Ela foi encontrada em 1999, quando uma expedição argentina a encontrou com um corpo perfeitamente preservado e ela foi chamada de "a donzela". A menina de 15 anos foi um sacrifício para os deuses incas e foi brutalmente morta em nome da religião. Os cientistas descobriram que seus órgãos estavam intactos e como se ele tivesse morrido há algumas semanas.
Analisando as condições do corpo, acredita-se que ela foi drogada e deixada para morrer nas montanhas, onde os altos sacerdotes incas levaram suas vítimas a altos picos de sacrifício.
A pequena "Juanita", como foi batizada (em referência à múmia homônima encontrada em 1995), está quase completamente congelada, seus restos e vestimentas não estavam secos como o de múmias encontradas em outras partes do mundo. Ela foi naturalmente mumificada, em vez de ser artificialmente mumificada, como é o caso das múmias egípcias. Sua pele, órgãos, tecidos, sangue, cabelo, conteúdo estomacal e roupas estão extremamente bem preservados.
Seu corpo está quase 100% intacto. Quando foi encontrado, ainda havia sangue em seus órgãos principais (que estavam todos intactos), nenhum osso foi quebrado e a pele e o rosto estavam em boas condições também. Temperaturas frias e ar rarefeito no topo da montanha foram capazes de preservar naturalmente aquele corpo de 500 anos de idade.
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