sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Depois de 50 nos mais um morre em Dyatlov Pass!!!


Os turistas descobriram um corpo na passagem Dyatlov nos Montes Urais, na Rússia, o mesmo local onde nove alpinistas morreram sob circunstâncias misteriosas em 1959. De acordo com as autoridades de segurança locais, um grupo de nove caminhantes turísticos em contato com os serviços de emergência, quando a descoberta de um corpo que ainda não foi identificado.
Funcionários aparentemente perdeu o contato com o grupo de caminhantes, que partiu em uma expedição ao longo dos caminhos notoriamente difícil para a cidade de Ivdel no dia 1 de Janeiro de 2016. Devido ao mau tempo, os serviços de emergência não foram capazes de chegar ao local onde estava o corpo descobertos.

Como um relatório RT estados, o local onde o corpo foi relatado para ser encontrado é o mesmo local onde nove alpinistas morreram misteriosamente há 50 anos (1). As mortes ainda estão envoltas em mistério e controvérsia.

Similar aos mistérios traçadas no recurso do Top Secret escritor sobre o "4 assassinatos não resolvidos mais misterioso de todos os tempos" (2), as mortes Dyatlov Passe têm sido descritos como sendo um dos "mistérios mais feéricos em história russa."

Na verdade, o nome "Dyatlov Passe" foi dado depois que o Igor Dyatlov, o líder do grupo de caminhantes que desapareceu em 1959. O grupo tinha planejado para percorrer 350 quilômetros no céu através dos Urais do Norte para Mount Otorten.

No entanto, o grupo não se apresentou em um ponto final programado na aldeia de Vizhay. As equipes de resgate conseguiram encontrar tenda dos caminhantes nas encostas do "Mountain of the Dead".

Ainda mais mistério sobre o incidente era os investigadores fato encontrou a tenda tinha sido cortado a partir do interior com um objeto pontiagudo.

As investigações também descobriram que algumas das pegadas que descia um morro de aproximadamente 1,5 quilômetros estavam descalços ou apenas com meias, sugerindo que o grupo havia fugido da tenda em pânico.

Quando os corpos foram descobertos, eles revelaram alguns dos caminhantes foram vestindo apenas suas roupas íntimas, mais uma vez, aumentando o fato de que eles tinham fugido seu acampamento em uma pressa.

costelas quebradas, e a língua de um caminhante faltando, revelou os caminhantes tinha sido submetido a algum tipo de luta. Embora, como relata o Daily Mail, apesar de ossos quebrados e ferimentos internos horríveis, estranhamente, não houve ferimentos externos foram descobertos na pele .

Melhorar as circunstâncias misteriosas das mortes foi ainda o facto de seguir as investigações, algumas peças de vestuário de vestuário foram encontrados para conter níveis acima do normal de radiação.


Causa da morte incerta 

A investigação criminal Soviética sobre o incidente não foi capaz de determinar uma causa oficial da morte eo relatório final declarou uma "força propulsora desconhecido" tinha sido responsável por matar o grupo de caminhantes.

O mistério não resolvido provocou uma série de teorias, incluindo uma avalanche matou os caminhantes, que tinham sido submetidos a testes do governo militar, um encontro vicioso com uma criatura estranha, e até mesmo a atividade extra-terrestre.


Com outra morte ocorrendo no mesmo local quase 50 anos depois, a especulação fresco e teorias sobre o mistério da passagem Dyatlov são susceptíveis de circular.

Canal Aliena Mundi 
https://www.youtube.com/c/ALIENAMUNDI

O MISTÉRIO DE DYATLOV PASS 2 parte.


O Dyatlov Pass foi um incidente ocorrido na montanha dos Urais, na noite de 02 de fevereiro de 1959, onde nove viajantes morreram, ainda de forma inexplicável.


Reconstrução

O grupo era composto inicialmente de 10 pessoas: Igor Dyatlov, o líder do grupo, Zinaida Kolmogorova, Lyudmila Bexter, Alexander Kolevatov, Rustem Slobodin, Yuri Krivonischenko, Yuri Doroshenko, Nicolai Thibeaux-Brignolle, Alexander Zolotarev e Yuri Yudin, porém este último teria desistido e retornado por motivos de saúde.
O objetivo era chegar ao monte Oterten à 10 km do local do incidente, mas por conta de uma tempestade de neve o grupo teve de acampar.
Em 31 de janeiro, o grupo chegou à beira de uma área de montanha e começou a se preparar para a escalada, em um vale arborizado onde construíram um armazenamento de alimentos e equipamentos que seriam utilizados para a viagem de volta. No dia seguinte (1 de fevereiro), os caminhantes começaram a mover-se através da passagem. Parece que eles planejaram acabar com o passeio e fazer acampamento para a noite seguinte, mas por causa da piora das condições meteorológicas, tempestade de neve e a baixa visibilidade, eles perderam a direção e acabaram desviando a oeste, em direção ao topo da montanha Kholat Syakhl. Quando eles perceberam o erro, o grupo decidiu parar e montar acampamento lá na encosta da montanha.

A Busca

O lider do grupo Dyatlov havia combinado com seu clube que o grupo retornaria a Vizhai no mais tardar no dia 12 de fevereiro, mas quando esta data passou e nem uma mensagem foi emitida os familiares do grupo exigiram uma operação de resgate.
O primeiro grupo de resgate foi enviado no dia 20 de fevereiro e era composto por professores e estudantes. No dia 26 de fevereiro, os pesquisadores encontraram o acampamento abandonado na montanha Kholat Syakhl. A tenda foi seriamente danificada. Uma cadeia de pegadas podiam ser seguidas, levando para baixo para a borda da floresta, mas depois de 500 metros as pegadas ficaram cobertas pela neve. Na borda da floresta, sob um grande e velho pinheiro, os pesquisadores encontraram os restos de um incêndio, junto com os dois primeiros corpos, os de Krivonischenko e Doroshenko, descalço e vestido apenas com suas roupas íntimas. Entre os pinheiros e no campo os pesquisadores encontraram mais três cadáveres: Dyatlov, Kolmogorova e Slobodin, que morreram em poses sugerindo que eles estavam tentando voltar para o acampamento. Estes três foram encontrados separadamente nas distâncias de 300, 480 e 630 metros do pinheiro.
Os quatro últimos corpos só foram encontrados em 4 de maio, cobertos com quase quatro metros de neve.


Um inquérito judicial foi aberto e a partir dos cinco primeiros corpos a polícia apontava como causa da morte a hipotermia (apesar de um dos corpos apresentar um ferimento no crânio isso não determinou a causa da morte), tese esta que caiu por terra em maio quando os últimos quatro corpos foram encontrados, estes exibiam sinais claros de algum tipo de violência.
Não estamos falando de facadas ou pauladas; um especialista envolvido na investigação comparou os ferimentos (crânios estraçalhados e tórax esmagado) com o que se vê resultante de um acidente automobilístico. Os corpos não apresentavam NENHUM sinal visível de violência humana, todo o dano era interno, como se tivesse sido causado um alto nível de pressão. Não havia cortes nem arranhões na pele de nenhuma das vítimas. Como se o negócio já não fosse bizarro o bastante, descobriu-se que a língua de uma das mulheres havia sido arrancada.
Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro. A primeira especulação seria de que os povos indígenas Mansi poderiam ter atacado e assassinado o grupo para usurpar suas terras, mas a investigação indica que a natureza de suas mortes não suportam esta tese, visto que só eram visíveis pegadas dos caminhantes, e eles não mostraram qualquer alteração.
Há evidências de que o time foi forçado a deixar o campo durante a noite, enquanto dormiam. A temperatura era muito baixa (em torno de -25 ° a -30 ° C) com uma tempestade de sopro, no entanto os mortos estavam vestidos apenas parcialmente. Alguns deles tinham apenas um sapato, enquanto outros não tinham sapatos ou usavam apenas meias. Alguns foram encontrados embrulhados em recortes de roupas rasgadas, que pareciam ser cortados daqueles que já estavam mortos.

Conclusão do relatório

Seis dos membros do grupo morreram de hipotermia e três de lesões fatais. Não houve indicações de outras pessoas nas proximidades, nem ninguém nas imediações. A barraca tinha sido rasgada de dentro. As vítimas morreram de 6 a 8 horas após a sua última refeição. Traços do acampamento mostraram que todos os membros do grupo (incluindo aqueles que foram encontrados feridos) deixaram o campo por sua própria iniciativa, a pé. Para dissipar a teoria de um ataque dos povos indígenas Mansi, um médico indicou que os ferimentos mortais dos três corpos não poderiam ter sido causados por outro ser humano, porque a força dos golpes foi demasiada forte e não havia tecido sido danificado. Testes de radiação Forense mostraram altas doses de contaminação radioativa na roupa de algumas vítimas.
O veredito final foi que os membros do grupo morreram por causa de uma "força desconhecida convincente". O inquérito foi fechado oficialmente em maio de 1959, devido à "ausência de um culpado". Os arquivos foram enviados para um arquivo secreto, e as fotocópias do processo tornaram-se disponíveis apenas na década de 1990, com algumas peças faltando.

Na visão dos céticos

De acordo com os céticos várias teorias podem ser abordadas, dentre elas: teses militares, que o grupo teria sido atacado por UFOs (extraterrestres) e principalmente teorias que abordam a radioatividade, como os mantos utilizados no camping pois as lanternas contem tório, que emite radiação de partículas alfa, a tal ponto que havia um alerta de radiação na embalagem. Estes mantos, são pequenos sacos de tecido que servem como o pavio de uma lanterna de chamas. Mas nenhuma teoria explica totalmente o ocorrido.

A MISTERIOSA LENDA DE CROATOAN


Há muitos séculos, quando a América era considerada um lugar exótico no mundo onde Portugal e Espanha sugavam o que podiam neste território, as guerras religiosas na Grã-Bretanha levaram os ingleses, irlandeses e escoceses a fundarem colônias de povoamento na América do Norte, onde hoje se encontram os Estados Unidos, em uma terra com o clima parecido ao da Europa, portanto chamado “Nova Inglaterra”.

Tudo naquele tempo era muito difícil para os ingleses, principalmente lidar com os índios, verdadeiros donos da terra. Somente em 1587 uma colônia foi montada de maneira correta, criando uma pequena cidade que cresceu vigorosamente. Mesmo com tanto vigor, os problemas eram comuns: doenças desconhecidas, perigo dos ataques surpresa dos indígenas, animais desconhecidos e perigosos. Os chamados “pilgrins” (pioneiros) passavam por maus bocados, entretanto a Inglaterra decidiu entrar nas Grandes Navegações e investir naquela faixa de terra pobre que os migrantes escolheram para viver e fugir da guerra e da fome na Europa.


Mas e a história envolvendo Croatoan?

Bem, a lenda de Croatoan é uma das mais conhecidas do folclore norte-americano, misturando um pouco de história, paranormalidade, boatos, fantasmas, demônios, religiões etc. Segundo a história contada pelos antropólogos, por volta de 1600, os ingleses que vieram para essa colônia fundada na década de 1580 tiveram uma terrível surpresa ao encontrarem algo estranho.

O vilarejo estava exatamente do mesmo jeito que eles deixaram, porém lá não havia viva alma, tudo estava tomado pelo mato e as casas caindo aos pedaços, contudo não havia sangue no chão, nem sinais de luta, havia apenas uma população inteira sumida e nem se quer uma pista que pudesse levar a descoberta desse acontecimento. Até os dias de hoje o sumiço dos moradores do primeiro vilarejo inglês na América é um mistério e apenas uma coisa ficou marcada: bem no meio da cidade havia algo escrito no chão, uma palavra: “Croatoan”.

Vale ressaltar que os primeiros habitantes das colônias norte-americanas eram pessoas extremamente religiosas, e na época do possível fato houve duas explicações, ambas de âmbito religioso: Croatoan seria parte do Apocalipse, falando do arrebatamento de pessoas; ou então um demônio indígena que não queria estrangeiros em seu território. Os imigrantes tinham verdadeiro pavor do desconhecido, e por isso demonizavam as práticas indígenas norte-americanas dos sioux.


Na realidade, não se sabe ao certo onde teria ocorrido tal fato. De acordo com os historiadores, pode ser que tenha ocorrido na colônia de Roanoke, uma das primeiras nos Estados Unidos enquanto ainda se formavam as Treze Colônias. Conta-se que os homens que retornaram à colônia escutavam gritos, sussurros, pedidos de socorro, mas não havia ninguém no local.

Atualmente, no território americano, “Croatoan” é uma gíria para referir-se a uma pessoa que some sem deixar nenhuma pista, numa séria alusão a o que teria ocorrido no século 16. Alguns ufólogos dizem que o assunto deveria ser levado a sério, sendo um dos primeiros casos de abdução coletiva da história. Outros falam em folclore e lenda. A realidade é que pouco se sabe se isso é fato ou farsa.

De acordo com uma linha de pesquisa etnológica e folclorista, Croaton é o nome de um demônio da floresta de uma das tribos da família Sioux. Em algumas tribos, eram realizados sacrifícios humanos para agradar a este espírito malvado, a fim de que os homens pudessem caçar sem serem levados por este demônio. Por isso sempre houve a ligação do assunto com o aspecto religioso e com o assunto ufológico – como um possível ser espacial que os índios não sabiam descrever corretamente.


Continuando a história da lenda...

Recentemente, a historiografia norte-americana descobriu na Inglaterra documentos que poderiam explicar o que houve na colônia naquele tempo fatídico em que ocupar terras era imprescindível para evitar a expansão de Portugal, França e Espanha. De acordo com os documentos recém-descobertos, em 26 de abril de 1587 dois barcos partiram, um com colonos e outro com suprimentos. Dessa vez, eles levaram mulheres e crianças porque eles realmente queriam estabelecer uma colônia permanente. Eles chegaram lá e reconstruíram as casas que foram deixadas pelos antigos colonos e que já estavam tomadas pelo mato.

Nesse meio tempo, no dia 18 de agosto 1588, nasce a neta do governador, Virginia Dare, a primeira criança filha de colonizadores a nascer em solo norte-americano. Após alguns dias, mais precisamente no dia 27 de agosto 1588, o governador John White voltou à Inglaterra a pedido dos colonos, pois eles queriam que ele intercedesse pela colônia, buscando ajuda e suprimentos. Mesmo relutante, talvez em abandonar a filha e neta, ele partiu.

Mas quando chegou à Inglaterra não podia mais voltar; os ingleses tinham sido atacados pela Armada Invencível do Rei Felipe II, da Espanha, e a guerra impediu qualquer tentativa de voltar ao Novo Mundo. Muitos anos depois, ele retornou em 1590, a única coisa que ele encontrou foi a cidade vazia, totalmente tomada pelo mato e coisas espalhadas pelo chão. Roupas, objetos, até mesmo suprimentos largados por todos os cantos. Apenas objetos, nenhuma pessoa. Nem corpos, nem marcas, nem vestígios, nem sangue. Nada.


Sobre a palavra “Croatoan”, a princípio foi levantada a hipótese de ser um sistema de coordenadas usadas pelos colonos da época, com a seguinte explicação plausível: (1) “Croatoan” era as coordenadas de uma ilha a sul de Roanoke; (2) Antes de partir, John White combinou com os colonos que se eles tivessem de partir para algum outro lugar (devido à escassez de alimentos ou qualquer outro motivo), deveriam inscrever o nome deste lugar em uma árvore. Se a partida ocorresse em meio a algum perigo, deveriam inscrever uma cruz junto do nome do local de destino.

Atualmente, na Carolina do Sul, o local da antiga colônia de Roanoke é um dos mais importantes pontos de turismo local. Seja por pura curiosidade, ou visitantes querendo pesquisar o fim destas pessoas, a palavra “Croatoran” surge como um grande mistério que cada um tem uma versão.