CASO IZAURA (CHICO XAVIER) VIDEO FINAL POSTAGEM

No ano de 1981 foi ao ar pelo Fantástico a misteriosa história da menina Izaura, uma garotinha de apenas 13 anos, morava na zona rural de Pacaembu/SP e um certo dia começou a se queixar de dores de cabeça, depois teve uma febre muito forte. Posteriormente ela parou de falar e já não saía mais da cama. Preocupados os pais falavam com ela mas ela não respondia. Tudo levaria a crer que a febre teria atingido o sistema nervoso da pobre criança comprometendo inclusive regiões da fala motoras. Mas então, para a surpresa de todos, a menina escreveu um bilhete. Um bilhete muito estranho: No bilhete ela dizia que não era Izaura e sim e Ailto.

Ailto era um primo que a mesma não conhecia e que morrera 3 anos antes, em outra localidade. O programa ‘Fantástico’ acompanhou o caso e até levou ao famoso médium Chico Xavier. Isso em 1981. Ao ver o nome peculiar de “Ailto”, os pais da menina logo desconfiaram que poderia ser o primo falecido, mas como, se ela sequer conhecera o jovem, que havia morrido afogado num rio?
Na mensagem, Izaura diz que não mora naquele lugar e que gostaria de voltar para “casa”.
O Fantástico se interessou pelo caso e levaram a menina, que a essa altura já havia voltado a andar e agora se vestia com roupas de menino, incorporando completamente o comportamento do jovem Ailto.
Um detalhe importante a se observar, é que a família, tanto a de Izaura quanto a de Ailto, não eram espíritas, mas católicos.
Então, com eu dizia, o Fantástico levou a menina até a cidade de Ailto. Ao chegar na cidade, para espanto de todos, inclusive dos jornalistas do Fantástico, Izaura reconheceu parentes de Ailto, abraçou-os e deu detalhes, inclusive falando nomes de parentes até de vizinhos.
Outro fato intrigante, é que agora Izaura que nunca havia chegado perto de uma bicicleta incorporada como Ailto passou a andar na bicicleta do falecido com total desenvoltura, sem nenhuma dificuldade.

Izaura que não sabia nadar, agora nada na piscina do vizinho de Ailto. Mais chocante ainda, a menina que não sabia nadar nadava com desenvoltura junto com os antigos companheiros de Ailto numa piscina da vizinhança onde o jovem costumava se divertir.

Izaura anda de bicicleta com grande segurança pela primeira vez na vida

Desafiada, ela levou os repórteres do Fantástico a um local que nem mesmo parentes de Ailto haviam ido: O ponto do rio onde ele se afogou e deu detalhes, posteriormente confirmados por meninos que estavam com Ailto no trágico dia de sua morte. Izaura aponta o local exato onde Ailto se afogou, local desconhecido até por familiaresTambém curiosa, é a forma como Izaura passou a falar. Ela falava com a boca fechada, como se algo a impedisse de movimentar os lábios. Por isso, era difícil entender o que Izaura dizia enquanto estava agindo como Ailto.

Isaura responde como se fosse Ailto,  finalmente o Fantástico levou Izaura para que ela mostrasse onde está enterrado Ailto. A menina entra sozinha no pequeno cemitério e vai direto ate o túmulo do primo. Izaura mostra qual é o túmulo correto 

A família de Ailto imediatamente reconhece Ailto nos trejeitos da prima distante. Pra eles, era fato: Ailto tinha voltado. Após algum tempo, Izaura incorporada informa as pessoas que está próximo o dia que Ailto iria deixá-la. “Ailto” informa ao fantástico que irá embora quando todos os vizinhos finalizassem uma novena para sua alma, o que prontamente aconteceu, mas estranhamente, Ailto não se foi, disse que ainda faltava um tempo. O dia marcado chegou e o Fantástico cobriu o momento em que “Ailto” se deitou, avisando que iria partir. Naquela noite, as pessoas da família ficaram em claro. Ninguém conseguiu dormir, até que a porta do quarto se abriu, e Izaura apareceu, completamente diferente, tímida e muito envergonhada, não parecia entender o que fazia usando roupas de homem.

O rosto indicava marcas de choro. A menina, ao ser entrevistada parecia confusa, mas indicou que não esteve “desligada” completamente, pois disse que lembrava do jornalista que só havia visto enquanto agia como o primo morto. Ela disse que sentirá saudades de Ailto e que ele nunca mais iria voltar. Após ganhar um vestido novo de sua mãe, já não apresentava nenhum sinal de Ailto inclusive voltando a falar de modo totalmente normal.

O Caso de Izaura/Ailto é um caso bem raro. Poderia se tratar de um engodo? Um truque para atrair audiência ou buscar atenção? Talvez. No entanto, temos que considerar que para que isso fosse possível seria preciso todo um pacto com muitas pessoas para realizar essa fraude. Por exemplo, como a menina andou de bicicleta? Como sabia nomes até de parentes de vizinhos? Seria necessário para tal, um apoio por parte de parentes diretos na cidade de Ailto. Do mesmo modo, é intrigante que “o espírito” conseguisse mostrar e dar detalhes do afogamento, coisas que segundo a reportagem, nem a família sabia.

Havia a hipótese de que Ailto estava “possuindo” o corpo de sua prima. No entanto, essa hipótese me parece ser uma interpretação errônea do que estaria ocorrendo. Seria possível que Izaura fosse uma médium e estivesse incorporada plenamente, portanto, ela estaria ali ainda, como demonstrou ter estado ao dizer que se lembrava do repórter. Numa situação de possessão, eu acredito que a vítima fosse completamente desligada – Isso considerando a possibilidade de que isso realmente seja possível.
Igualmente, penso que é errôneo usar o termo reencarnação aí, uma vez que Ailto continuaria no plano espiritual, apenas afetando sua prima de maneira poderosa.

VEJA A REPORTAGEM NA INTEGRA DO FANTASTICO ESPERO QUE GOSTEM E COMENTEM AQUI E LA NO VIDEO

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ENCONTRO ALIENIGENA OU ALGO PARANORMAL?

☠Curiosidades aliena mundi

Olá a todos, estou procurando alguém que possa me responder algumas perguntas. 4 anos atrás eu tive o que eu acredito que poderia ser um encontro e avistamento alienígena. Esta história começa há 4 anos ontem. Meu primeiro encontro foi no meio da noite, por volta das 2 da manhã, eu tinha acabado de acordar para ir ao banheiro no meio da noite e olhei pela janela do meu quarto. Eu tinha olhado casualmente, pois havia um covil de raposas no meu quintal na época e às vezes você podia ver alguns filhotes brincando uns com os outros à noite. Em vez de ver filhotes de raposa, o que vi foi um objeto estranho no céu à distância. Pelo que pude perceber, parecia ser vagamente triangular, embora fosse definitivamente alongado e nem um triângulo equilátero. Todo o objeto / arte brilhava com o que era um branco escuro, mas muito puro. Acredito que seja triangular porque havia uma linha triangular de luzes menores e muito mais brilhantes que circundavam a nave. Você podia ver cada uma das luzes menores e mais brilhantes muito claramente contra o resto da nave mal iluminada; no entanto, a luz do brilho tornou impossível distinguir bordas definidas e, pelo que sei, Observei por alguns minutos e parecia estar se movendo lentamente de um lado para o outro, mas eventualmente tive que ir ao banheiro. Fiquei apenas longe da minha janela por talvez 3 minutos, mas quando voltei, a nave havia evidentemente parado seu movimento de um lado para o outro e se movido para longe, onde acabou ficando completamente fora de vista. Nunca vi uma nave mover-se de maneira tão ágil ou ir tão rápido quanto a nave que vi naquela noite. A nave também era muito grande. Não tenho como saber ao certo o quão grande ele era, mas pude dizer claramente que era muito maior até do que um Boeing 747.

É aqui que as coisas ficam estranhas. Desde aquela noite, tenho tido um sonho quase todos os anos com esta data que parece sempre ter repercussão física no mundo real. Por exemplo, meu sonho há um ano ontem era assim. No sonho, fui acordado por uma força desconhecida de um sonho dentro de um sonho que não consigo lembrar. Uma vez acordado, eu só conseguia distinguir uma luz brilhante que zumbia e brilhava diretamente em meus olhos. Tentei mover minhas mãos para proteger meus olhos, mas não consegui movê-los. Eu poderia dizer que eles estavam sendo pressionados em vários pontos da superfície em que eu estava deitado. Percebendo isso, meu eu onírico começou a tremer, mas depois de mais experiências, descobri que todo o meu corpo estava amarrado nas pernas, estômago, tórax, pescoço e testa, o que me manteve seguro. A essa altura, meus olhos haviam se ajustado à luz o suficiente para que eu pudesse distinguir contornos sombrios de objetos em toda a sala em que eu estava. Eu podia ver um armário sobre o qual estava um grande frasco retangular como um objeto do tamanho de um grande tanque de peixes. Dentro do frasco fino como recipiente havia um líquido fluorescente que mudava constantemente de cor. O frasco emitia um brilho opaco e era difícil ver os tons mudando, no entanto, observei enquanto ele passava de um tom azul para um roxo para um marrom. Deslocando meus olhos, vi outro armário com várias fileiras de ganchos sobre os quais vários objetos pendurados. Nenhum deles parecia assustador; no entanto, o que era aterrorizante era a coisa em pé na frente deste gabinete. Digo uma coisa porque não sei o que era. Tinha o corpo e a forma de um ser humano alto e bem constituído. Ele usava um terno cinza escuro que não tinha bolsos, nem costura, mas parecia ser uma folha de tecido que se ajustava firmemente ao pescoço e pulsos, onde caía até o chão. Luvas pretas cobriam as mãos da criatura, e seus pés eu não conseguia distinguir. Sobre sua cabeça havia uma máscara branca que conectava com o traje que estava usando. Não consegui ver nenhum orifício para os olhos ou componente transparente da máscara; apesar disso, as mãos da criatura moveram-se agilmente sobre a ferramenta que não estava pendurada em um pino. Tendo observado esta criatura, abri minha boca para gritar, mas nenhum som saiu. Não havia nada bloqueando minhas vias respiratórias, mas eu não conseguia fazer nem um guincho, não importa o quanto tentasse. Nesse ponto, a criatura parecia ter acabado de mexer em sua ferramenta e se virou para mim. Nós travamos o que parecia ser contato visual, embora eu nunca tenha visto isso com certeza. Após cerca de 10 segundos de olhar fixo, sua mão direita moveu-se em um padrão circular. De repente, a luz acima de mim começou a zumbir cada vez mais alto, como se estivesse carregando. De repente, ouvi um estalo, como o som de alguém batendo uma garrafa de cerveja vazia no concreto, e um flash. No momento seguinte, acordei do meu sonho. Sentei-me ereto, mas pensei que era apenas um pesadelo. Após cerca de meia hora de inquietação, adormeci novamente, desta vez sem sonhos estranhos. De manhã, acordei e entrei no chuveiro. Depois que a água começou a me atingir, senti uma dor aguda no braço. Olhando para baixo, havia um longo corte em meu braço, de aproximadamente 7 centímetros de comprimento, que ia logo abaixo do meu pulso até a articulação do cotovelo em uma linha perfeitamente linear. O corte foi profundo, mas só doeu ao atingir a água. Ainda tenho uma pequena cicatriz no braço, mas desde então está curada. Sei que a maioria das pessoas vai acreditar que inventei tudo isso, mas, na verdade, só quero respostas. Eu mantive isso longe da internet por bastante tempo e ainda não consigo me livrar dessa estranha maldição. Não tenho ideia do que está acontecendo ou se isso é um assunto OVNI. Posso copiar isso para postar em um fórum paranormal também para ver se alguém acha que isso pode ser assustador. Por favor, deixe-me saber se você pode me ajudar a descobrir alguma informação sobre este fenômeno.

          

VEJAM MAIS ESSE INTRIGANTE VIDEO FEITO PARA VOCÊS!!!

                                                    O piloto que perseguiu um óvni!!! 

 

Família no Zimbábue atormentada pelas misteriosas pedras !!!

É considerado um espírito travesso e maligno que pode se tornar invisível ao beber água ou engolir uma pedra. Os tokoloshes são convocados por pessoas malévolas para causar problemas aos outros. No mínimo prejudicial, um tokoloshe pode ser usado para assustar crianças, mas seu poder se estende a causar doenças ou mesmo a morte da vítima. A criatura pode ser banida por um pastor (especialmente com uma vocação apostólica), que tem o poder de expulsá-la da área. Também é considerado parte da superstição e é freqüentemente usado de forma satírica como uma referência a ser superada. O advento do fantasma Tokoloshe surgiu através do folclore indígena da África do Sul para explicar por que as pessoas inexplicavelmente morriam enquanto dormiam em seus rondavels à noite. Tradicionalmente, essas pessoas dormiam no chão em esteiras de grama ao redor de uma fogueira que os mantinha aquecidos durante as noites frias de inverno na savana alta e no ar rarefeito. Eles nunca perceberam que o fogo estava esgotando os níveis de oxigênio, deixando o monóxido de carbono nocivo, que é mais pesado que o ar puro e afunda. Eventualmente, percebeu-se que qualquer um que estivesse dormindo em uma posição elevada escapava da maldição mortal de Tokoloshe, que foi descrito como um homem baixo com quase a altura do quadril que roubava aleatoriamente a vida de alguém durante a noite, a menos que fossem erguidos até a altura da cama.

"Alguns zulus (e outras tribos do sul da África) ainda são supersticiosos quando se trata de coisas como o tokoloshe supostamente fictício - uma criatura cabeluda criada por um feiticeiro para ferir seus inimigos (também ... conhecido por morder os dedos dos pés de pessoas adormecidas).  Segundo a lenda, a única maneira de manter os Tokoloshe afastados à noite é colocar alguns tijolos (2 metros de altura) embaixo de cada perna da cama. No entanto, isso não protegerá nada a não ser a pessoa cuja cama está junto com a própria cama, pois, ao invés disso, pode causar estragos não envolvendo essas pessoas.