domingo, 20 de setembro de 2020

A lenda de Sarah Müsben

 

Tem inicio no Séc. XIX é tão macabra quanto sua fotografia, que foi tirada 3 dias após seu sepultamento. Sarah foi internada em um conservatório na Suécia, aos 7 anos de idade, para que seus pais pudessem entender o que se passava com ela. Quando dava meia-noite, os olhos de Sarah escureciam e a menina se contorcia de maneira bizarra, dizendo que o demônio estava em total controle de seu corpo. Sua risada alcançava timbres vocais desconhecidos e a menina lançava seu olhar obscuro para quem tentasse detê-la. O problema vinha depois, quando a maldição do olhar sombrio de Sarah caía sobre quem ousasse encará-la. Diziam que a pessoa que a olhasse, também ficava com os olhos escuros e se contorcia com o diabo no corpo, à meia-noite. Sarah faleceu aos 13 anos e foi sepultada sem lembranças. Com muito remorso por não terem nenhuma recordação da filha, os pais pediram para que desenterrassem o corpo de Sarah e fizessem uma foto post-mortem, para guardarem como lembrança. Pagaram um ótimo embalsamador para limpar o corpo e, no momento da foto, o corpo gelado de Sarah abriu os olhos sozinho e, para surpresa de todos, as pupilas estavam pretas e pareciam encarar quem olhasse para sua fotografia, tirada dias após seu próprio enterro. O fotógrafo, os pais da menina e até o homem que revelou a fotografia maldita, enfrentaram o tormento do inferno e morreram com os olhos pretos, após olharem para a foto. Caso você tenha olhado, mesmo que rapidamente para os olhos de Sarah, marque um amigo e escreva junto ao nome dele: “Encare Sarah”, assim a maldição fica mais leve e você não ficará com os olhos escuros à meia-noite de hoje. Caso você não marque ninguém, Sarah irá se encarregar de levar você para a escuridão onde ela se encontra. A escolha é sua e Sarah já te viu.

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A verdadeira historia de Alice no país da maravilhas.

 




A história da garotinha gira em torno de um enredo em que um coelho a transporta para um lugar fantástico em que criaturas muito peculiares habitam o local.
O chapeleiro maluco, o coelho com o relógio de bolso, o que inspirou o autor a escrever essa história? Qual é a verdadeira história de Alice no País das Maravilhas?
De acordo com o portal G1, em entrevista feita com a verdadeira família de Alice, "sim, ela existiu de verdade. Alice Liddell aparece em uma pintura ao lado das irmãs.
Curiosa e aventureira, a menina encantou Lewis Carroll - pseudônimo do autor inglês Charles Dodgson.
Amigo do pai de Alice, Carroll levava as irmãs para passear nos arredores da cidade de Oxford, onde a paisagem parece pintura e o tempo passa sem pressa. Para entreter as meninas, ele inventava mundos mágicos habitados por personagens fantásticos.
Alice virou protagonista dos devaneios e, mais tarde, do primeiro manuscrito, originalmente batizado As Aventuras de Alice Embaixo da Terra.
Mas a relação de um homem de 31 anos com crianças tão jovens causou estranheza. Lewis Carroll deixou de frequentar a casa da família, alimentando especulações que persistem até hoje.
Andrew Liddell é sobrinho-neto de Alice e só enxerga maldade nas dúvidas que rondam a relação dela com o escritor."

Alice verdadeira

De acordo com o portal Omelete, para a publicação da história de Alice, Charles Lutwidge Dogson usou seu nome artístico.

"Primeiro, traduziu seu nome para o latim, onde Charles virou Carolus e Lutwidge se tornou Ludovicus. Em seguida, os dois nomes foram trazidos de volta ao inglês, onde Carolus Ludovicos se tornou Carroll Lewis, terminando o malabarismo linguístico com uma inversão que transformou Charles Lutwidge em Lewis Carroll. Parece um plano infalível, mas na verdade esse foi um dos pseudônimos de uma pequena lista enviada pelo autor ao editor Edmund Yates, a quem cabe o crédito pela escolha. Sem ele, Aventuras de Alice no País das Maravilhas poderia ter sido assinado por Edgar Cuthwellis, Edgar U.C. Westhill ou Louis Carroll.
A escolha do pseudônimo aconteceu anos antes, em 1856, quando Dodgson publicou um poema na revista The Train. O passeio do dia 4 também foi um de vários nos quais o escritor contou histórias para as meninas, mas foi o pedido de Alice Liddell que o fez colocar a narrativa no papel.
A primeira versão da história, batizada de As Aventuras de Alice no Subterrâneo, foi escrita e ilustrada à mão pelo autor como um presente de Natal para Alice Liddell. Já a expansão do livro foi sugestão de George MacDonald, autor de livros infantis e amigo de Lewis Carroll, que leu a história de Alice para os filhos.
Incentivado pelo teste de audiência, Carroll fez algumas alterações para a publicação. Entram em cena o chá do Chapeleiro Maluco e o Gato Risonho, que não existiam no original. Com medo que o público confundisse seu livro com um manual de mineração, Carroll tirou o "subterrâneo" do título, substituindo por País das Maravilhas.
E assim, em 4 de julho de 1865, três anos após o passeio de barco no Tâmisa, Alice no País das Maravilhas chegava às livrarias em uma primeira edição de dois mil exemplares e uma crítica feroz. Tenniel ficou descontente com a impressão, e uma nova primeira edição foi impressa em dezembro de 1865. Em um ano, Alice seria um campeão de vendas da era Vitoriana, com cinco mil exemplares vendidos."

Ainda a muitas suspeitas de que o escritor drogava e estuprava Alice porém não existem provas, cheguei a essa teoria com base nas fotografias que ele tirou de Alice a beijando e até uma foto dela desprovida de roupas, um abuso concordam? O livro tem um fundo macabro pela representação, de um mundo onde tudo é possível por que não seria permitido uma relação entre um homem de 31 anos com uma menina de 7? Para ele o coelho era o tempo que ele teve com Alice que para ele foi tao pouco já que sua mãe o proibiu de ve-la isso explica porque o coelho está sempre atrasado, a rainha vermelha era sua mãe que nunca permitia que acontecesse de eles se encontrarem, Alice sofreu muito pelas minhas teorias.

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sábado, 19 de setembro de 2020

A todas ovelhas negras da familia ...

 



“Tu és o sonho de todos os teus ante-passados.”


As chamadas “ovelhas negras” da família são, na verdade, caçadores natos de caminhos de libertação para a árvore genealógica.

Os membros de uma árvore que não se adaptam às normas ou tradições do sistema familiar, aqueles que desde pequenos procuravam constantemente revolucionar as crenças, indo na contramão dos caminhos marcados pelas tradições familiares, aqueles criticados, julgados e mesmo rejeitados, esses, geralmente são os chamados a libertar a árvore de histórias repetitivas que frustram gerações inteiras.

As “ovelhas negras”, as que não se adaptam, as que gritam rebeldia, cumprem um papel básico dentro de cada sistema familiar, elas reparam, apanham e criam o novo e desabrocham ramos na árvore genealógica.
Graças a estes membros, as nossas árvores renovam as suas raízes.

Sua rebeldia é terra fértil, sua loucura é água que nutre, sua teimosia é novo ar, sua paixão é fogo que volta a acender o coração dos ancestrais.

Incontáveis desejos reprimidos, sonhos não realizados, talentos frustrados de nossos ancestrais se manifestam na rebeldia dessas ovelhas negras procurando realizar-se.

A árvore genealógica, por inércia quererá continuar a manter o curso castrador e tóxico do seu tronco, o que faz a tarefa das nossas ovelhas um trabalho difícil e conflituoso.

No entanto, quem traria novas flores para a nossa árvore se não fosse por elas?

Quem criaria novos ramos?

Sem elas, os sonhos não realizados daqueles que sustentam a árvore gerações atrás, morreriam enterrados sob as suas próprias raízes.

Que ninguém te faça duvidar, cuida da tua “raridade” como a flor mais preciosa da tua árvore.

Tu és o sonho de todos os teus antepassados.
(Bert Hellinger)

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