Quando uma família Mexicana, muda para a nova casa, algo estranho
acontece com a sobrinha de um homem, seria algo real ou fake? Vejam o vídeo e
tirem suas conclusões!!!
sábado, 22 de maio de 2021
Menina mexicana sofre com entidade!!!
sexta-feira, 21 de maio de 2021
CONHEÇAM A HISTÓRIA DE ALISON BOTHA...
☠Curiosidades aliena mundi
Em Porto Elizabeth – Africa do Sul, em 18 de dezembro de
1994, uma mulher de 27 anos, chamada Alisson Botha, estava apreciando o fim de
tarde na praia com amigos, então, eles encerram o dia, quase perfeito, comendo
sorvete no apartamento de Alisson.
A única vaga que ela encontrou foi uma abaixo de uma grande arvore, que cobria as luzes da rua. Alisson saiu e começou a remover roupas do seu banco de trás, mas ela ainda não sabia que alguém a estava vendo nas sombras. Do nada, a porta do seu carro abriu. Alisson tinha um mal hábito de esquecer de trancar as coisas e não era diferente com seu carro, o homem entrou no carro com calma e disse para se mover e se não, ele a mataria. Ela reparou que ele estava com uma faca, então concordou com calma e trocou de lugar na cadeira de motorista com ele, então ele começou a dirigir, enquanto partia, Alisson olhou pela janela para sua casa, no meio da noite, sem saber o que viria a acontecer.
Eles pararam o carro na área rural e disseram a Alisson que
iam fazer sexo com ela, gostando ou não, então perguntaram se ela pretendia
reagir, ela disse que não sabia lutar e que ‘’ok’’. Após terminarem de estuprar
ela, um dos homens começou a enforcá-la numa chave de braço.
Alisson implorou que eles não a matassem, o homem então
aumentou a pressão abruptamente o que a fez desmaiar. Enquanto desmaiada, eles
pegaram uma faca e Alisson foi esfaqueada 35 vezes no abdômen. Pelo frenesi,
ela retomou consciência durante as facadas. Eles assumiram que ela estava
morta, todavia, thenus, percebeu uma reação motora de reflexo involuntário do
seu joelho, então pegou a faca e começou a rasgar a garganta de Alisson, thenus
fez 17 rasgos no seu pescoço e foi cortando ligando ponto a ponto para a
arrancar sua cabeça, então, sua cabeça foi quase totalmente separada do seu
corpo.
De alguma forma, Alisson ainda estava viva o bastante para ver os dois homens claramente, entrarem no carro e irem embora. Deixando-a numa área rural, no meio da escuridão, longe da civilização.
Como nos sabemos todos esses detalhes? Porque Alisson
sobreviveu ao atentado. Alisson então começou a rastejar até a estrada
principal, mas ela começou a sentir algo mole próximo a sua cintura e pernas,
ela tinha sido estripada, seus órgãos estavam para fora, para segurar seus
órgãos próximo do abdômen, Alisson usou uma camisa de denim como sacola para
mantê-los conectados ao corpo.
Toda as 35 facadas erraram pontos vitais, mas o estado de
frenesi + o nível das feridas causou dormência total no seu corpo, o que
impediu Alisson de sentir qualquer parte do seu corpo do quadril para cima. O
Seu canal de respiração tinha sido lacerado, mas um dos buracos do pescoço
permitiu a circulação de ar.
Em algum momento, finalmente um carro passou, mas ao ver a
mulher com a cabeça pendurada e os órgãos para fora, ele acelerou. Pouco tempo
depois, outro carro passou e finalmente parou para Alisson. A pessoa saiu do
carro, pois não estava conseguindo ver claramente a mulher de dentro do carro,
ao ve-la de perto, ela começou a vomitar ‘’sua cabeça estava caída para o lado
esquerdo e se podia ver dentro do pescoço, seus órgãos estavam fazendo barulho
e seus olhos estavam quase cinzas.
A pessoa chamou a ambulância, pois era da região e sabia que
tinha um hospital a 25 min de lá, contudo, a ambulância levou 1 hora e 8
minutos para chegar. Alisson foi levada e a pessoa foi junto.
Ao entrar no hospital, 2 enfermeiras desmaiaram ao ver a mulher, o médico de plantão recrutou praticamente toda equipe do hospital para trabalhar na mulher. A primeira coisa a fazer foi instalar um tubo na garganta de Alisson e limpar seus órgãos, que de acordo ao médico, esteve em contatos com fezes de fazenda, sujeira e muita poeira. Após isso, seu pescoço foi reconectado. O Homem questionou o médico como ela ainda estava viva e ele simplesmente não tinha uma resposta. Logo o caso de Alisson chamou atenção de todo hospital e ninguém conseguia entender como ela ainda estava viva.
O Hospital, que estava chocado com o milagre, foi
rapidamente trazido a realidade pela polícia, que chegou no hospital dizendo
que provavelmente a mulher iria morrer a qualquer momento e eles precisavam
tirar informação dela o mais rápido possível para prender os perpetradores. Um
livro de ex criminosos foi mostrado a ela na maca e ela identificou os dois
homens, eram Thenus e Frans, dois estupradores e satanistas ritualísticos.
Infelizmente, mesmo com isso, a polícia não podia prende-los, pois uma acusação
depende da declaração em voz alta da vítima e o tubo respiratório a impedia de
falar e o médico disse que se removesse, ela morreria instantaneamente.
Enquanto o médico e o detetive discutiam, Alisson puxou o
médico e o sinalizou para remover o tubo. O médico explicou novamente o que
aconteceria se removesse, mas Alisson manteu o pedido. O Tubo foi removido e
Alisson rapidamente falou em voz alta a acusação para polícia que finalmente
pode ir correndo atras dos criminosos, de alguma forma, Alisson sobreviveu
novamente e a equipe conseguiu inserir o tubo novamente.
Com o tempo, Alisson recebeu alta, sua costura do pescoço
sarou e de alguma maneira, seu corpo estava funcionando perfeitamente, contudo,
seu útero estava destruído e ela provavelmente nunca teria filhos, de acordo os
médicos.
Theuns e Frans foram condenados a prisão perpetua sem
direito a condicional e atualmente, Alisson tem 2 filhos, recebeu inúmeros
prêmios e é uma porta voz, escritora e discursista sobre força e sobrevivência.
21 anos após o caso o anestesista Dr. David Comyn, que presidiu as operações de emergência para suturar a garganta e o abdômen de Alison, enxugou as lágrimas enquanto descrevia seus ferimentos. O Dr não foi o único a ter sua vida alterada por Alisson, o mesmo aconteceu com o promotor, o detetive e a Dra Tiaan Eilerd, que encontrou Alison na estrada e segurou sua mão até a chegada da ambulância.
Na época, estudante de veterinária, Eilerd decidiu, depois
daquela noite, largar o curso e tornar-se médica e ter outro filho e o chamou
de Alison.
Vivendo agora em George, Alison disse que precisou se preparar
para contar aos filhos o que aconteceu com ela. “Eu nunca menti para meus
filhos - eu não queria que eles descobrissem o que aconteceu pegando meu livro
ou vendo o filme - mas eu nunca disse a eles mais do que eles estavam pedindo.
Meu filho mais velho tinha cerca de cinco anos quando perguntou por que eu
tinha uma cicatriz ao redor de todo meu pescoço.''
“Eu apenas disse: 'Mamãe se machucou e, às vezes, quando
você se machuca, fica uma cicatriz depois.' E isso foi o suficiente. Eles se
orientam naquilo que são capazes de digerir. À medida que envelhecem e podem
compreender mais, eu irei contar”, disse Alison.
No início, Alisson não queria que o filme do seu caso fosse
um docudrama policial horrível, embora não se intimidasse com os acontecimentos
horríveis de 1994. “Estou feliz por não ter que estar lá quando eles filmaram a
reconstituição”, disse ela.
O filme inclui uma entrevista com o juiz Chris Jansen, que
condenou Frans Du Toit e Theuns Kruger à prisão perpétua sem opção de liberdade
condicional. “Eu precisava deixar claro que eles eram uma ameaça à sociedade e
nunca deveriam ser soltos”, disse Jansen.
Isso, entretanto, mudou. Logo depois de começarem a
trabalhar no filme, Alison e Carlini(Diretor) souberam que todos os
prisioneiros sentenciados antes de outubro de 2004 haviam se tornado elegíveis
para liberdade condicional. Durante as filmagens, Frans Du Toit contatou
Carlini da prisão, usando o celular de um carcereiro.
Ele ofereceu uma entrevista diante da câmera em troca de uma
carta de perdão assinada por Alison e lucros retroativos de seu livro e suas
palestras motivacionais. A oferta foi recusada.
O Filme lançado em 2016 de 1h 20min foi aclamado pela
crítica, recebendo 7,6/10 no IMDB, 4,8/5 da crítica especializada e um dos
poucos documentários com 100% no Rotten tomatoes.
Fontes: Timeslive, IMDB, Rotten Tomatoes, I Have Life -
livro biografico de Alisson Botha, capetalk, hillsongafrica
Foto: Christia Visser que representou Alisson no filme e
Alisson atualmente.
Famílias vivem em situação precária dentro em cemitério nas Filipinas.
A principal marca do povo filipino é o sorriso. Mas não
pense que é por falta de problemas. Com quase um terço da população vivendo
abaixo da linha da pobreza, as Filipinas enfrentam desafios típicos de países
em desenvolvimento, como corrupção, miséria, violência, trânsito caótico,
desemprego e habitação – este último bastante perceptível aos olhos de quem
visita o arquipélago asiático. Além de inúmeros casebres e moradores de rua,
famílias inteiras vivem sobre os túmulos do Cemitério Sul de Manila, em Makati,
região metropolitana da capital.
Logo na entrada principal do lugar há uma praça com os
populares triciclos à espera de passageiros, meia quadra de basquete (o esporte
mais praticado no país) e pequenas lanchonetes improvisadas. Aliás, comércio é
o que não falta dentro do cemitério. Doces, salgados, sucos e cigarros estão
entre os produtos mais vendidos. Há também muitas crianças brincando entre
cruzes e sepulturas. Parece um bairro, mas falta o essencial: água potável,
energia elétrica e direitos humanos.
Há 15 anos vivendo no local, Rosalinda Embido, de 68, divide
o mórbido endereço com cerca de 50 familiares, além dos mais de 1.000 vizinhos
que moram no local. A idosa dorme em cima de um jazigo com a filha, Cherry, de
48 anos. E garante: tem muitos motivos para ser feliz.
– A vida lá fora (do cemitério) não é fácil. Aqui eu tenho
tudo que preciso. Escola para as crianças bem ao lado, tranquilidade, amigos e
a minha família. Viemos morar aqui depois da morte do meu marido, pois não
tínhamos para onde ir. Mas daquele tempo eu só sinto falta mesmo é dele. A
nossa vida era muito difícil – relembra ela ao mesmo tempo em que alisa a
aliança do primeiro e único casamento.
No decorrer da conversa dona Rosalinda vai listando também o
lado negativo de morar em um cemitério. A começar pelo preço da água usada para
beber, cozinhar e tomar banho: cinco pesos filipinos (algo em torno de R$ 0,30)
por um galão de 20 litros. O forte calor e a falta de um simples ventilador
também são citados por ela. Reclamação mesmo só em relação ao alto preço do
arroz, principal alimento do país. Mas como nem tudo é perfeito, a simpática
moradora vai tocando a vida mesmo lidando tão de perto com a morte.
– Não tenho vontade de sair daqui. Gosto de cuidar dos
túmulos, de ajudar as pessoas, fazer a minha comida, brincar com as crianças –
afirma Rosalinda.
A moradora não recebe nenhum tipo de auxílio financeiro do
governo filipino. Ela sobrevive com o dinheiro ganho por Cherry em trabalhos
esporádicos fora do cemitério, além dos 1000 pesos (aproximadamente R$ 53)
dados anualmente pela família proprietária do mausoléu onde ela vive com a
filha. A função delas é manter o lugar limpo e conservado. O mesmo acontece com
vários outros moradores do cemitério, que trabalham como coveiros, exumadores,
pedreiros etc.
Os problemas relacionados à habitação nas Filipinas tendem a
piorar. A estimativa é de que a população do país (92,3 milhões de pessoas,
segundo o último censo realizado em 2010) será de 140 milhões até 2040.
Enquanto soluções mais eficientes não surgem, o jeito é dividir espaço com os
mortos e continuar sorrindo.
VEJAM TAMBEM MAIS ESSE VIDEO PARA NOS DAR AQUELA FORÇA
O ritual que pendura os mortos em um penhasco!!! E se banham com fluido dos corpos.