Em 1931, o Dr. Carl Tanzler se apaixonou por um
paciente que estava tratando para tuberculose. Esse amor o tornou
determinado a manter sua paciente viva, o que ele tentou fazer literalmente
removendo o cadáver dela do mausoléu onde estava alojado e segurando-o junto
com cabides de casaco, cera e seda.
sertão da Bahia, um pobre casal estava esperando seu
sétimo filho. Numa noite sombria de sexta-feira iluminada pela lua cheia, a
mulher deu à luz seu sétimo filho. O menino nasceu forte e bonito.
MENINA AFIRMA TER SIDO ATACADA POR UM LOBISOMEM!!!
No entanto, quando o menino completou treze anos de idade,
no dia de seu aniversário, depois de soprar a velinha com um pequeno bolo feito
por sua mãe, o menino saiu de casa e foi passear sozinho pelos arredores da
caatinga, mas, assim que o sol caiu e a lua chegou apresentando a noite escura
e sombria, o menino começou a se sentir estranho; seu corpo começara a crescer
rapidamente muitos pelos em todo o seu corpo, inclusive em seu rosto que,
dentro de um minuto estava completamente tomado por pelos. O menino então
assustado começou a gritar, mas seu grito era como um uivo de lobo.
De repente, assim que soltou se uivo, o menino agora
transformado em lobo – o menino-lobo – sentiu uma fome enorme como nunca havia
sentido antes e, correndo pela caatinga, viu um saruê passar correndo à sua
frente. O menino-lobo então correu atrás do saruê e dentro de um minuto estava
com ele em sua boca e o destrinchou completamente até os ossos.
Depois disso o menino-lobo subiu até o alto de um morro e lá
ficou a uivar e contemplar a beleza da lua cheia. No entanto, quando o sol
começou a raiar, o lobisomem novamente começou a se transformar no menino que,
espantado com o que havia acontecido, olhava para o seu corpo agora normal sem
acreditar.
O menino então desceu o morro e voltou para a casa de seus
pais que estavam sem dormir a noite toda de tanta preocupação com o menino. Ao
chegar à casa de manhã com a roupa toda rasgada, seus pais brigaram muito com
ele que se manteve calado o tempo todo, e posteriormente o colocaram de
castigo, tendo de ficar a semana toda trancado em seu quarto, podendo sair dele
somente para ir ao banheiro para fazer suas necessidades ou à cozinha para se
alimentar.
RELATO MEDONHO DE LOBISOMEM!!!
O menino cresceu e de menino-lobo tornou-se o lobisomem, e
toda noite de quinta para sexta-feira de lua cheia, o homem se transforma em
lobo e sai pelo sertão da Bahia a caçar suas presas. Certa noite, no entanto,
não encontrando nenhum animal, o lobisomem resolveu então atacar uma mulher que
passava sozinha à noite pela estrada e, mordendo-a no pescoço, por um instante,
reparou seu olhar de terror e, sentindo compaixão, não a matou mantendo-a viva,
deixou-a ali jogada na estrada e sumiu na caatinga.
RELATOS DE ATAQUES DO MONSTRO EM PERNAMBUCO!!!
Meses depois, numa noite de sexta-feira de lua cheia, o
homem subira no morro onde havia estado a contemplar a lua quando havia se
transformado em menino-lobo há muitos anos atrás e, assim que o sol caiu e a
lua se fez brilhante no céu do sertão, o homem se transformou em lobisomem e
começou a uivar. No entanto, quando olhou para o lado viu ao longe do outro
lado da caatinga uma mulher a contemplar a lua que estava nascendo; ele então
desceu o morro e foi até lá. Assim que chegou ao alto do morro viu a mesma mulher
que há meses havia atacado na estrada, e ela então, de repente, se transformou
em mulher-lobo. Ele se espantou com aquilo e compreendeu que a mordida que ele
dera em seu pescoço havia transmitido para ela a maldição do lobisomem. Ele
então se aproximou dela já completamente transformada em lobo e os dois ficaram
ali a noite toda a uivar à luz da lua.
Polonesa, 14 anos. Morta no campo de extermínio de Auschwitz
em 18 de fevereiro de 1943 com uma injeção de fenol no coração.
Pouco antes da execução, foi fotografada pelo prisioneiro
Whilem Brasse, que testemunhou contra o carrasco de Czeslawa, uma mulher que,
antes da foto, a atingiu no rosto, como mostra o hematoma no seu lábio.
A triste história do casal que desapareceu em 1942 e encontrados em 2017!!!
Vemos apenas o rosto de uma menina apavorada, que nem mesmo
falava a língua deles e que havia perdido a mãe poucos dias antes.
Ela foi uma das cerca de 250.000 crianças e menores
executados em Auschwitz-Birkenau.
A foto, originalmente em preto e branco no Memorial
Oświęcim, foi colorida pela fotógrafa profissional brasileira Marina Amaral,
que ficou impressionada com a foto de Czeslawa e decidiu colocá-la em cores e
disponível para todos.