sábado, 12 de novembro de 2016

Presidentes dos EUA que morreram durante o mandato


Ser uma das pessoas mais poderosas do planeta é mais perigoso do que se pode imaginar. Na última terça-feira (07-11-16) os Estados Unidos novamente escolheram quem vai ocupar a Casa Branca e, na história do país, o cargo chegou a custar a vida para alguns presidentes.

No último sábado, o candidato, e vencedor da eleição, republicano Donald Trump foi retirado às pressas de um palco por agentes do Serviço Secreto do país durante um comício na cidade de Reno, no estado de Nevada, após um alarme falso sobre uma suposta tentativa de ataque.

Trump estava discursando quando alguém na plateia gritou "arma, arma". Nesse momento, os agentes retiraram o candidato do palco. Após uma revista, não foi encontrado nenhum dispositivo, mas o suspeito foi detido. Ele protestava durante o evento e segurava uma placa com a frase: "Republicanos contra Trump".

Na história dos Estados Unidos, quatro foram assassinados enquanto exerciam suas funções presidenciais e outros quatro morreram por questões de saúde enquanto eram presidentes.

Além disso, nove deles sobreviveram a atentados. Trata-se de um ofício de alto risco.

Tempos violentos

Abraham Lincoln foi o primeiro presidente do Partido Republicano. Ele governou os EUA de março de 1861 a 14 de abril de 1865, quando levou um tiro na cabeça disparado por John Wilkes Booth, um segregacionista do sul do país.


Lincoln teve um importante papel na luta contra os segregacionistas do sul conhecidos como os Estados Confederados de América na Guerra Civil (1861-1865).

Apesar de a guerra ter se desenvolvido por vários fatores, como os modos de produção do norte, mais industrial, e do sul, mais agrário, o grande símbolo do confronto foi a disputa pela abolição da escravatura.

Lincoln fez do abolicionismo sua bandeira e conseguiu não separar os Estados Unidos.


E 16 anos depois do fim da guerra e do assassinato de Lincoln, outro presidente republicano foi alvo de tiros. James Garfield, que governou apenas entre 4 de março e 19 de setembro de 1881.

O responsável pelos disparos foi Charles Guiteau, um advogado desempregado que atirou duas vezes contra o governante. Há suspeitas de que o presidente havia lhe negado uma vaga de emprego e isso teria motivado o ataque.

Mas os tiros não tiraram a vida de James Garfield. Ele morreu porque, ao abrir uma das férias para encontrar a bala, os médicos provocaram uma infecção e hemorragias internas. Ele convalesceu por 10 semanas até falecer.

Matar William

O terceiro presidente assassinado na história dos Estados Unidos foi William McKinley, também republicano.


Ele governou entre 1897 e 1901 - em 1900 foi reeleito e ainda lhe restavam três anos de mandato. Mas em 5 de setembro de 1901, o anarquista Leon Czolgosz disparou uma arma contra ele no meio de uma exposição na cidade de Buffalo, Nova Iorque. McKinley chegou a sobreviver por alguns dias, mas os disparos atingiram órgãos vitais.

Czolgosz foi julgado e condenado. Durante o julgamento, ele admitiu que a intenção era mesmo matar o presidente e que ele não estava arrependido.

"Eu matei o presidente porque ele era um inimigo das pessoas boas, dos bons trabalhadores. Não sinto arrependido pelo crime", disse.

John Fitzgerald Kennedy

A data de 22 novembro de 1963 marca o assassinato de John Fitzgerald Kennedy.

A versão oficial atribui o crime ao franco-atirador Lee Harvey Oswald, que, por sua vez, foi assassinado dois dias depois de ser preso. Apesar disso, 50 anos depois, muitos questionam essa tese e defendem que não há certeza sobre os motivos do assassinato e que não se sabe ao certo quem teria disparado a arma que acabou tirando a vida do democrata.


JFK foi o 35º presidente dos Estados Unidos e o mandato começou em 20 de janeiro de 1961.

Ele estava no cargo e precisou superar um dos momentos mais tensos da Guerra Fria, lembrado como a "crise dos mísseis", de 1962.

Um ano antes, Kennedy autorizou a invasão da Baía dos Porcos, em Cuba, protagonizada por um grupo de exilados cubanos anticastristas.

Leia Mais: Maldição dos Kennedy


Os dois episódios alimentaram as numerosas teorias que existem sobre o assassinato de Kennedy. Entre as muitas hipóteses acumuladas em mais de cinco décadas, aparecem envolvidos nomes como Richard Nixon, Lyndon B. Johnson, a CIA, os cubanos anticastristas, a máfia e até o governo de Israel.

Pelo menos 15 livros foram escritos com investigações sobre o assassinato de JFK. Existem diversas teorias da conspiração falando da morte de Kennedy, sendo que algumas delas já foram publicadas aqui no blog Noite Sinistra, e podem ser acessadas clicando AQUIAQUI e AQUI.

Os sobreviventes

Nove presidentes dos Estados Unidos tiveram mais sorte e sobreviveram a atentados.


Eles são: Andrew Jackson, em 1835; Theodore Roosevelt, em 1912; Franklin Delano Roosevelt, em 1945; e Harry Truman, em 1950. Além deles, Richard Nixon, em 1974, Gerald Ford (1975), Jimmy Carter (1979) e Ronald Reagan em 1981 - que chegou a ter o pulmão perfurado por uma bala em 30 de março daquele ano e sobreviveu graças a uma intervenção médica. O responsável pelos disparos, John Hinckley, afirmou que tentou matar Reagan para chamar a atenção da famosa atriz Judie Foster.

Causas naturais

Quatro presidentes sofreram com a saúde no exercício do cargo.

William Henry Harrison faleceu por problemas pulmonares em 1841, Zachary Taylor de uma complicação gastrointestinal aguda em 1850, Warren G. morreu após um infarto em 1923.

Franklin Delano Roosevelt sofreu uma hemorragia cerebral em 12 de abril de 1945. Horas antes de morrer, o então presidente alertou que sofria fortes dores de cabeça. Ele não chegou a ver o fim da Segunda Guerra Mundial, na qual teve um papel muito importante.

O Sabá dos bruxos



O Sabá (do hebraico shabbath, que significa sétimo dia) ou Aquelarre foi a prática mais sensacional e conhecida da Idade Média. Era o encontro dos bruxos com os demônios. Sabá constitui o elo entre o velho rito pagão dos bruxos e o ritual anticristão, no qual Satanás é divinizado e adorado com ritos e cerimônias cristãs pervertidas.

Terá existido realmente o Sabá?

A realidade do Sabá enquanto reunião ritual é indiscutível. Que tenha sido realizado na França, na Alemanha, na Itália, na noite de São Martinho ou de Santa Valpúrgia, que o Bode Negro (Bode de Mendes) tenha o nome de Mestre Leonard ou Belzebu, o Sabá foi celebrado durante toda a Idade Média.

Contudo, o Sabá ficou sendo conhecido como tal somente a partir de 1510, quando Bernard de Como e Bartolommeo Spina o denunciaram explicitamente entre os crimes contra a Igreja.


O Sabá, no princípio, era uma reunião de subversivos, cujas teses e ideologias conflitavam com as da Igreja. Era uma revolta dos servos, dos camponeses contra o Deus do padre e do senhor.

Era celebrado, geralmente, no campo perto de algum bosque ou de um lago. Raras vezes durante o dia. O pequeno Sabá desenrolava-se duas vezes por semana e o grande Sabá quatro vezes por ano, nas mudanças de estações.

Chefe dos Bruxos dirigia a cerimônia. Antes do festim orgíaco, realizava-se uma complexa série de ritos mágicos, que se completavam com a renúncia pública ao batismo cristão e com o juramento de obediência a Satanás, pisando a cruz de Cristo, como ato simbólico de repulsa.

O Sabá continuava a tradição orgiástica da antiguidade pagã. Contudo, enquanto os ritos sexuais da Antiguidade estavam destinados a representar a fertilidade da natureza e não tinham um fim em si mesmos, as orgias medievais constituíram, na realidade, válvulas de escape para a satisfação de desejos carnais frustrados ou reprimidos por exagerados e severíssimos conceitos religiosos da época, parte do aparato repressivo que congregava o Estado Monárquico e a Igreja.

Aliás, a liberdade de expressão sempre esteve vinculada à liberdade sexual. Onde se reprime a liberdade de expressão também se reprime a liberdade sexual.


Nos Sabás, os participantes podiam dar vazão aos seus instintos. Por outro lado, eles eram respeitados e temidos por seus vizinhos, o que, na opressão e monotonia medievais, lhes dava dignidade e sensação de serem livres.

Ninguém naquela época podia imaginar que uma personalidade psicopática, frustrada, fosse arriscar-se a ser morta em um momento de fama. Era comum, nas comarcas medievais, a existência de velhas mulheres melancólicas, que viviam solitariamente afastadas do resto da comunidade, em miseráveis choupanas, no mais profundo dos bosques.

Quando se espalhou a crença no culto demoníaco, qualquer tragédia, que assolasse a aldeia, era imediatamente atribuída a essas pessoas, no geral antipáticas e anti-sociais.

Por sua vez, as velhas senhoras, convertidas em adoradoras do diabo, achavam interessante reconhecer suas relações sexuais com Satanás, o que lhes permitia realizar, em fantasia, seus desejos reprimidos. Além disso, esse relacionamento satânico as fazia, transitoriamente, temidas pelo povo e até mesmo invejadas por muitos.

Acrescentem-se a ignorância dos fenômenos histéricos, as sugestões, as alucinações e, principalmente, fatos estranhos e inexplicáveis, assustadores e fantásticos, que só encontraram explicação em nosso século com a Parapsicologia, ensaiada pela Metapsíquica do século passado.

A Telepatia (emissão do pensamento através de ondas não identificadas; desconhece-se o emissor e o receptor biológico e sua localização na mente; sabe-se ter relação com as ondas cerebrais emitidas: ondas altas, quando em vigília, e ondas betas, quando em transição da vigília para o sono) e a Telergia (energia física exteriorizada do corpo humano por mecanismos e origem ainda não determinados e de um controle pessoal para execução do fenômeno parcialmente involuntário. Foi medida em laboratórios científicos, e pode produzir ruídos, luzes, combustão; quando condensada forma o ectoplasma, podendo moldar figuras simples e tênues) ainda não eram conhecidas.

Muitos indivíduos eram doentes, com a conduta alterada, outros simples alucinados, que imaginavam cenas fantásticas produzidas por drogas químicas, que conhecemos hoje os efeitos. Para irem aos Sabás, esses indivíduos lambuzavam-se ou ingeriam uma mistura composta de beladona, meimendro, estramônio, mandrágora, nepenta, acóbito, cicuta, ópio e cantáridas, o que lhes favorecia as proezas eróticas.


A pomada “satânica” era introduzida no corpo por meio de violentas fricções sobre a pele, através da qual as substâncias narcóticas se misturavam com a corrente sangüínea, e assim produziam fantasias eróticas e lhes dava a sensação semelhante à do vôo no espaço.

Sabe-se hoje que o pão de centeio era consumido em grande quantidade na Idade Média. Um parasita deste cereal, o esporão, possui um alcalóide, que em determinadas doses é mortal e em quantidades menores provoca alucinações: a ergotina, que cria, ao longo do tempo, nos indivíduos um dom de segunda visão, assim como uma mediunidade que explica a freqüência de fenômenos paranormais naquele período histórico.

A planta mais usada nos Sabás era a mandrágora. Esta planta possui uma substância venenosa, a escopolamina, que ministrada em doses muito pequenas produz um efeito paralisante do sistema nervoso central e gera alucinações do tipo mágico.

Tudo isso criava o clima mágico-erótico para o Sabá.

Ex-Illuminati revela que sociedade secreta controla bunkers para proteger os poderosos caso ocorra a III Guerra Mundial

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Um homem que alega ser um ex-membro Illuminatti afirma que a sociedade ultrassecreta controla 439 bunkers em todo o mundo para proteger os poderosos em uma iminente III Guerra Mundial, e o maior desses bunkers estaria no Brasil.

Segundo uma publicação na rede social Imgur que viralizou na internet: nela, o usuário Stevestig76 afirma ter sido membro da seita Illuminati por 43 anos e disse que vários líderes mundiais, como o russo Vladimir Putin, fazem parte do grupo poderoso que controla secretamente a política mundial. Ele esclarece, no entanto, que o atual presidente dos EUA, Barack Obama, não é um membro do grupo.

As pessoas mais ricas e influentes do mundo estarão lá também. Bill Gates, Warren Buffet, Mark Zuckerberg, Michael Bloomberg, Carlos Slim, magnatas russos do petróleo e dezenas de políticos influentes.

Segundo o site do History Channel, o usuário, que disse que foi recrutado para a seita quando tinha 19 anos, também assegura que a chegada à Lua, em 1969, foi real e não uma montagem, conforme acreditam alguns amantes da conspiração.

Ele afirma, porém, que os russos teriam chegado ao satélite sete anos antes em uma missão confidencial. 

Dentre suas inúmeras revelações, uma em particular comoveu a opinião pública: “Há 430 bunkers em todo o planeta. Todos esses bunkers e bases são controlados e mantidos pelos Illuminati”, declara Stevestig. Depois, ele explica: “O maior dos bunkers está em São Paulo, no Brasil.

Ele tem capacidade de abrigar até 5 mil pessoas por um período de 10 anos. Eu estive pessoalmente nessa base e ela é tão grande que poucas pessoas conseguiriam ter uma ideia do que é. Cinco mil dos homens mais ricos, brilhantes e poderosos estarão seguros nesse bunker em caso de uma guerra termonuclear global, um desastre natural ou qualquer outra forma de catástrofe global”.

Segundo o History, após o post o perfil do usuário Stevestig76, bem como a imagem contendo suas revelações, foram apagados da rede social.