terça-feira, 29 de setembro de 2020

Objeto não identificado encontrado na floresta perto deserto polonês!!!

 


Objeto não identificado encontrado na floresta perto deserto polonês...

Um homem explorando uma floresta na Polônia encontrou uma visão bastante intrigante na forma de um objeto misterioso que alguns compararam a um OVNI abatido. Fotos dos destroços em forma de pêra foram enviadas ao jornal polonês Echo Dnia na semana passada por um leitor Wojciech Domagała, que disse ter descoberto a estranheza estranha e considerável ao visitar uma área arborizada na província de Swietokrzyskie. O objeto parece ser metálico e, com base no que parece ser um desgaste significativo, pode estar na floresta há algum tempo.

Parece que Domagała não foi o primeiro a encontrar o item anômalo, pois notou que havia várias garrafas vazias de álcool espalhadas pelo local. Quanto ao que o objeto poderia ter sido, o jornal sugere que poderia ser algum tipo de equipamento de construção semelhante a um misturador de concreto. Observadores mais imaginativos apontaram que os destroços se assemelham de alguma forma à famosa nave em forma de bolota relatada no lendário caso OVNI de Kecksberg e argumentaram que talvez fosse uma nave alienígena abatida.

Embora adoraríamos que fosse esse o caso, é difícil acreditar que um navio de outro mundo pudesse descer no deserto da Polônia sem que os "poderes constituídos" do país soubessem da ocorrência de tal evento nem, se acontecesse, eles teriam deixado a nave onde ela pousou. Como tal, é mais provável que haja algum tipo de explicação prosaica para a natureza do 'objeto de floresta não identificado' e como ele acabou na floresta. Com isso em mente, você pode identificar a estranheza.

Acharam intrigante? Compartilhe com os amigos !!!


Anatoly Moskvin o russo que mumificava garotas...

Anatoly Moskvin é um homem inteligente. Professor universitário, jornalista e historiador, o russo domina 13 idiomas diferentes. Apesar de respeitado, Moskvin tinha um hobby secreto macabro: mumificar cadáveres de meninas.

Ele mantinha um gosto peculiar por cemitérios, onde realizava desde criança passeios com seus amigos. Segundo Anatoly, passou por 752 deles dentro e nas proximidades de sua cidade natal,  Níjni Novgorod, na Rússia. A partir dessas visitas ele redigiu reportagens que foram veiculadas no jornal Necrologias.

Esse fascínio se originou de um episódio traumatizante, contou Moskvin. Em sua adolescência ele teria sido obrigado, por um grupo de homens, a beijar o cadáver desconhecido de uma menina de 11 anos, durante o funeral dela.

Descoberta macabra 

Em 2009, famílias de mulçumanos começaram a notar que os túmulos de seus entes queridos tinham sido violados. O governo não tinha pistas sobre os suspeitos, e as ações se intensificaram. Os atos de vandalismo combinavam com as datas nas quais Anatoly visitava os cemitérios em Nizhny Novgorod, entretanto ele foi inicialmente descartado devido a suas passagens terem fins acadêmicos.

Até que em 2011, Anatoly Moskvin foi preso após ser flagrado vandalizando fotos de mulçumanos mortos. Policiais consideraram sua atitude suspeita, levaram-no preso e emitiram um mandato de busca em seu apartamento.

Chegando à residência na qual o russo morava com seus pais, a cena que encontraram foi chocante. Ao todo existiam 26 múmias de meninas mortas no local. Quando os detetives moveram os cadáveres uma música começou a tocar, foi concluído que Moskvin havia implementado caixas de música nas cavidades torácicas dos corpos roubados.

Levado a julgamento, ele foi condenado à cinco anos de prisão. Apesar de ter sido encontrado duas dezenas de restos mortais em sua casa, a acusação afirmou que Anatoly era responsável por violar cerca de 150 sepulturas, ao longo de dez anos.

Uma avaliação psiquiátrica foi realizada, ficou provado que o homem sofria de esquizofrenia paranóica. Sua sentença foi alterada para "medidas médicas coercitivas", ele foi transferido para uma clínica psiquiátrica, onde permanece até os dias de hoje.

EXPLICAÇÃO DO HOBBY BIZARRO

Em entrevista, Moskvin explicou o motivo por trás de seu bizarro hobby. Ele alegou que sentia um carinho pelas crianças mortas, e que as ouvia chamando seu nome. Também acreditava que poderia trazê-las de volta à vida, por meio de ciência ou de magia negra.

No depoimento ele afirmou nunca ter sentido atração sexual pelas múmias, e que as tratava como filhas. Realizava festas de aniversário, comemorava feriados, assistia desenhos e cantava canções para elas.

A explicação com o objetivo de sensibilizar quem ouvisse não foi bem recebida. Natalia Chardymova, mãe da primeira vítima de Moskvin declarou que seus atos eram doentios, pois sua filha, que morreu com dez anos de idade, passou tanto tempo com ele quanto com sua própria família: “Eu a tinha há dez anos, ele a teve por nove. Ele morava com minha filha mumificada em seu quarto”.

 

https://www.youtube.com/c/ALIENAMUNDI 


 

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

A vida das famílias que moram em Chernobyl.

Ocorrido em abril de 1986, a tragédia de Chernobyl foi um acidente nuclear catastrófico no reator nº 4 da Usina Nuclear de Chernobyl, ao norte da antiga Ucrânia Soviética. Embora a cidade tenha sido evacuada, como consequência dos altos níveis de radiação, centenas de famílias retornaram ao local e ainda moram por lá.

Apesar das autoridades ucranianas não permitirem, cerca de 150 pessoas vivem na zona de exclusão. As estimativas de vida na região chegam à média de 75 anos de idade. Em entrevista ao portal G1, em 2016, a moradora com até então 78 anos, Evgueni Markevitch explicou não existe um motivo específico que a fez voltar para o local.

"Na realidade não sei por que existem pessoas que desejam viver em Chernobyl. Qual é o seu objetivo? Seguem o que diz o coração? A nostalgia? Quem sabe? Mas eu só quero viver em Chernobyl".

Aos oito anos, Evgueni e sua família se mudaram para a cidade. "Isto nos salvou da fome, podíamos plantar e fazer a colheita dos nossos alimentos", relatou a moradora sobre o possível motivo pelo seu apego a Chernobyl.

A moradora relembra ainda que quando o reator número 4 explodiu em 26 de abril de 1986 ela estava trabalhando. "Era um sábado e logo depois do acidente não sabíamos nada sobre o que havia acontecido. Suspeitávamos de algo porque observamos os ônibus e veículos militares que seguiam para Pripyat".

Após de ter sido retirada da cidade, ela se passou por um marinheiro e também por um policial, com o intuito de retornar a zona de risco. Tempos mais tarde, conseguiu um emprego na área de vigilância de radiações da estação. Apesar de toda contaminação, nunca teve problemas de saúde.

Ainda é possível encontrar na região os chamados "samosely", pessoas que vivem em pequenas casas de campo. O grupo contém ao todo 158 membros, que se alimentam com o que conseguem cultivar em suas hortas, além de receberem mantimentos de funcionários da central nuclear e de alguns visitantes.

Essas pessoas nunca aceitaram terem sido retiradas de seus lares, portanto, mais de mil retornaram após a catástrofe. Apesar de não recomendarem, as autoridades acabaram aceitando a situação.

Em entrevista ao G1, Valentina Kujarenko, com 77 anos na época, afirmou lamentar não poder ver seus parentes com frequência, mas confessa que não se arrepende de ter voltado para casa.

Espero que estejam gostando de nossas postagens e se puder compartilhem essa postagem.