segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Espaço São José Liberto polo joalheiro

Erguido em 1749 por frades capuchos de Nossa Senhora da Piedade, no início era voltado para o funcionamento do convento de São José. As chamadas missões de evangelização. Ao longo dos anos, com a expulsão dos Jesuítas, o espaço exerceu diferentes funções, dais quais, um hospital que por muito tempo atendeu feridos e testemunhou muitas mortes, durante a revolta da cabanagem e um presídio, sendo este último, vingado por mais de 100 anos, onde se cumpria pena privativa de liberdade por criminosos sejam eles políticos ou comuns.

Por ser uma cadeia pública no coração da cidade, muitas pessoas reclamavam da falta de segurança e das constantes rebeliões. Quando em 1998, foi definitivamente desativado, depois de uma grotesca rebelião, onde houve muitas mortes. Com mais de dois séculos de existência, foi a partir de um projeto de restauração, que o antigo prédio São José passou a denominar-se Espaço São José Liberto inaugurado no dia 11 de outubro de 2002, com a missão de possibilitar o funcionamento de um lugar de criatividade e liberdade.
Pode passar o tempo que for, mas a memória de um lugar nunca é apagada completamente, principalmente quando o mesmo já foi alvo de tragédias e rebeliões. É o caso do relato a seguir de um rapaz que preferiu se identificar como Coelho: “Eu participo de um grupo de teatro e uma das nossas apresentações, foi no Pólo Joalheiro. Nesse dia, algumas pessoas do grupo falaram sentir algo de estranho, um clima pesado no lugar, ainda mais que estava de dia, muito quente e o espaço é conhecido pelas grandes rebeliões e as celas que carregam uma áurea muito negativa. Depois da apresentação, o pessoal se reuniu para bater uma foto, todo mundo estava feliz por que tudo saiu conforme o planejado, exceto por um detalhe, a foto. Depois que vimos a foto, notamos duas coisas diferentes, duas mãos soltas no meio da galera, até hoje, ninguém sabe dá onde elas vieram, pois na hora, não havia ninguém lá, que a gente podia dizer – ahh é da fulana – Não! Não havia ninguém lá, isso é um mistério.”



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O Homem que Levitava.

Daniel Dunglas Home foi um espiritualista britânico, famoso por suas alegadas capacidades como médium e por sua relatada habilidade de levitar até várias alturas, esticar-se e manipular fogo e carvões em brasa sem se machucar. Ele conduziu centenas de sessões durante um período de 35 anos — às quais compareceram muitos dos mais conhecidos nomes da Era vitoriana — sem ter sido exposto de forma conclusiva ou pública como uma fraude. Home nunca cobrou dinheiro por suas sessões e apresentações espiritualistas, pois ele considerava que havia sido designado espiritualmente com a "missão de demonstrar a imortalidade"

No Brasil, é comemorado a 16 de dezembro o dia da Levitação em homenagem a Home que nesse dia, em 1868, teria levitado passando através da janela da sua casa em Londres para entrar pela janela de um vizinho, a 24 metros de altura. É de notar que este fenômeno foi presenciado pelo visconde Adare, o senhor de Lindsay e o capitão Winne, respeitados e prestigiados membros da sociedade londrina da altura.

Levitação - Visão Espírita:

Levitação é o fenômeno pelo qual pessoas, animais ou coisas erguem-se do solo, elevando-se no ar, a pequenas ou consideráveis alturas, com eventuais deslocamentos, sem evidente causa física. Há casos em que a pessoa ou o objeto levitado vai até o teto ou paira sobre as copas das árvores ou sobre a crista dos montes.

Não só a literatura espírita, mas também a Bíblia e o próprio Hagiológico* da Igreja Católica narram casos de médiuns, de profetas e de santos que se elevaram no ar, ou levitaram em ambientes fechados, templos e ao ar livre. Kardec explica que quando alguém ou um objeto é posto em movimento, levantado ou atirado para o ar, não é que o Espírito o tome, empurre ou suspenda, como o faríamos com a mão. O Espírito o satura, por assim dizer, do seu fluido, combinando-o com o do médium.”

Dessa forma, cria uma substância (força ou energia) intermediária e própria para a realização dos fenômenos de levitação. A levitação é também chamada de mediunidade de translação ou de suspensão. Sem sombras de dúvidas, um dos mais notáveis médiuns de levitação foi o escocês Daniel Douglas Home (1833-1886), cognominado de “o homem flutuante.”

Maiores informações sobre os feitos deste excepcional médium do século 19 são encontradas na Revista Espírita de 1858, mês de fevereiro, e na de 1863, mês de setembro, bem como no livro Allan Kardec, volume 2, de Francisco Thiesen e Zeus Wantuil, edição FEB.


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O Grande Mistério de Amherst!!!

 

Você já ouviu falar sobre o mistério de Amherst? No sécullo XIX, Esther Cox foi perseguida por uma força invisível, um poltergeist, que a aterrorizou por muito tempo. O curioso é que ninguém, nunca, conseguiu explicar o que aconteceu com a mulher. Conheça a história toda:

O mistério de Amherst

Esther Cox, que morava em Amherst, Nova Escócia, Canadá, acordou aos gritos em setembro de 1878, crente que havia um rato em sua cama. Os moradores da casa se assustaram e foram ajudá-la, mas ninguém achou o roedor. Na noite seguinte, a história se repetiu e nenhum rato foi encontrado.

Na terceira noite, Esther acordou com muita dor e todo seu corpo estava inchado e vermelho. Além disso, ouviu estrondos vindos de outros cômodos. Algumas noites depois, ela acordou com o corpo da mesma forma, e todos os moradores da casa ouviram um forte barulho vindo do quarto de Esther, e foram checar o que estava acontecendo.

Os objetos de seu quarto haviam sido arrancados por uma força invisível e jogados ao redor da sala. O espírito atacava qualquer pessoa que tentasse colocar os móveis no lugar correto. As coisas se acalmaram horas depois e todos voltaram a dormir.

A família chamou seu médico, Dr. Carritte, que acompanhou Esther durante a noite. Quando o travesseiro da jovem começou a se mover, Carritte tentou segurá-lo, mas o inimigo invisível continuava puxando. E durante essa “guerra”, uma mensagem feita por arranhões apareceu na parede e dizia: “Esther Cox, você é minha para matar!”.

O poltergeist começou a provocar pequenos incêndios na casa, até que Esther resolveu deixá-la. Mas ele a acompanhou por anos, deixando-a gravemente ferida em alguns casos. E, com o tempo, ele foi se tornando menos ativo até sumir misteriosamente e deixar Esther em paz.