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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

O MISTERIOSO CASARÃO DE AFONSO SARDINHA PARTES DE CORPOS FORAM USADOS NA CONSTRUÇÃO


São Paulo tem muitos locais famosos pela fama de serem assombrados, como o Edifício Joelma, o Castelo da Rua Apa, o Teatro Municipal, entre outros.Mas existem muitos que não são mencionados em páginas “especializadas”, por descaso ou apenas por se ignorar a existência deles.Um desses lugares é o Casarão Afonso Sardinha, localizado no Parque Estadual do Jaraguá, em São Paulo, conhecido por ser uma edificação histórica, mas que também apresenta grande atividade paranornal.

Embora pouca gente saiba disso e o fato não seja divulgado, muitas pessoas testemunharam manifestações sobrenaturais seja no próprio casarão ou nos seus arredores. Como fica próximo da minha casa, já há muito tempo queria escrever sobre ele, colocando-o, merecidamente, no hall dos lugares assombrados da capital paulista.Tudo poderia não passar de uma lenda urbana ou de histórias sem fundamento, como tantas outras, mas quando decidi pesquisar sobre o casarão e consegui alguns depoimentos sobre ele me dei conta de que as histórias são assustadoramente verídicas.Mas antes de entrar nas manifestações sobrenaturais propriamente ditas gostaria de falar um pouco sobre a história do casarão, quem o construiu, o bandeirante Afonso Sardinha, e também sobre o Parque Estadual do Jaraguá que o abriga, para que se possa entender um pouco melhor o caso.

Quem foi Afonso Sardinha?

Afonso Sardinha (o velho), de origem portuguesa, foi um bandeirante conhecido como caçador de índios e traficante, sendo um dos primeiros a comprar escravos em Angola e trazê-los ao Brasil. Foi uma figura muito importante e influente em sua época, recebendo o título de Capitão das Gentes da Vila de São Paulo dos Campos de Piratininga. Sardinha descobriu vestígios de ouro no ribeirão Itaí, que fica no Pico do Jaraguá, por volta de 1580 e com isso resolveu se estabelecer na região, fundando a Fazenda Jaraguá. Nela ele construiu a sede, o casarão que hoje leva seu nome, e nele viveu até 1616, quando faleceu.


Para não me prolongar na biografia de Sardinha irei resumir sua história com uma descrição interessante que foi feita sobre ele pelo historiador Afonso de Taunay:

“Grande comerciante e capitalista, grande proprietário e lavrador, minerava no Jaraguá, fabricava e exportava muita marmelada, a ponto de poder fornecer, de uma remessa, cem caixotes, e negociava grandes partidas de farinha, sal e açúcar. De Buenos Aires recebia lãs e peles remetidas pelo correspondente Antônio Rodrigues de Barros. Oito peles vendera em São Paulo por 26 cruzados:10$000. Traficava escravos, vendendo índios moços a 3$000 por cabeça, até para o Rio da Prata. De lá encomendava diversos gêneros, como rendas, papel, medicamentos, facas fabricadas na Alemanha. Como capitalista, emprestava a pessoas de São Paulo e Santos, São Vicente e Rio de Janeiro”.

No sopé do Pico do Jaraguá o casarão foi construído, por volta de 1580, para servir de sede à Fazenda Jaraguá. Possui vinte e um cômodos e era residência do bandeirante Afonso Sardinha, o pai, que ali viveu até seu falecimento, em 1616 (como já foi dito).A construção também tem um cômodo contíguo, um tipo de senzala bem pequena com altura de 1,60m e poucos metros quadrados, com apenas uma pequena janela para ventilação. Por que uma senzala? Como se sabe, Sardinha era inimigo dos indígenas locais e traficava escravos para o Brasil. Obviamente ela serviu para o cárcere ou mesmo abrigo de nativos e negros escravizados.

Um fato curiosamente bizarro em relação ao casarão é o material com o qual foi construído: taipa de pilão. Porém, para conferir maior resistência ao material, foram adicionados sangue e vísceras animais à massa de folhas secas e barro, para aumentar a aglutinação e assim fortalecer o material.Ao contrário do que se pode imaginar, a vida na fazenda estava longe de ser tranquila.Alguns povos indígenas como os Carijós, que viviam na região, não adentravam o território onde está o Pico do Jaraguá (chamado por eles de “Iaraguá”) por considerá-lo sagrado, assim como não permitiam que outras pessoas o fizessem. A invasão da área pelos portugueses despertou a fúria dos nativos.

Durante dez anos foram travadas diversas guerras pela região, em que os indígenas, Carijós e Guaranis, incapazes de fazerem frente ao poderio bélico dos portugueses, foram exterminados. Interessante que isso seja lembrado, mais adiante.Com o esgotamento do minério a região foi tomada por enormes fazendas de café e muitos anos depois, em 1939, o governo do Estado de São Paulo comprou 202 alqueires da região. As fazendas cafeeiras foram desativadas e vegetação nativa foi replantada.

Em 1961 foi inaugurado, então, o Parque Estadual do Jaraguá, onde o casarão se localiza.Em 1978 o Conselho Estadual do Patrimônio Histórico formalizou o tombamento de toda a área e em 1994 o Jaraguá foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO – Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, na qualidade de Reserva da Biosfera, quando o casarão, ao menos, passou a ser protegido


Durante vinte anos o casarão abrigou o albergue Magdalena Tagliaferro Hostel, que foi desativado em 2008, servindo de moradia temporária aos jovens de todo o mundo.Com a desativação do albergue o casarão foi então fechado para a visitação pública, sendo cuidado por dona Iracema, que cumpria com o papel de caseira, até 2012, quando foi obrigada a retirar-se dele.Com o Decreto Estadual n° 57.401, de 06 de outubro de 2011, a Fundação Florestal (que administra o parque) foi autorizada a criar parcerias para sua utilização, incluindo o casarão.A licitação já foi feita, mas ainda se desconhece que destino será dado a ele ou ao parque.

No Pico do Jaraguá, ponto mais alto da cidade de São Paulo, foram instaladas duas importantes antenas de transmissão.Pouca gente sabe, mas Pico do Jaraguá é o nome dado ao ponto maior (com 1.135 metros), onde em 1962 foi instalada a rede de transmissão da Rede Bandeirantes, e o menor (com 1,127 metros) se chama Pico do Papagaio, onde em 1969 foi construída a antena da TV Cultura.Recentemente ocorreram alguns acidentes na região do parque que abriga o casarão, além de numerosos incêndios na mata. Incêndios esses ocasionados por motivos diversos, alguns deles sem explicação.


Atividades paranormais

Existem diversos relatos dizendo que tanto no casarão como nos seus arredores há atividades sobrenaturais. Foi difícil, mas consegui obter o testemunho de algumas pessoas que aceitaram colaborar, desde que a identidade não fosse revelada.Quem já passou a noite na centenária edificação diz que é possível ouvir sons como os de correntes sendo arrastadas, estrondos pelas paredes e vultos perambulando por seus cômodos.

“Não tem explicação, mas em algumas noites as almas penadas pareciam ficar doidas, e era impossível dormir quando isso acontecia. Eram gritos, estrondos pra tudo que era lado, era terrível. Mas era difícil disso acontecer, na maioria das noites era tudo tranquilo.”

“Uma vez veio uma prima minha do interior aqui pra capital e ia ficar em casa durante um tempo. Mas ela só passou uma noite no casarão e quis ir pra casa de uma tia dela. Ela disse que, de noite, sentia alguma coisa mexendo nos cabelos delas e alisando as pernas dela. Nunca mais voltou aqui. Mas comigo essas coisas nunca aconteceram não.”

“Sou bastante religiosa, sempre rezo antes de dormir e tenho sempre um cantinho para meus santinhos. Ainda sou do tempo que se seguia a quaresma, todas as tradições católicas. Acho que isso também me ajudava a acalmar as almas penadas, as orações.” – confidenciou I.B., que morou no casarão durante algum tempo.

Quem visitou o local também teve más impressões a respeito dele.
“Uma vez teve uma visita da escola ao casarão. Tinha guia e tudo o mais, foi bem organizado. Todos os aposentos nos foram mostrados, mas quando chegou a hora de conhecer a senzala, foi complicado. Eu entrei nela, baixinha, abafada… Senti uma sensação horrível, como se desse pra sentir o sofrimento de quem esteve preso nela. Foi horrível mesmo.” – relatou C.M.P.

Os seguranças que fazem a ronda noturna pelo parque evitam passar por perto do casarão alegando que já viram vultos circulando por suas dependências, além de ouvirem risadas e lamentos vindos do seu interior.

 

                           VEJAM TAMBEM ESSE VIDEO DA CASA 

 

CASA FEITA COM PARTES DE C#RPOS #shorts #short #shortsviral

 

 

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terça-feira, 23 de novembro de 2021

CASO DAS MASCARAS DE CHUMBO...


Dois homens são encontrados mortos no alto de um morro. Ao lado dos corpos já em decomposição, máscaras de chumbo. Testemunhas dizem ter visto um OVNI. Até hoje não sabe-se o motivo das mortes.

Os radiotécnicos Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana saíram de Campos dos Goytacazes, região norte do estado o Rio de Janeiro, falando o seguintes para as respetivas esposas: “Nós vamos até São Paulo comprar objetos de eletrônica e um carro".

Até aqui, ok.

Só que eles não foram para São Paulo. Eles foram para Niterói.
Misterioso caso Luiz Carlos Serra no Maranhão!!!

Quando chegaram em Nikity, pararam em uma loja de componentes eletrônicos, que eram clientes, depois compraram uma água em um boteco...


De Jipe chegaram na entrada do Morro do Vintém. Hoje nem existe mais com esse nome. E subiram a pé.

Até aí nada demais.

A história ganharia outros contornos na manhã do dia 18 de agosto. O ano era 1966.

Um garoto que estava caçando passarinhos viu os corpos dos dois. Ficou desesperado. Avisou à um guarda, que oficialmente não foi ao local.

Dois dias depois, um outro garoto que estava procurando uma pipa bateu de frente já com os corpos em decomposição. Não havia sinais de violência. Os corpos estavam deitados, de costas no chão.

Tanto Manoel como Miguel estavam super arrumados, de terno. Capas de chuvas estavam ao lado. A garrafa de água estava vazia. Um copo improvisado e um par de óculos preto com uma aliança em uma das hastes chamavam atenção. Toalhas também faziam parte do cenário. Para completar, duas máscaras de chumbo, daquelas que usam contra radiação.

Nos bolsos, dinheiro, um bloquinho com anotações de códigos de referência para válvulas eletrônicas e um bilhete. Esse bilhete era sinistro.

16:30 Hs. Está (tsc) local determinado.
18:30 Hs. Ingerir cápsula após efeito, proteger metais aguardar sinal máscara".

A polícia foi chamada. A imprensa foi para lá. Curiosos subiram o morro. Não tinha um no Rio de Janeiro que não quisesse saber os detalhes do que tinha acontecido.

Como esta o misterioso rancho Skinwalker!!!

Por causa do estado avançado de putrefação, muitos exames não puderam ser realizados.


Nas rádios, nos jornais e nas delegacias de polícia, não paravam de chegar relatos e mais relatos de pessoas que viram um OVNI sobrevoar o morro na noite das mortes.

Relatos ricos de detalhes. Cores, formato, tempo de duração.

O gatilho estava feito.

Será que tinham conseguido um contato de terceiro grau? Era para isso que eles mentiram para as esposas? Por que eles estavam no alto do morro?

O tempo chuvoso levantou dúvidas: será que um raio caiu? Foi isso que matou?

Padre Quevedo, que ganhou fama desvendando casos paranormais, cravou que os dois estavam lá em um ritual de ocultismo. As máscaras de chumbo entregavam isso. Elas eram usadas para específicos rituais.

A polícia investigou se havia uma terceira pessoa envolvida e até chegou a prender um cidadão que tinha promovido experiências ocultas. Ele poderia ter levado os dois à morte.

Deu em nada.

Exumaram os corpos em 1967 e não encontraram nenhum vestígio. Em 1969, o caso foi arquivado pela Justiça Brasileira. Não havia provas.

E você, o que acha?

Ovni teria sido abatido na Guerra do Golfo?

 


                            O CASO DAS MASCARAS DE CHUMBO 


 

domingo, 21 de novembro de 2021

MYRTLE CORBIN A MULHER QUE NASCEU COM 4 PERNAS!!!

Myrtle Corbin também nasceu com dois conjuntos de anatomias reprodutivas internas e externas.

para todos os efeitos, Josephine Myrtle Corbin era uma garota normal. Seu nascimento não foi marcado por nada fora do normal, e sua mãe afirmou ter tido um trabalho de parto e parto típicos, exceto pelo fato de o bebê estar momentaneamente na posição de culatra. Os médicos que examinaram o bebê após o nascimento relataram que ela era forte e saudável, acrescentando que ela estava crescendo em um bom ritmo. Um ano depois, descobriu-se que ela estava amamentando "de maneira saudável" e "prosperando bem".

                              Voz misteriosa dentro de um fogão velho causou pânico na Espanha!!!

No geral, Myrtle Corbin era uma menina perfeitamente saudável, ativa e próspera. Apesar de ter quatro pernas. Depois de nascer com quatro pernas , duas de tamanho normal em cada lado de um par de perans diminutas, o médico que fez o parto de Myrtle Corbin achou necessário apontar os fatores que eles achavam que poderiam ter resultado em sua deformidade. Primeiro, os pais do bebê, disseram os médicos, tinham cerca de 10 anos de diferença entre eles. William H. Corbin tinha 25 anos e sua esposa Nancy, 34. Em segundo lugar, os médicos notaram que o casal era muito parecido. Ambos eram ruivos, com olhos azuis e pele muito clara. Na verdade, eles pareciam tão semelhantes que os médicos acharam necessário apontar explicitamente que os dois não eram “parentes de sangue” em seus relatórios médicos.

Apesar dos dois fatores listados pelos médicos, parecia que a jovem era simplesmente uma raridade - seus pais tiveram sete outros filhos, todos perfeitamente normais. Mais tarde, seria determinado que ela nasceu com dipygus e sua condição era provavelmente o resultado da divisão do eixo de seu corpo à medida que se desenvolvia. 

                                  Relato sinistro de uma mulher membra do grupo casos de assombração!!!

Como resultado, ela nasceu com duas pélvis lado a lado. Com cada pelve, ela tinha dois conjuntos de pernas, uma de tamanho normal e outra pequena. As duas pequenas pernas estavam lado a lado, flanqueadas em cada lado por duas pernas normais, embora uma com um pé torto. De acordo com revistas médicas escritas pelos médicos que estudaram Myrtle Corbin ao longo de sua vida, ela foi capaz de mover suas pernas internas menores, embora elas não fossem fortes o suficiente para ela ser capaz de andar. O que, é claro, não importava muito, já que não eram longos o suficiente para tocar o solo.

Em 1881, aos 13 anos, Myrtle Corbin entrou para o circuito secundário com o apelido de "A Garota de Quatro Pernas do Texas". Depois de mostrá-la a vizinhos curiosos e cobrar dez centavos de cada um, seu pai percebeu seu potencial para publicidade e dinheiro. Ele mandou fazer panfletos promocionais e começou a colocar anúncios nos jornais para que as pessoas fossem vê-la. Os panfletos promocionais a descreviam como uma garota com “disposição tão gentil quanto o sol de verão e tão feliz quanto o dia é longo”. 

                                      Homem alega que ficou posuído por 40 demônios !!!

E, de fato, isso parecia ser verdade. Ao longo de seu tempo como uma atração secundária, ela se tornou extremamente popular. Eventualmente, em vez de trazer os curiosos para ela, ela começou a viajar. Visitando pequenas cidades e se apresentando para o público, ela acabou ganhando até US $ 450 por semana.

Eventualmente, o famoso showman PT Barnum ouviu falar dela e a contratou para seu show. Por quatro anos, ela continuou a trabalhar para Barnum e até inspirou vários outros showmen a produzir humanos de quatro patas falsos para seus próprios programas quando eles não podiam pegá-la. Aos 18 anos, Myrtle Corbin se aposentou do negócio secundário. Ela conheceu um médico chamado Clinton Bicknell e se apaixonou. Aos 19, os dois se casaram. Cerca de um ano depois, na primavera de 1887, Myrtle Corbin descobriu que estava grávida. Ela foi ao médico em Blountsville, Alabama, reclamando de dor no lado esquerdo, febre, dor de cabeça e diminuição do apetite. Apesar de sua anatomia única (ela tinha dois conjuntos de anatomias reprodutivas interna e externa), os médicos não acreditavam que houvesse uma razão que ela não pudesse levar a termo. Embora ela tenha ficado gravemente doente durante os primeiros três meses de gravidez, o que resultou em um aborto feito por seu médico, ela acabou dando à luz mais quatro crianças saudáveis ​​em sua vida.


Depois de se apresentar no show paralelo e dar à luz seus filhos, a vida de Myrtle Corbin foi bastante normal. Embora seu caso continuasse aparecendo em revistas médicas de todo o país, ela manteve uma vida tranquila em sua casa no Texas com o marido e os filhos.

Eventualmente, em 1928, ela morreu como resultado de uma infecção cutânea estreptocócica. Embora os antibióticos tornem a doença facilmente tratável hoje, na década de 1920 esse tratamento não existia.


Em 6 de maio de 1928, seu caixão foi enterrado e coberto com concreto.

Vários membros da família ficaram de vigília sobre o concreto secando até que ele fosse assentado, uma precaução extra para evitar que ladrões de túmulos roubassem seu cadáver. Afinal, vários médicos e showmen ofereceram dinheiro por seu corpo, e sua família sabia que havia pessoas dispostas a fazer um grande esforço para conseguir um último pedaço de Myrtle Corbin, "The Four-Legged Girl From Texas."

Mulher afirma ter fotografado amigo imaginário de menina no mexico!!!







 

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Casal passa por experiência sinistra com o homem mariposa!!!


West Virginia, 1966. Por treze meses, a cidade de Point Pleasant foi tomada por um pesadelo da vida real que culminou em uma tragédia que ganhou as manchetes em todo o mundo. Acontecimentos e avistamentos estranhos, incluindo uma aparição alada bizarra que se torna conhecida como o Homem-Mariposa, perturbam esta comunidade americana comum. Luzes misteriosas são vistas movendo-se no céu. Animais domésticos são encontrados abatidos e mutilados. E o jornalista John Keel, chegando para investigar os eventos bizarros, logo se encontra parte integrante de um mistério misterioso e insondável.