Antes do início do processo, os pais de Anneliese solicitaram às
autoridades locais uma permissão para exumar os restos mortais de sua filha.
Eles fizeram esta solicitação em virtude de terem recebido uma mensagem de uma
freira carmelita do distrito de Allgäu, no sudoeste da Baviera. A freira
relatou aos pais da jovem que teria tido uma visão na qual o corpo de Anneliese
ainda estaria intacto ou incorrupto e que esta seria a prova definitiva
do caráter sobrenatural dos fatos ocorridos.
O motivo oficial que foi dado às autoridades foi o de que Annieliese tinha
sido sepultada às pressas em um sarcófago precário.
Os relatórios oficiais, entretanto, divulgaram a informação que o corpo já
estava em avançado estado de decomposição.
As fotos que foram tiradas durante a exumação jamais foram divulgadas.
Várias pessoas chegaram a especular que os exumadores moveram o corpo de
Anneliese do antigo sarcófago para o novo, feito de carvalho, segurando-o pelas
mãos e pernas, o que seria um indício de que o corpo não estaria na realidade
muito decomposto.
Os pais e os padres exorcistas foram
desencorajados a ver os restos mortais de Anneliese.
O padre Arnold Renz mais
tarde afirmou que teria sido inclusive advertido a não entrar no mortuário.
O motivo oficial que foi
dado às autoridades foi o de que Annieliese tinha sido sepultada às pressas em
um sarcófago precário. Os relatórios oficiais, entretanto, divulgaram a
informação que o corpo já estava em
avançado estado de decomposição. As
fotos que foram tiradas durante a exumação jamais foram
divulgadas.