terça-feira, 29 de novembro de 2016

Casa de Caiçara que assombrada é demolida após exorcismo.


Acontecimentos incomuns foram presenciados em uma casa localizada na zona rural de um município – cujo nome não foi divulgado a pedido da família – da Região Norte do Rio Grande do Sul. Barulhos de socos nas paredes, pedras que caem no telhado e dentro da casa, mesmo com as portas e janelas fechadas, são alguns dos relatos dos moradores. O caso se tornou o principal assunto da cidade e mobilizou vizinhos e autoridades locais.
Assustada e sem saber a quem recorrer, a família acionou a Brigada Militar, que foi ao local e, mesmo sem encontrar explicações para os fenômenos, registrou uma ocorrência. Os policiais se disseram espantados com os fatos observados. "Vimos pedras sendo jogadas ou caindo em cima do telhado da casa, nas paredes. O detalhe é que não quebrava a telha. Nas paredes, não ficava sinal nenhum dessas pedras", contou o Sargento João Aquino.

Na residência, vivia um casal com três filhos, um menino de 8 anos e duas meninas, de 11 e 15 anos. "Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa [estava] toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que alcamou um pouco as pedras, começaram a virar os roupeiros", relatou o casal, que prefere não ser identificado.
Vizinhos prestaram ajuda e chegaram a levar a família para outros locais, como um colégio próximo. No entanto, os acontecimentos teriam voltado a ocorrer. "Todo mundo está com receio. Deu para ver vários fenômenos, como pedras aparecendo sem ninguém jogar e objetos dentro de casa se movendo sem ninguém tocar. Utensílios domésticos saíram de um lugar para o outro. A gente procurou socorrer a família de várias maneiras. O fenômeno acabou acontecendo lá também", relatou o agricultor Valdir Antônio Marquioro, que vive perto da casa onde ocorriam os episódios.
Morador segura pedra que acabara de cair dentro da casa, mesmo com as portas e janelas fechadas

O caso chegou a mobilizar uma equipe de assistentes sociais do município. Alertados sobre os eventos, eles foram até a propriedade para tentar ajudar os moradores. "Nós até teríamos uma explicação técnica e científica. Não vamos falar a respeito de fatos, de pedras voando. O que pode estar acontecendo é no âmbito psíquico. A partir daí, estamos voltando o tratamento para essa família", explicou a psicóloga Ariane dos Santos.
Além das pedras, a filha mais velha do casal começou a apresentar um comportamento estranho. "Um dia, o espírito levou ela para cima da casa, jogou-a para baixo e quebrou a telha", disse a mãe.
Ao saber do caso na cidade, o produtor de vídeos Gelson Luiz da Costa foi até o local movido pela curiosidade. Com uma câmera, fez imagens para registrar os fenômenos. No momento da gravação, uma pedra caiu dentro casa. Ele percebeu que a família precisava de ajuda e se empenhou para encontrar um médium para fazer um trabalho de exorcismo.
O médium Nelson Júnior Paz disse ter exorcizado a garota. "O espírito se afastava da menina quando a gente chegava perto da casa. Então, eu me retirei para que ele baixasse nela e eu pudesse fazer o exorcismo. Também perguntei por que ele estava perturbando aquela menina, o que acontecia. A todo momento, ele dizia que queria a vida dela ou a propriedade de volta", afirmou.
Costa filmou o procedimento. Após o exorcismo, os moradores decidiram demolir a residência. "Estou com 65 anos e foi a primeira vez que vi isso. Nós queremos paz", desabafou o pai.
A família está sendo atendida pela assistência social do município, e a Federação Espírita do Rio Grande do Sul acompanha o caso.

A família foi amparada por vizinhos que chegaram a levar a família para outros locais, como um colégio. No entanto, os acontecimentos teriam voltado a ocorrer. "Todo mundo está com receio. Deu para ver vários fenômenos, como pedras aparecendo sem ninguém jogar e objetos dentro de casa se movendo sem ninguém tocar. Utensílios domésticos saíram de um lugar para o outro. A gente procurou socorrer a família de várias maneiras, levando para um colégio aqui perto. O fenômeno acabou acontecendo lá também", explica o agricultor Valdir Antônio Marquioro, que vive perto da casa onde ocorriam os episódios.

Sabendo do caso, um produtor de vídeos visitou a casa e filmou o fenômeno. Uma pedra caiu dentro da casa com tudo fechado enquanto ele filmava. Vendo a angustia da família, o produtor chamou um médium para exorcizar a filha mais velha, de 15 anos, que começou a apresentar um comportamento estranho. O exorcismo foi filmado e a menina diz que é o demônio quando questionada pelo médium.



O exorcismo não deu certo e os fenômenos não pararam na casa, mandaram demolir tudo! Mas infelizmente isso não vai resolver os problemas. Esses casos sao porque a menina mais velha do casal de 15 anos esta causando esses eventos.  Poltergeist , garotas passam por mudanças hormonais extremas durante a adolescência e por isso gastam muita energia emocional. Toda essa turbulência física e emocional parece facilitar um outro fenômeno psíquico: a telecinese (capacidade de controlar diretamente o ambiente com o pensamento), que pode ser uma capacidade humana reprimida. Sendo assim, essas adolescentes estariam lançando, inconscientemente, rajadas de energia telecinética no ambiente, liberando suas frustrações, medos e anseios contidos. Elas mesmas podem nem perceber que estão causando isso tudo, e passado o período dessas mudanças hormonais, tudo voltaria ao normal. Outra possibilidade seria que uma certa entidade "usasse" dessa energia em excesso da garota para gerar tais fenômenos, e quando essa energia acabava (passava o pico hormonal), a entidade ficaria igualmente sem força e a atividade cessaria.


A casa foi demolida pela família! Imagina o desespero deles para chegar a esse ponto.

Após ter a casa demolida por conta de supostos fenômenos incomuns, os pais da menina que passou por um ritual de exorcismo em um município da Região Norte do Rio Grande do Sul seguem em busca de ajuda espiritual para a filha de 11 anos. Há três dias, a garota voltou a apresentar um comportamento estranho durante a madrugada, diz a mãe da menina.
Conforme o relato da mãe, que prefere não ser identificada, o incidente teria ocorrido no domingo (8). A menina contorcia o corpo e mudava o tom de voz. “Faz três dias que aconteceu de novo. Foi de noite aqui em casa. Aí a gente rezou e foi passando. Depois não deu mais nada. Pelo menos lá na outra casa acontecia de tudo, era muito pior. Agora é só com ela mesmo”, relatou a mulher, que prefere não ser identificada.
A casa onde a família vivia foi demolida há cerca de uma semana por conta dos fenômenos. A residência ficava na zona rural de um município no Norte do estado, cujo nome também não foi revelado a pedido dos moradores. Além da mulher, moravam no local o marido dela e os três filhos, um menino de oito anos e duas meninas, de 11 e 15 anos.
Vizinhos, policiais e pesquisadores dizem que presenciaram acontecimentos estranhos na casa, como pedras caindo no telhado e dentro de casa, móveis e objetos se movendo e barulho de socos nas paredes. Além disso, uma das filhas do casal apresentava um comportamento considerado anormal. Por medo, a família decidiu abandonar o local, mas antes de ir embora a menina passou por um exorcismo.
A mãe afirma que chegou a ir a uma curandeira na cidade, que a orientou a procurar um centro espírita que pudesse ajudar a menina. No domingo (8), em entrevista ao Teledomingo, da RBS TV, a Federação Espírita do Rio Grande do Sul disse que prestaria assistência à família. No entanto, a família conta que, até o momento, não foi procurada por ninguém.
“A gente quer resolver isso, tirar esse espírito dela de uma vez. Fomos a uma curandeira. Ela falou que a gente precisava procurar um centro espírita, mas aqui na região não tem nenhum. Ninguém dessa federação aí veio ajudar. Não sabemos mais o que fazer. Prometeram na TV e não vieram. E a prefeitura diz que não pode fazer mais nada porque já está pagando nosso aluguel na casa nova”, diz a mulher. Ao G1, a Federação Espírita disse que está acompanhando o caso de uma “maneira diferente” e que não concederá novas entrevistas.


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