Lobisomens são criaturas muito sinistras, relatadas pelo
mundo todo. e tema de muitas histórias em todo o mundo e mais do que alguns
pesadelos. Diz a lenda que quando o sol se põe em dias de lua cheia, o
céu estrelado é ideal para aparição do lobisomem, um ser mitológico que é
metade lobo e metade homem. Aparentemente, a lenda está sendo levada a sério
por internautas, que dizem que há um lobisomen a solta nas ruas de Ceilândia.
Coincidência ou não, o período da Lua cheia começou na quinta-feira (1º/10) e
vai até a próxima sexta-feira (9/10).
Um vídeo, postado em uma rede social, intriga os moradores
do Distrito Federal. A imagem seria de um lobisomem em uma rua de Ceilândia,
sob a lua cheia, na noite da última quinta-feira dia (1º) de outubro de 2020, A
cena, inusitada, viralizou na web. o flagrante o vídeo não têm informações
detalhadas, mas dizem que as aparições aconteceram na QNO 19, na Expansão do
Setor O, e no P Norte.
Jovens quem não gosta de
histórias? Entre eles, histórias de fantasmas que despertam suspense e em
particular despertam o interesse de muitos. A praia de Gujarat Dumas, um
estado proeminente no país, é cercada por um emaranhado terrível. A
maioria das pessoas pode não estar ciente disso. Mas quem sabe tem medo de
ir para essa praia à noite. A praia também está na lista de alguns dos
lugares mais assustadores do país, sua história é tão realista quanto
aterrorizante.
A praia de dumas esta Localizada
ao longo do Mar da Arábia, 21 quilômetros a sudoeste da cidade de Surat, no
estado indiano de Gujarat, com sua distinta areia de tom escuro e vistas
pitorescas e encantadoras do Mar Arábico, bem como os seus inúmeros resorts de
saúde, acomodações a preços acessíveis, um passeio cheio de diversões, lojas e
restaurantes e outros locais adjacentes de interesse, como o templo Dariya
Ganesha, Dumas ao longo dos anos se tornou-se um dos principais destinos para
turistas em Gujarat entre os moradores e visitantes internacionais. No entanto,
para todo esse turismo e diversão ao sol, a praia de Dumas, também tem uma
história obscura e mórbida.
Esta praia parece uma terra
divina nas manhãs. Mas após o pôr do sol, ele se transforma em uma terra
de demônios. É uma das atrações turísticas populares em Surat. Os
turistas vêm aqui em grande número todos os dias. Mas quando a escuridão
caiu, nenhum dos homens apareceu. Diz-se que muitos dos que tentaram
passar a noite nesta praia nunca mais voltaram ou passaram por experiências
horríveis.
O acidente radiológico de Goiânia, amplamente
conhecido como acidente com o césio-137, foi um grave episódio de
contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A
contaminação teve início em 13 de setembro de 1987. Quando um aparelho utilizado em radioterapias foi
encontrado dentro de uma clínica abandonada, no centro de Goiânia,
em Góias. Foi classificado como nível 5 (acidentes com consequências
de longo alcance) na escala internacional de acidentes nucleares, que vai
de zero a sete, em que o menor valor corresponde a um desvio, sem significação
para segurança, enquanto no outro extremo estão localizados os acidentes
graves.
O instrumento foi encontrado por catadores de um
ferro-velho do local, que entenderam tratar-se de sucata. Foi desmontado e
repassado para terceiros, gerando um rastro de contaminação, o qual afetou
seriamente a saúde de centenas de pessoas. O acidente com césio 137 foi
o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo ocorrido
fora das usinas nucleares além de ser considerado também o maior
incidente envolvendo uma fonte radioativa desde sempre.
A contaminação em Goiânia originou-se de uma cápsula que
continha cloreto de césio, um sal obtido a partir do radioisótopo 137
do elemento químico césio. A cápsula radioativa era parte de um
equipamento radioterapêutico onde, dentro deste, encontrava-se
revestida por uma caixa protetora de aço e chumbo. Essa caixa
protetora possuía uma janela feita de irídio, que permitia a passagem da
radiação para o exterior. A caixa contendo a cápsula radioativa estava, por sua
vez, posicionada num contentor giratório que dispunha de um colimador.
Este servia para direcionar o feixe radioativo, bem como para controlar a sua intensidade.
Não se pôde conhecer ao certo o número de série da fonte
radioativa, mas pensa-se que ela tenha sido produzida por volta de 1970 pelo laboratório
nacional de Oak Ridge, nos Estados unidos. O material radioativo
dentro da cápsula totalizava 0,093 kg, e a sua radioatividade era, à época
do acidente, de 50,9 TBg (= 1 375 Ci).