOTHA...
☠Curiosidades aliena mundi
Em Porto Elizabeth – Africa do Sul, em 18 de dezembro de
1994, uma mulher de 27 anos, chamada Alisson Botha, estava apreciando o fim de
tarde na praia com amigos, então, eles encerram o dia, quase perfeito, comendo
sorvete no apartamento de Alisson.
A única vaga que ela encontrou foi uma abaixo de uma grande arvore, que cobria as luzes da rua. Alisson saiu e começou a remover roupas do seu banco de trás, mas ela ainda não sabia que alguém a estava vendo nas sombras. Do nada, a porta do seu carro abriu. Alisson tinha um mal hábito de esquecer de trancar as coisas e não era diferente com seu carro, o homem entrou no carro com calma e disse para se mover e se não, ele a mataria. Ela reparou que ele estava com uma faca, então concordou com calma e trocou de lugar na cadeira de motorista com ele, então ele começou a dirigir, enquanto partia, Alisson olhou pela janela para sua casa, no meio da noite, sem saber o que viria a acontecer.
Eles pararam o carro na área rural e disseram a Alisson que
iam fazer sexo com ela, gostando ou não, então perguntaram se ela pretendia
reagir, ela disse que não sabia lutar e que ‘’ok’’. Após terminarem de estuprar
ela, um dos homens começou a enforcá-la numa chave de braço.
Alisson implorou que eles não a matassem, o homem então
aumentou a pressão abruptamente o que a fez desmaiar. Enquanto desmaiada, eles
pegaram uma faca e Alisson foi esfaqueada 35 vezes no abdômen. Pelo frenesi,
ela retomou consciência durante as facadas. Eles assumiram que ela estava
morta, todavia, thenus, percebeu uma reação motora de reflexo involuntário do
seu joelho, então pegou a faca e começou a rasgar a garganta de Alisson, thenus
fez 17 rasgos no seu pescoço e foi cortando ligando ponto a ponto para a
arrancar sua cabeça, então, sua cabeça foi quase totalmente separada do seu
corpo.
De alguma forma, Alisson ainda estava viva o bastante para ver os dois homens claramente, entrarem no carro e irem embora. Deixando-a numa área rural, no meio da escuridão, longe da civilização.
Como nos sabemos todos esses detalhes? Porque Alisson
sobreviveu ao atentado. Alisson então começou a rastejar até a estrada
principal, mas ela começou a sentir algo mole próximo a sua cintura e pernas,
ela tinha sido estripada, seus órgãos estavam para fora, para segurar seus
órgãos próximo do abdômen, Alisson usou uma camisa de denim como sacola para
mantê-los conectados ao corpo.
Toda as 35 facadas erraram pontos vitais, mas o estado de
frenesi + o nível das feridas causou dormência total no seu corpo, o que
impediu Alisson de sentir qualquer parte do seu corpo do quadril para cima. O
Seu canal de respiração tinha sido lacerado, mas um dos buracos do pescoço
permitiu a circulação de ar.
Em algum momento, finalmente um carro passou, mas ao ver a
mulher com a cabeça pendurada e os órgãos para fora, ele acelerou. Pouco tempo
depois, outro carro passou e finalmente parou para Alisson. A pessoa saiu do
carro, pois não estava conseguindo ver claramente a mulher de dentro do carro,
ao ve-la de perto, ela começou a vomitar ‘’sua cabeça estava caída para o lado
esquerdo e se podia ver dentro do pescoço, seus órgãos estavam fazendo barulho
e seus olhos estavam quase cinzas.
A pessoa chamou a ambulância, pois era da região e sabia que
tinha um hospital a 25 min de lá, contudo, a ambulância levou 1 hora e 8
minutos para chegar. Alisson foi levada e a pessoa foi junto.
Ao entrar no hospital, 2 enfermeiras desmaiaram ao ver a mulher, o médico de plantão recrutou praticamente toda equipe do hospital para trabalhar na mulher. A primeira coisa a fazer foi instalar um tubo na garganta de Alisson e limpar seus órgãos, que de acordo ao médico, esteve em contatos com fezes de fazenda, sujeira e muita poeira. Após isso, seu pescoço foi reconectado. O Homem questionou o médico como ela ainda estava viva e ele simplesmente não tinha uma resposta. Logo o caso de Alisson chamou atenção de todo hospital e ninguém conseguia entender como ela ainda estava viva.
O Hospital, que estava chocado com o milagre, foi
rapidamente trazido a realidade pela polícia, que chegou no hospital dizendo
que provavelmente a mulher iria morrer a qualquer momento e eles precisavam
tirar informação dela o mais rápido possível para prender os perpetradores. Um
livro de ex criminosos foi mostrado a ela na maca e ela identificou os dois
homens, eram Thenus e Frans, dois estupradores e satanistas ritualísticos.
Infelizmente, mesmo com isso, a polícia não podia prende-los, pois uma acusação
depende da declaração em voz alta da vítima e o tubo respiratório a impedia de
falar e o médico disse que se removesse, ela morreria instantaneamente.
Enquanto o médico e o detetive discutiam, Alisson puxou o
médico e o sinalizou para remover o tubo. O médico explicou novamente o que
aconteceria se removesse, mas Alisson manteu o pedido. O Tubo foi removido e
Alisson rapidamente falou em voz alta a acusação para polícia que finalmente
pode ir correndo atras dos criminosos, de alguma forma, Alisson sobreviveu
novamente e a equipe conseguiu inserir o tubo novamente.
Com o tempo, Alisson recebeu alta, sua costura do pescoço
sarou e de alguma maneira, seu corpo estava funcionando perfeitamente, contudo,
seu útero estava destruído e ela provavelmente nunca teria filhos, de acordo os
médicos.
Theuns e Frans foram condenados a prisão perpetua sem
direito a condicional e atualmente, Alisson tem 2 filhos, recebeu inúmeros
prêmios e é uma porta voz, escritora e discursista sobre força e sobrevivência.
21 anos após o caso o anestesista Dr. David Comyn, que presidiu as operações de emergência para suturar a garganta e o abdômen de Alison, enxugou as lágrimas enquanto descrevia seus ferimentos. O Dr não foi o único a ter sua vida alterada por Alisson, o mesmo aconteceu com o promotor, o detetive e a Dra Tiaan Eilerd, que encontrou Alison na estrada e segurou sua mão até a chegada da ambulância.
Na época, estudante de veterinária, Eilerd decidiu, depois
daquela noite, largar o curso e tornar-se médica e ter outro filho e o chamou
de Alison.
Vivendo agora em George, Alison disse que precisou se preparar
para contar aos filhos o que aconteceu com ela. “Eu nunca menti para meus
filhos - eu não queria que eles descobrissem o que aconteceu pegando meu livro
ou vendo o filme - mas eu nunca disse a eles mais do que eles estavam pedindo.
Meu filho mais velho tinha cerca de cinco anos quando perguntou por que eu
tinha uma cicatriz ao redor de todo meu pescoço.''
“Eu apenas disse: 'Mamãe se machucou e, às vezes, quando
você se machuca, fica uma cicatriz depois.' E isso foi o suficiente. Eles se
orientam naquilo que são capazes de digerir. À medida que envelhecem e podem
compreender mais, eu irei contar”, disse Alison.
No início, Alisson não queria que o filme do seu caso fosse
um docudrama policial horrível, embora não se intimidasse com os acontecimentos
horríveis de 1994. “Estou feliz por não ter que estar lá quando eles filmaram a
reconstituição”, disse ela.
O filme inclui uma entrevista com o juiz Chris Jansen, que
condenou Frans Du Toit e Theuns Kruger à prisão perpétua sem opção de liberdade
condicional. “Eu precisava deixar claro que eles eram uma ameaça à sociedade e
nunca deveriam ser soltos”, disse Jansen.
Isso, entretanto, mudou. Logo depois de começarem a
trabalhar no filme, Alison e Carlini(Diretor) souberam que todos os
prisioneiros sentenciados antes de outubro de 2004 haviam se tornado elegíveis
para liberdade condicional. Durante as filmagens, Frans Du Toit contatou
Carlini da prisão, usando o celular de um carcereiro.
Ele ofereceu uma entrevista diante da câmera em troca de uma
carta de perdão assinada por Alison e lucros retroativos de seu livro e suas
palestras motivacionais. A oferta foi recusada.
O Filme lançado em 2016 de 1h 20min foi aclamado pela
crítica, recebendo 7,6/10 no IMDB, 4,8/5 da crítica especializada e um dos
poucos documentários com 100% no Rotten tomatoes.
Fontes: Timeslive, IMDB, Rotten Tomatoes, I Have Life -
livro biografico de Alisson Botha, capetalk, hillsongafrica
Foto: Christia Visser que representou Alisson no filme e
Alisson atualmente.
Famílias vivem em situação precária dentro em cemitério nas Filipinas.
A principal marca do povo filipino é o sorriso. Mas não
pense que é por falta de problemas. Com quase um terço da população vivendo
abaixo da linha da pobreza, as Filipinas enfrentam desafios típicos de países
em desenvolvimento, como corrupção, miséria, violência, trânsito caótico,
desemprego e habitação – este último bastante perceptível aos olhos de quem
visita o arquipélago asiático. Além de inúmeros casebres e moradores de rua,
famílias inteiras vivem sobre os túmulos do Cemitério Sul de Manila, em Makati,
região metropolitana da capital.
Logo na entrada principal do lugar há uma praça com os
populares triciclos à espera de passageiros, meia quadra de basquete (o esporte
mais praticado no país) e pequenas lanchonetes improvisadas. Aliás, comércio é
o que não falta dentro do cemitério. Doces, salgados, sucos e cigarros estão
entre os produtos mais vendidos. Há também muitas crianças brincando entre
cruzes e sepulturas. Parece um bairro, mas falta o essencial: água potável,
energia elétrica e direitos humanos.
Há 15 anos vivendo no local, Rosalinda Embido, de 68, divide
o mórbido endereço com cerca de 50 familiares, além dos mais de 1.000 vizinhos
que moram no local. A idosa dorme em cima de um jazigo com a filha, Cherry, de
48 anos. E garante: tem muitos motivos para ser feliz.
– A vida lá fora (do cemitério) não é fácil. Aqui eu tenho
tudo que preciso. Escola para as crianças bem ao lado, tranquilidade, amigos e
a minha família. Viemos morar aqui depois da morte do meu marido, pois não
tínhamos para onde ir. Mas daquele tempo eu só sinto falta mesmo é dele. A
nossa vida era muito difícil – relembra ela ao mesmo tempo em que alisa a
aliança do primeiro e único casamento.
No decorrer da conversa dona Rosalinda vai listando também o
lado negativo de morar em um cemitério. A começar pelo preço da água usada para
beber, cozinhar e tomar banho: cinco pesos filipinos (algo em torno de R$ 0,30)
por um galão de 20 litros. O forte calor e a falta de um simples ventilador
também são citados por ela. Reclamação mesmo só em relação ao alto preço do
arroz, principal alimento do país. Mas como nem tudo é perfeito, a simpática
moradora vai tocando a vida mesmo lidando tão de perto com a morte.
– Não tenho vontade de sair daqui. Gosto de cuidar dos
túmulos, de ajudar as pessoas, fazer a minha comida, brincar com as crianças –
afirma Rosalinda.
A moradora não recebe nenhum tipo de auxílio financeiro do
governo filipino. Ela sobrevive com o dinheiro ganho por Cherry em trabalhos
esporádicos fora do cemitério, além dos 1000 pesos (aproximadamente R$ 53)
dados anualmente pela família proprietária do mausoléu onde ela vive com a
filha. A função delas é manter o lugar limpo e conservado. O mesmo acontece com
vários outros moradores do cemitério, que trabalham como coveiros, exumadores,
pedreiros etc.
Os problemas relacionados à habitação nas Filipinas tendem a
piorar. A estimativa é de que a população do país (92,3 milhões de pessoas,
segundo o último censo realizado em 2010) será de 140 milhões até 2040.
Enquanto soluções mais eficientes não surgem, o jeito é dividir espaço com os
mortos e continuar sorrindo.
VEJAM TAMBEM MAIS ESSE VIDEO PARA NOS DAR AQUELA FORÇA
O ritual que pendura os mortos em um penhasco!!! E se banham com fluido dos corpos.
quinta-feira, 20 de maio de 2021
Os cientistas afirmam que a Bíblia é escrita em um código que prevê eventos futuros
A busca por
padrões é a forma como entendemos o mundo. Procuramos um significado no
caos, muitas vezes opressor, fazendo conexões entre símbolos e eventos. Às
vezes, essas são descobertas significativas, resultando em boa ciência e
insights revolucionários. Outras vezes, esses padrões podem não levar a lugar
nenhum, mas ainda nos ajudam a concentrar as energias no que é importante.
Uma fonte
intrigante de padrões que surgiu graças ao nosso desenvolvimento de
computadores é a Bíblia. Entre os escritos mais antigos e
indiscutivelmente mais influentes da humanidade, a Bíblia foi estudada e
analisada frase por frase por incontáveis estudiosos e devotos. Mas o
que os computadores nos permitiram fazer, graças ao trabalho dos matemáticos
israelenses, é ver que o texto antigo pode ser não apenas uma coleção intrincadamente
tecida de histórias e ensinamentos espirituais, mas um código que fala sobre o
funcionamento interno da história.
The bible code, um livro de 1997 do repórter Michael Drosnin popularizou a ideia. Seu livro afirmava usar as primeiras partes da Bíblia para prever o assassinato do primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin, a guerra do Golfo e as colisões de cometas. Também parecia ter informações sobre o Holocausto, vários outros assassinatos como os de JFK e seu irmão Robert. De forma semelhante, sugeria que uma guerra nuclear estava se aproximando - um tema que o autor explorou em livros subsequentes da série "Código da Bíblia". A inspiração para o livro de Drosnin veio do artigo de 1994 "Sequências de letras equidistantes no livro do Gênesis", publicado na revista Statistical Science pelos matemáticos Doron Witztum, Eliyahu Rips e Yoav Rosenberg. Eles apresentaram evidências estatísticas de que as informações sobre a vida de rabinos famosos estavam codificadas no texto hebraico do Livro do Gênesis, centenas de anos antes da vida desses rabinos.
O Dr. Eliyahu
Rips é um dos maiores especialistas mundiais em teoria de grupo e é o cientista
que mais se associou à hipótese do "Código da Bíblia", embora o
software usado para implementar a busca de palavras tenha sido desenvolvido por
Rips e Witztum.
Mais tarde,
Rips se distanciou do livro de Drosnin. Em uma declaração
de 1997 sobre o assunto, ele apontou que não fez ou apoiou algumas das previsões
específicas que Drosnin afirmou. No entanto, Rips escreveu claramente
que " a única conclusão que pode ser tirada da pesquisa
científica a respeito dos códigos da Torá é que eles existem e não são uma mera
coincidência."
O método
utilizado pelos cientistas para chegar às suas conclusões é a Sequência de
Letras Equidistantes (ELS). Para obter uma palavra com algum significado,
este método o chama para escolher um ponto de partida em um texto e um número
para pular. E então, comece a selecionar letras enquanto pula o mesmo
número de espaços todas as vezes (praticamente em qualquer direção). Se
você tiver sorte, uma palavra sensata será soletrada. Este método funciona
bem se as letras são organizadas em uma matriz, como esta.
O Código da
Bíblia fez uma recente reaparição na consciência pública graças ao trabalho do
autor e especialista em antiguidades de quarta geração Timothy
Smith. Seu livro de 2017 “the Chamberlain key” descreve como
após 25 anos de pesquisa, ele desbloqueou um "código de Deus" na
Bíblia. Ele chama seu livro de "O Código Da Vinci com
esteróides, mas é verdade".
O trabalho de
decodificação de Smith é baseado em sua própria cópia antiga da Bíblia
intitulada "O Códice de Leningrado" - é o manuscrito
completo mais antigo do Antigo Testamento hebraico. Smith usou um aplicativo
do método ELS controlado por computador, bem como técnicas de quebra de código
e seu conhecimento íntimo de dispositivos cerimoniais antigos e aborígenes como
cetros, coroas e tronos para chegar à sua leitura da Bíblia.
O livro ganhou
especial no canal History e uma série de documentários está sendo feita sobre
as viagens que levaram às descobertas de Smith.
David McKillop, o
produtor executivo da Jupiter Entertainment, que está criando a série de TV,
disse que "a busca de Tim é a caça ao tesouro definitiva para um dos
maiores mistérios da história, e seu mapa é um texto antigo que poderia estar
falando conosco".
Se você acha
que não pode haver nenhum padrão na Bíblia e outros textos longos podem
produzir resultados semelhantes - existem estudos para você também. O
cientista da computação australiano Brendan McKay é famoso por
apresentar uma tabela de previsões de assassinatos em
"Moby Dick".
Embora a Bíblia
ou os "Códigos da Torá" possam ser criticados, há evidências
acadêmicas de que os escritores antigos da Bíblia, como Mateus, "usaram
conscientemente padrões ou códigos numéricos em suas composições", como
escreve o Dr. Randall Buth, diretor do Biblical Language Center e
professor da Universidade Hebraica de Jerusalém.
Outro fator que
devemos ter em mente é que nossa compreensão de como o tempo e a história
funcionam depende muito de nosso quadro de referência. Se o tempo fluir de
forma diferente, por exemplo, conforme proposto pela teorida do universo
bloco todas as apostas seriam canceladas e um livro poderia teoricamente
conter o código da história do passado e do futuro.
VEJAM MAIS ESSE VIDEO EM NOSSO CANAL :
sexta-feira, 14 de maio de 2021
Seria que um lobisomem habitava ali?
Nessa chácara foi encontrado uma cabana sinistra, porem dentro da cabana, encontraram uma sala com as paredes revestidas de chapa de aço, unidas por metal rebitado. Dentro havia pesadas correntes de contenção, presas às paredes de aço. As paredes estavam arranhadas. Todo mundo estava pensando em lobisomem, mas ninguém queria dizer isso, vejam o vídeo inteiro e compartilhem...
Boneca amaldiçoada assombra família!!!
Presença demoníaca em uma casa assusta família!!!
Nessa chácara foi encontrado uma cabana sinistra, porem dentro da cabana, encontraram uma sala com as paredes revestidas de chapa de aço, unidas por metal rebitado. Dentro havia pesadas correntes de contenção, presas às paredes de aço. As paredes estavam arranhadas. Todo mundo estava pensando em lobisomem, mas ninguém queria dizer isso, vejam o vídeo inteiro e compartilhem...
quarta-feira, 12 de maio de 2021
Piloto MH370 encobriu a trajetória de vôo do avião desaparecido. 08/05/2021
O piloto do avião condenado pode ter tentado deixar 'rastros falsos' e
ocultar a verdadeira trajetória do avião.
Exatamente o que aconteceu com o voo 370 da Malaysia Airlines depois
que ele decolou do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur em 8 de março de
2014 ainda é um dos mistérios mais duradouros da história da aviação.
Numerosas teorias surgiram ao longo dos anos, no entanto, parece cada vez mais
provável que o avião não tenha sofrido um acidente, mas tenha sido levado
intencionalmente para sua destruição por seu piloto por razões desconhecidas.
Agora, uma nova pesquisa do engenheiro aeroespacial Richard Godfrey - um dos
principais investigadores do mistério - sugere que o piloto fez de tudo para
evitar ser detectado.
"O piloto do MH370 geralmente evitava as rotas de voo oficiais a partir
das 18:00 UTC (2:00 AM AWST), mas usava waypoints para navegar em rotas de voo
não oficiais no Estreito de Malaca, ao redor de Sumatra e através do Oceano
Índico Meridional", disse ele.
"A rota do vôo segue a costa de Sumatra e voa perto do Aeroporto
de Banda Aceh."
"O piloto parece ter conhecimento das horas de operação dos radares Sabang
e Lhokseumawe e que em uma noite de fim de semana, em tempos de pouca tensão
internacional, os sistemas de radar não estariam funcionando."
Esses movimentos, no mínimo, provam que alguém definitivamente estava pilotando
o avião.
"O nível de detalhe no planejamento implica em uma mentalidade que
gostaria de ver este plano complexo executado de forma adequada até o
fim", acrescentou Godfrey.
Exatamente por que o piloto teria ido tão longe, no entanto, continua a ser um
mistério.
VISITEM NOSSO CANAL
https://www.youtube.com/c/ALIENAMUNDI
segunda-feira, 10 de maio de 2021
O CASO DA HELLO KITTY : POBRE FAN MAN_YEE SOFRIMENTO TOTAL UM MÊS ANTES MORRER
Em maio de 1999, uma garota de 14 anos foi parar numa delegacia
policial em Hong Kong. Ela alegou que, nas últimas semanas, não conseguia
dormir e que estava sendo constantemente atormentada pelo fantasma de
uma mulher que havia sido amarrada por fios elétricos e torturada até a morte.
De início, os policiais ignoraram o caso, achando se tratar de pesadelos
ou bobagens adolescentes. Eles não sabiam que aquele seria o crime mais bárbaro
que ouviriam em todas suas carreiras.
A vida de Fan Man-Yee, de apenas 23 anos, foi sofrida antes mesmo
de seu trágico fim. Quando criança, ela foi abandonada por sua família e criada
em um orfanato local. Sem estabilidade familiar e muito frágil emocionalmente,
desenvolveu um vício em drogas, via na prostituição e em pequenos
delitos a maneira ideal de ganhar dinheiro para sustentar sua dependência.
Em 1997, a jovem começou a trabalhar como anfitriã em uma boate. Apesar
da luta incessante contra o vício, a recaída batia em sua porta. Em um desses
momentos de dificuldade, conheceu Chan Man-Lok, um cafetão e traficante
local que logo a recrutou para seus trabalhos.
Desesperada para alimentar sua compulsão por entorpecentes, Fan
Man-Yee roubou a carteira de Man-Lok e tentou fugir com quase 4
mil dólares. Aquele ato seria crucial para o fim de sua vida. Ele logo mandou
dois de seus capangas, Leung Shing-Cho e Leung Wai-Lun — a
procura da jovem, que foi sequestrada e levada para seu apartamento. Sua
intenção era forçá-la a se prostituir e pegar o dinheiro que ganharia como
pagamento pelo que lhe foi furtado. Em pouco tempo, o plano ficou fora de
controle.
O assassinato
Sob o efeito de fortes drogas, o cafetão e seus subordinados decidiram
que a prostituição forçada seria insuficiente para o pagamento da dívida, e
começaram a torturá-la. A garota foi amarrada e espancada por longas sessões de
martírio. Durante mais de um mês, ela foi submetida a vários horrores, das
maneiras mais perversas que a mente humana seria capaz de imaginar: queimaduras
na pele, longos períodos de estupro e até a ingestão forçada de fezes humanas.
Foi nessa parte da história que a garota de 14 anos conheceu Fan
Man. Ela se relacionava sexualmente com Chan, desfrutando de todo luxo e
estilo de vida que o traficante poderia lhe proporcionar. Em uma de suas
visitas ao apartamento, ela encontrou a jovem amarrada e, a convite dele, participou
de algumas agressões físicas.
Identificada com o pseudônimo de Ah Fong, a menina testemunhou os
mais macabros métodos de tortura, em um deles, Man-Lok chutou por
mais de 50 vezes a cabeça de Man-yee. Ao ser questionada por participar da
tortura, ela disse que “fez por diversão e que queria saber como seria a
sensação de machucar alguém”.
Depois de um mês sofrendo, a jovem finalmente pereceu. Os carrascos
dizem que a mulher havia morrido por uma overdose de metanfetamina que ela
própria administrava, embora muitos considerassem que os ferimentos foram o
real motivo de sua morte. Essa dúvida permanecerá eterna. Isso porque depois de
sua morte, os capangas carregaram o corpo para a banheira do apartamento e a
desmembraram com uma serra.
Algumas partes do cadáver foram cozinhadas para evitar a decomposição
natural e a emissão do cheiro podre da carne. Os restos foram descartados junto
com o lixo da casa. Sua cabeça, no entanto, foi mantida como troféu.
Depois de fervê-la no fogão - e supostamente usarem os mesmo utensílios
utilizados diariamente – eles costuraram seu crânio cozido em uma enorme
boneca.
Além disso, alguns dentes e vários órgãos de Fan Man foram
armazenados em um saco plástico.
O julgamento e as consequências
Em troca da proteção policial – o que só foi plausível pela idade da
jovem – Ah Fong testemunhou contra Chan Man-lok e seus
comparsas. Em busca de se livrar do fantasma que lhe assombrava, a jovem
detalhou todos os momentos de tortura que os três homens participaram. Ambos
foram condenados à prisão perpétua pelo crime, que ficou conhecido como o mais
bárbaro de Hong Kong.
“Nunca em Hong Kong nos últimos anos em um tribunal se ouviu falar da
tanta crueldade, depravação, insensibilidade, brutalidade, violência e
barbaridade”, foram com essas palavras que o juiz Peter Nguyen sentenciou o fim
dos três réus. “O público tem direito a proteção de pessoas como vocês”.
APARIÇÃO DE FANTASMA NO CASO ELOÁ #fantasmas #assombração
sábado, 1 de maio de 2021
O nevoeiro mistérioso de Londres, foi desvendado a 60 anos depois.
Em 1952, a cidade inglesa foi tomada por uma neblina escura
e tóxica que levou a morte quase 12 mil pessoas
Era 5 de dezembro de 1952 e Londres já se preparava para o final de ano em clima
de natal, contudo, um grande nevoeiro que cobriu toda a cidade
surpreendeu os londrinos naquele dia. Ninguém sabia a causa daquele evento, no
entanto, 60 anos depois, uma equipe de químicos de todo o mundo revelou que
aquela névoa era letal, e começou devido um desastre de poluição que ficou marcado na história
britânica.
De início, os cidadãos acreditaram que a névoa seria como as
outras tantas que comumente fazem parte do cotidiano britânico. Porém, ao
anoitecer, o ambiente começou a ficar estranho. O céu ficou amarelado e a cidade toda foi tomada por um
cheiro de 'ovo podre'.
Para a preocupação de todos, esse clima não foi embora. No
dia seguinte, o céu amanheceu com uma cor esverdeada. O fedor de lixo tomava
conta da cidade. O tempo foi passando e a névoa densa só piorava: a
visibilidade estava cada vez mais difícil e respirar aquele ar podre se tornou
torturante. A situação era essa por longos cinco dias, até que em 9 de dezembro
aquele terror acabou.
No final, 150 mil pessoas foram hospitalizadas. Além
disso, estima-se que cerca de 12 mil pessoas, incluindo homens, mulheres e
crianças, vieram à falecer durante o período do nevoeiro que os expôs ao ar
extremamente poluído.
Esse evento catastrófico ficou conhecido como 'o grande
nevoeiro de Londres'. Na época ele foi atribuído ao carvão, porém por décadas
os detalhes que levaram a ocorrência dessa névoa tóxica permaneceram
indefinidos.
Essa fumaça surgia da queima de carvão para o aquecimento
doméstico, e por isso a neblina era vista como um fenômeno de inverno. A
eletricidade, também no pico do consumo, com as pessoas enfurnadas em casa,
vinha de termoelétricas movidas a carvão nas imediações da cidade.
No entanto, em 2016 uma equipe liderada por Renyi Zhang,
da Universidade Texas A&M, retomou os estudos sobre o fenômeno, que
esclarece os fatores que levaram ao Grande Nevoeiro, além da análise de outros
acidentes de poluição atmosférica.
O estudo foi publicado na Proceedings of the National Academies of
Sciences e foi feito através de medições atmosféricas em duas cidades propensas
à poluição (Xian e Pequim, ambas localizadas na China), e alguns experimentos laboratoriais.
Os cientistas revelaram que uma das características do
Grande Nevoeiro foi à presença de partículas de ácido sulfúrico (sulfato) no
ar, que causaram o tom amarelado e esverdeado no céu e também o odor fétido. A
inalação dessa substância também foi uma das principais causas de
hospitalização das pessoas.
Zhang e sua equipe atestaram que o sulfato pode se
acumular dentro das gotículas de água nas neblinas por causa de interações
químicas entre o dióxido de enxofre e o dióxido de nitrogênio. Esses elementos,
por sua vez, são liberados em razão da queima de carvão, ou pelos escapamentos
de automóveis.
“As pessoas já sabiam que o sulfato era um grande
contribuinte ao nevoeiro, e que as partículas de ácido sulfúrico eram formadas
pelo dióxido de enxofre liberado pela queima do carvão”, explicou Zhang. “Nossos
resultados mostraram que esse processo era facilitado pelo dióxido de
nitrogênio, outro coproduto da queima do carvão, e ocorreu inicialmente no
nevoeiro.”
Já o sulfato promove a formação de outras partículas, incluindo nitrato e matéria orgânica, o que faz com que uma forte neblina se forme. Desse modo, quando a água da neblina desaparece, ocorre uma concentração do ácido que libera partículas corrosivas que se penetram em quaisquer superfícies que entrem em contato, podendo se alojarem em prédios, cimentos, estradas, e até pulmões de humanos e animais.
Portanto, essa combinação de reações químicas, e um clima
desfavorável, teria levado à formação do Grande Nevoeiro de Londres. Além
disso, a equipe de cientistas avaliou que as condições por trás desse episódio
podem ocorrer em outros lugares do mundo.
https://www.youtube.com/c/ALIENAMUNDI
O polêmico caso do youtuber russo condenado por matar sua namorada durante uma live.
O russo Stanislav Reshetnikov, de 30 anos, era conhecido em
seu canal do Youtube como “Stas Reeflay”, e, como muitos outros influencers da
plataforma, realizava lives frequentes, muitas delas em que estava bebendo e
conversando com amigos. Ele estava fazendo uma dessas transmissões ao vivo em
dezembro de 2020 quando registrou a morte de sua namorada diante de 2.000
espectadores. O caso foi repercutido por diversos veículos, incluindo o jornal
britânico Daily Mail. O detalhe é que aquele era um dia congelante, com
temperaturas abaixo de zero, e o pedido do seguidor tinha a instrução de que a
moça deveria estar usando apenas suas roupas íntimas.
Após algum tempo, Stanislav arrastou o corpo da moça de
volta para dentro. Nesse ponto, já era tarde. O youtuber a deitou no sofá, a
cobriu com um cobertor e tentou fazer uma massagem cardíaca enquanto gritava
para que voltasse à vida, mas nada funcionou. Ele havia matado sua namorada.
Sua reação diante do ocorrido foi sentar na frente do computador novamente,
chorando e perguntando aos espectadores o que deveria fazer em seguida.
Tudo começou quando ele recebeu uma doação de um dos seus
seguidores para prender a jovem de 28 anos, chamada Valentina Grigoryeva, na
varanda do apartamento onde os dois moravam.
Apesar do evento perturbador, Reshetnikov permaneceu fazendo
sua chocante transmissão, gravando ainda a chegada de paramédicos e a
confirmação da morte da jovem. Foi apenas quando policiais apareceram na cena é
que eles exigiram o encerramento da live.
Histórico preocupante
O episódio não era tão surpreendente para um observador
atento: o influencer russo frequentemente aceitava doações acompanhadas de
"desafios" para que abusasse de Valentina.
De acordo com o El País, no passado ele já havia desferido
socos contra ela, jogado spray de pimenta em seu rosto e a obrigado a comer
lixo, entre outras formas de agressão. Outro detalhe preocupante é que seus
milhares de inscritos nunca denunciaram o conteúdo violento, agora deletado.
Segundo divulgado pelo Comitê de Investigação da Direção
Regional de Moscou e repercutido também pelo El País, foram encontrados
diversos hematomas e lesões em Valentina, com alguns sendo recentes e outros
antigos, confirmando o aspecto rotineiro da violência sofrida por ela.
Consequências
De acordo com o jornal Extra, em abril deste ano Reshetnikov finalmente recebeu sua punição pelo ocorrido, sendo considerado culpado pela morte de Valentina e pegando uma sentença de seis anos de prisão. O vídeo também foi retirado do ar, infelizmente não antes de acabar viralizando. Vale notar ainda que o caso do influencer é apenas um dos exemplos do problema maior de violência contra mulheres existente na Rússia, que inclusive despenalizou a agressão no contexto doméstico alguns anos atrás, e não possui leis específicas para proteger mulheres dessas situações que frequentemente se revelam mortais, como ocorreu com Valentina Grigoryeva.
O episódio extremo ainda fez surgir preocupações em relação
ao próprio funcionamento do Youtube russo, que não apenas não foi capaz de
identificar o conteúdo problemático do canal para garantir que as medidas
apropriadas fossem tomadas, como também não coloca restrições de idade nos
vídeos - dessa forma, os espectadores que assistiram o youtuber abusando de sua
namorada podiam ser até mesmo menores de idade.