quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Leonice Fitz: A menina Poltergeist.


No ano de 1988 os habitantes da cidade gaúcha de Santa Rosa ficaram estarrecidos por causa de um estranho caso que ocorria no município. Conforme a reportagem do jornal Zero Hora, uma garota de 13 anos de idade, chamada Leonice Fitz, conseguia movimentar objetos com a força da mente, estourar lâmpadas, etc. Na casa em que Leonice morava era com se ouvir ruídos nas paredes. Em pouco tempo a jovem se tornou muito conhecida em toda a cidade, recebendo apelidos como “a menina Poltergeist”.



Segundo relatos da família, Leonice possuía um comportamento diferente desde muito pequena. Ela chorava e chegava a ficar arroxeada sempre que algum parente exibia para ela uma boneca. Durante o período escolar ela usava sua mediunidade para fazer os bonés dos meninos voarem. Ela conseguia fazer pedras rolarem pelo caminho enquanto ela e os colegas se dirigiam para a escola. Os mais próximos a família pareciam acostumados as “brincadeiras” de Leonice, segundo o relato de Ema, mãe de Leonice.


Mas nem tudo era apenas diversão. Conforme foi relatado na época pelo pai de Leonice, Arnildo Fitz, falecido em 2003 aos 57 anos, no ano de 1987 as coisas começaram a ficar assustadoras. Segundo ele nessa época começaram a aparecer papeis picados em baixo da cama de Leonice, ruídos nas paredes passaram a serem ouvidos constantemente e outras eventos estranhos começaram a acontecer com uma frequência cada vez mais, como por exemplo, a explosão de lâmpadas, baldes de água se moviam e os colchões das camas da família pareciam se contorcer.


Familiares e vizinhos afirmavam que todos os relatos eram verdadeiros. Segundo eles o período que marcava a passagem de Leonice da infância para a adolescência foi o mais conturbado. Nessa época tudo parecia ser brincadeira para ela, e Leonice de fato se divertia ao fazer tais coisas, como estraçalhar a louça da família. A garota parecia respeitar apenas a presença do pai, que conseguia fazer a jovem se portar.

Essa época foi particularmente difícil para a família Fitz, pois as pessoas das redondezas começavam a ouvir falar do caso. Existia muita especulação dos populares, que na época chegavam a montar guarda na frente da casa da família Fitz, a respeito da origem dos “poderes” de Leonice.


Primeiro a matéria do jornal Zero Hora, um dos mais influentes do Rio Grande do Sul, e depois uma matéria do programa Fantástico da Rede Globo. Toda essa exposição atraiu ainda mais a atenção das pessoas para Leonice, e para os fenômenos que aconteciam ao seu redor.


Com a exposição exagerada, muitos parapsicólogos e médiuns procuraram a família Fitz a fim de estudar Leonice.


Tratamento de Leonice

Com a proporção que os acontecimentos, e dos boatos acabou provocando a interferência por parte da prefeitura de Santa Rosa, que pediu ajuda ao padre e parapsicólogo Edvino Friderichs que tratou dela até o fim dos anos 80. - O problema é que ela acha graça quando isso acontece, sem levar em conta que se trata de um desequilíbrio físico e psíquico - Ressalta o Padre.

O tratamento consistia em ela conseguir controlar o porão obscuro de sua mente, mas não adiantou. O interlocutor preferido era seu tio-avô Otto Fitz, que percutia as respostas atribuídas com batidas codificadas na parede.

Depois da fama

A grande repercussão que o caso ganhou fez com que Leonice acabasse se retraindo, e sumindo do convívio social por longos anos.

Com o tempo o caso pareceu ter sido esquecido pela grande maioria das pessoas. Leonice trabalhou como doméstica, não parando muito nos empregos. As patroas sempre que descobriam quem era Leonice acabavam demitindo-a por medo do que poderia acontecer. Segundo uma entrevista concedida por Leonice anos mais tarde, numa ocasião, o ferro de passar roupa esquentou, embora estivesse desligado. Em outra, as bocas do fogão a gás se acenderam sem que fossem acionadas.

Leonice não desistiu de tentar levar uma vida normal, casando-se com Armindo Herzog.


Depois do casamento, Leonice começou a dar consultas espirituais por 10 anos. Muitas pessoas vinham de longe para contar a elas os seus problemas e ouvir os seus conselhos.

Em uma matéria publicada em 2010 pelo jornal Zero Hora, pouco tempo antes da morte de Leonice, ela afirmou que seus poderes jamais diminuíram. Nessa matéria ela assegurou que usava seus dotes para curar pessoas com distúrbios, pessoas possessas, que vinham até do Paraguai e da Argentina. Um dos pacientes mais endiabrados foi um rapaz de Porto Mauá, que atearia fogo em galpões tendo por combustível a força do pensamento.

Em 2008 Leonice surpreendeu o marido, o jardineiro Armindo Herzog, 57 anos. Os dois foram ao supermercado, Armindo trancara a porta da casa e metera a chave no bolso. Durante as compras, ela avisou:

— Ó, acabei de abrir a nossa casa.
— Não pode. A chave está comigo — protestou o marido.

Ao voltarem, o boquiaberto Armindo deparou com a porta escancarada.

Morte da médium de Santa Rosa

No dia 26 de junho de 2010, aos 35 anos de idade, Leonice Fitz acabou falecendo vítima de um câncer nos ossos.


Em uma das últimas declarações dadas na sua última entrevista, Leonice afirmou:

— Por que tive de ser diferente dos outros?

Ela não gostava de lembrar dos eventos do passado, e de como eles interferiram na sua vida.


Seriam os "poderes" de Leonice uma Fraude?

Pratos decolavam da mesa de jantar, levitavam como disco-voadores, depois se espatifavam contra a parede. Luzes piscavam na roça de milho, mas não eram vaga-lumes. Espíritos apareciam para um bate-papo, comunicando-se por meio de batidinhas e toques, num código morse de arrepiar os cabelos. Cadeiras se arrastavam sozinhas, colchões se retorciam, lâmpadas estouravam fulminadas pelo olhar. Seriam todos esses fantásticos relatos dos familiares e amigos apenas uma fraude?

Uma repórter que presenciou a famosa cena do colchão sendo movido da cama, confessou depois de 23 anos para a RBS TV Gaúcha, que ela só pode entrar no quarto para gravar a cena quando a garota já estava deitada na cama coberta, e que Leonice não saiu da cama até todo saírem do quarto. Possível fraude este fenômeno específico? Pode ser, mas e os outros, testemunhados por centenas de pessoas?







terça-feira, 29 de novembro de 2016

Casa de Caiçara que assombrada é demolida após exorcismo.


Acontecimentos incomuns foram presenciados em uma casa localizada na zona rural de um município – cujo nome não foi divulgado a pedido da família – da Região Norte do Rio Grande do Sul. Barulhos de socos nas paredes, pedras que caem no telhado e dentro da casa, mesmo com as portas e janelas fechadas, são alguns dos relatos dos moradores. O caso se tornou o principal assunto da cidade e mobilizou vizinhos e autoridades locais.
Assustada e sem saber a quem recorrer, a família acionou a Brigada Militar, que foi ao local e, mesmo sem encontrar explicações para os fenômenos, registrou uma ocorrência. Os policiais se disseram espantados com os fatos observados. "Vimos pedras sendo jogadas ou caindo em cima do telhado da casa, nas paredes. O detalhe é que não quebrava a telha. Nas paredes, não ficava sinal nenhum dessas pedras", contou o Sargento João Aquino.

Na residência, vivia um casal com três filhos, um menino de 8 anos e duas meninas, de 11 e 15 anos. "Jogavam pedras na casa, como uma chuva. A gente chamava a polícia. Ela vinha, olhava por tudo e não enxergava nada. A casa [estava] toda fechada e enchia de pedra dentro. Depois que alcamou um pouco as pedras, começaram a virar os roupeiros", relatou o casal, que prefere não ser identificado.
Vizinhos prestaram ajuda e chegaram a levar a família para outros locais, como um colégio próximo. No entanto, os acontecimentos teriam voltado a ocorrer. "Todo mundo está com receio. Deu para ver vários fenômenos, como pedras aparecendo sem ninguém jogar e objetos dentro de casa se movendo sem ninguém tocar. Utensílios domésticos saíram de um lugar para o outro. A gente procurou socorrer a família de várias maneiras. O fenômeno acabou acontecendo lá também", relatou o agricultor Valdir Antônio Marquioro, que vive perto da casa onde ocorriam os episódios.
Morador segura pedra que acabara de cair dentro da casa, mesmo com as portas e janelas fechadas

O caso chegou a mobilizar uma equipe de assistentes sociais do município. Alertados sobre os eventos, eles foram até a propriedade para tentar ajudar os moradores. "Nós até teríamos uma explicação técnica e científica. Não vamos falar a respeito de fatos, de pedras voando. O que pode estar acontecendo é no âmbito psíquico. A partir daí, estamos voltando o tratamento para essa família", explicou a psicóloga Ariane dos Santos.
Além das pedras, a filha mais velha do casal começou a apresentar um comportamento estranho. "Um dia, o espírito levou ela para cima da casa, jogou-a para baixo e quebrou a telha", disse a mãe.
Ao saber do caso na cidade, o produtor de vídeos Gelson Luiz da Costa foi até o local movido pela curiosidade. Com uma câmera, fez imagens para registrar os fenômenos. No momento da gravação, uma pedra caiu dentro casa. Ele percebeu que a família precisava de ajuda e se empenhou para encontrar um médium para fazer um trabalho de exorcismo.
O médium Nelson Júnior Paz disse ter exorcizado a garota. "O espírito se afastava da menina quando a gente chegava perto da casa. Então, eu me retirei para que ele baixasse nela e eu pudesse fazer o exorcismo. Também perguntei por que ele estava perturbando aquela menina, o que acontecia. A todo momento, ele dizia que queria a vida dela ou a propriedade de volta", afirmou.
Costa filmou o procedimento. Após o exorcismo, os moradores decidiram demolir a residência. "Estou com 65 anos e foi a primeira vez que vi isso. Nós queremos paz", desabafou o pai.
A família está sendo atendida pela assistência social do município, e a Federação Espírita do Rio Grande do Sul acompanha o caso.

A família foi amparada por vizinhos que chegaram a levar a família para outros locais, como um colégio. No entanto, os acontecimentos teriam voltado a ocorrer. "Todo mundo está com receio. Deu para ver vários fenômenos, como pedras aparecendo sem ninguém jogar e objetos dentro de casa se movendo sem ninguém tocar. Utensílios domésticos saíram de um lugar para o outro. A gente procurou socorrer a família de várias maneiras, levando para um colégio aqui perto. O fenômeno acabou acontecendo lá também", explica o agricultor Valdir Antônio Marquioro, que vive perto da casa onde ocorriam os episódios.

Sabendo do caso, um produtor de vídeos visitou a casa e filmou o fenômeno. Uma pedra caiu dentro da casa com tudo fechado enquanto ele filmava. Vendo a angustia da família, o produtor chamou um médium para exorcizar a filha mais velha, de 15 anos, que começou a apresentar um comportamento estranho. O exorcismo foi filmado e a menina diz que é o demônio quando questionada pelo médium.



O exorcismo não deu certo e os fenômenos não pararam na casa, mandaram demolir tudo! Mas infelizmente isso não vai resolver os problemas. Esses casos sao porque a menina mais velha do casal de 15 anos esta causando esses eventos.  Poltergeist , garotas passam por mudanças hormonais extremas durante a adolescência e por isso gastam muita energia emocional. Toda essa turbulência física e emocional parece facilitar um outro fenômeno psíquico: a telecinese (capacidade de controlar diretamente o ambiente com o pensamento), que pode ser uma capacidade humana reprimida. Sendo assim, essas adolescentes estariam lançando, inconscientemente, rajadas de energia telecinética no ambiente, liberando suas frustrações, medos e anseios contidos. Elas mesmas podem nem perceber que estão causando isso tudo, e passado o período dessas mudanças hormonais, tudo voltaria ao normal. Outra possibilidade seria que uma certa entidade "usasse" dessa energia em excesso da garota para gerar tais fenômenos, e quando essa energia acabava (passava o pico hormonal), a entidade ficaria igualmente sem força e a atividade cessaria.


A casa foi demolida pela família! Imagina o desespero deles para chegar a esse ponto.

Após ter a casa demolida por conta de supostos fenômenos incomuns, os pais da menina que passou por um ritual de exorcismo em um município da Região Norte do Rio Grande do Sul seguem em busca de ajuda espiritual para a filha de 11 anos. Há três dias, a garota voltou a apresentar um comportamento estranho durante a madrugada, diz a mãe da menina.
Conforme o relato da mãe, que prefere não ser identificada, o incidente teria ocorrido no domingo (8). A menina contorcia o corpo e mudava o tom de voz. “Faz três dias que aconteceu de novo. Foi de noite aqui em casa. Aí a gente rezou e foi passando. Depois não deu mais nada. Pelo menos lá na outra casa acontecia de tudo, era muito pior. Agora é só com ela mesmo”, relatou a mulher, que prefere não ser identificada.
A casa onde a família vivia foi demolida há cerca de uma semana por conta dos fenômenos. A residência ficava na zona rural de um município no Norte do estado, cujo nome também não foi revelado a pedido dos moradores. Além da mulher, moravam no local o marido dela e os três filhos, um menino de oito anos e duas meninas, de 11 e 15 anos.
Vizinhos, policiais e pesquisadores dizem que presenciaram acontecimentos estranhos na casa, como pedras caindo no telhado e dentro de casa, móveis e objetos se movendo e barulho de socos nas paredes. Além disso, uma das filhas do casal apresentava um comportamento considerado anormal. Por medo, a família decidiu abandonar o local, mas antes de ir embora a menina passou por um exorcismo.
A mãe afirma que chegou a ir a uma curandeira na cidade, que a orientou a procurar um centro espírita que pudesse ajudar a menina. No domingo (8), em entrevista ao Teledomingo, da RBS TV, a Federação Espírita do Rio Grande do Sul disse que prestaria assistência à família. No entanto, a família conta que, até o momento, não foi procurada por ninguém.
“A gente quer resolver isso, tirar esse espírito dela de uma vez. Fomos a uma curandeira. Ela falou que a gente precisava procurar um centro espírita, mas aqui na região não tem nenhum. Ninguém dessa federação aí veio ajudar. Não sabemos mais o que fazer. Prometeram na TV e não vieram. E a prefeitura diz que não pode fazer mais nada porque já está pagando nosso aluguel na casa nova”, diz a mulher. Ao G1, a Federação Espírita disse que está acompanhando o caso de uma “maneira diferente” e que não concederá novas entrevistas.


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Alan Godfry conheça a história do policial britânico abduzido há 36 anos,

Ele também disse ter visto um ser barbudo que se comunicava por meio de telepatia 

Embora muitas pessoas comemoram aniversário no dia de hoje, 28 de novembro, a data também é celebrada como um acontecimento histórico para a ufologia do Reino Unido.
Neste dia, há 36 anos, um emblemático episódio envolvendo uma suposta abdução alienígena, foi relatado pelo ex-policial do condado de West Yorkshire (Inglaterra), Alan Godfry.
De acordo com informações do periódico britânico Express, durante o hipotético encontro com uma nave extraterrestre, na madrugada de 28 de novembro de 1980, ele estava em patrulha na pequena cidade de Todmorden, à procura de gados que haviam desparecido.
Determinado a encontrar os animais, o policial circulou por algumas estradas nos arredores da cidade, quando, de repente, avistou uma forte luz que, de início, supôs decorrer de um ônibus.
No entanto, quando o objeto se aproximou, Godfry percebeu que não era um ônibus, às 5 horas da manhã, mas sim “uma grande massa”.
Em declaração à imprensa, relatou que a estrutura tinha forma “oval difusa”, e que ela girava velozmente (em torno do próprio eixo) a poucos metros do solo.
Apesar de espantado com a insólita espaçonave, tentou desenhar o que vira, no bloco de notas. Porém, foi impedido por uma forte explosão de luz.
Após o intenso clarão, Godfry percebeu que estava dirigindo num outro trecho da estrada. Contudo, disse que retornou ao local onde o episódio aconteceu.
Segundo ele, apesar da área estar molhada, devido a chuva, uma forma “circular na estrada” não havia sido atingida pela água - como se algum objeto tivesse pousado sobre o local, impedindo que a chuva caísse sobre o chão.
No mesmo dia, retornou à delegacia, porém, não disse o que viu por medo de ser ridicularizado pelos colegas. Todavia, horas mais tarde, soube de um caminhoneiro que relatou ter notado um objeto “branco brilhante”, semelhante ao presenciado por ele, numa cidade próxima.
Também escutou que policiais da cidade vizinha foram chamados para atender uma ocorrência de ovni, depois de moradores falarem sobre um "brilho azul-branco brilhante", descendo na direção de Todmorden, no mesmo período em que Godfry presenciou a inóspita cena.
Ao tomar conhecimento de mais pessoas terem observado o fenômeno, ele escreveu um relatório oficial, que vazou para a imprensa e acabou sendo analisado por ufólogos.
O caso também repercutiu na grande #Mídia inglesa. Godfry chegou a ser entrevistado pela pelo famoso apresentador da BBC, à época, Frank Bough.
Regressão hipnótica
Intrigados com a história, pesquisadores convenceram o policial a se submeter a hipnose, no intuito dele lembrar o que havia acontecido. O depoimento impressionou a todos.
Ao fazer o procedimento, contou que uma luz brilhante fez com que a viatura parasse de funcionar. Ainda acrescentou que o rádio e o aparelho de comunicação com a delegacia, estavam emitindo apenas estática (ruídos), antes da luz ofuscante o envolver, deixando-o inconsciente.
Depois disso, a situação se tornou ainda mais bizarra, quando, na sequência, se viu em uma sala ‘incomum’, na presença de um homem barbudo, chamado Yosef, de um cão preto e de pequenos robôs. Ele ainda acentuou o fato de Yosef tê-lo interrogado telepaticamente.
Conforme o Express, a 'abdução' ganhou as manchetes dos principais jornais ingleses, e ainda repercutiu em emissoras de TV. “Passou a se tornar um dos casos de abdução alienígena mais conhecidos do país”, destacou o jornalista Jon Austin (Express).
Entretanto, o acontecimento abalou emocionalmente Alan Godfry, que depois de passar por exames médicos e de saúde mental - que comprovaram a sanidade psicológica do sujeito -, resolveu abandonar a carreira policial.
Abaixo, veja uma entrevista (em inglês) de Godfry à BBC.