Jovens esse caso do foi ricamente documentado em fotos e
vídeos, o caso mostra que o fantasma seguiu a vítima inicial e até mesmo a
equipe de investigação. Conheçam Jackie
Hernandez, que todo esse caso gira em torno dessa mulher, uma moça nascida no
ano de 1960 em Saratoga Springs, Nova York, EUA. Ela teve uma infância normal e
nada indicava que fenômenos paranormais acontecessem ao seu redor. Ela sempre
afirmou que tinha medo de ficar sozinha e não de fantasmas. Ela cresceu, e
ainda jovem, se casou e teve dois filhos, Samanta e Jamie. Infelizmente o
casamento não deu certo e ela se separou de seu marido.
Em novembro de 1988, resolveu recomeçar a vida em San Pedro, Califórnia, do
outro lado dos Estados Unidos. Ela alugou uma pequena casa e a vida não estava
fácil, pois tinha que trabalhar muito para bancar as contas e criar os dois
filhos pequenos. Frequentemente os deixava aos cuidados de sua vizinha Susan
Castaneda. Jackie disse que quando entrou na casa, sentiu uma energia estranha,
mas que resolveu deixar para lá. Com o passar do tempo, ela começou a
experimentar coisas estranhas...
Quando os primeiros fenômenos aonteceram foi relatado que
ela estava perto de em uma mesa e um amigo estava no sofá, e então caiu da mesa
um objeto que onde se coloca lápis e caneta. Ela ficou assustada mais não sabia
o que estava acontecendo,logo emm
fevereiro de 1989, Jackie foi checar os seus filhos, ela foi recebida por uma
cena de um filme de terror: um velho com ar de abatido estava sentado no canto
do quarto, olhando para ela. Ela descreveu seus olhos como brilhantes e seu
rosto sem emoção, era cinza e parecida um cadáver em decomposição. Usava um
camiseta vermelha e uma calça alta.E os
fenômenos continuaram e foram testemunhados por suas amigas. Um quadro saiu
voando da sala e foi para na mesa da cozinha, sua amiga e vizinha, Susan
Castaneda, também presenciou fenômenos sobrenaturais.
Caboclo d'Água é um ser mítico,
defensor do rio São Francisco, que assombra os pescadores e navegantes,
chegando mesmo a virar e afundar embarcações. Para esconjurá-lo, os marujos do
São Francisco fazem esculpir, à proa de seus barcos, figuras assustadoras
chamadas carrancas. Outros lançam fumo nas águas para acalmá-lo.
Também são cravadas facas no fundo de canoas, por haver a crença
de que o aço afugenta manifestações de seres sobrenaturais.
Os
nativos o descrevem como sendo um ser troncudo e musculoso, de pele cor de
bronze. Apesar de seu tipo físico, o Caboclo d'Água consegue se locomover
rapidamente. Pode viver fora da água, mas nunca se afasta das margens do rio
São Francisco. Quando não gosta de um pescador, ele afugenta os peixes para
longe da rede, mas, se o pescador lhe faz um agrado, ele o ajuda para que a
pesca seja farta.
Há
relatos de que ele também pode aparecer sob a forma de outros animais. Um
pescador conta ter visto um animal morto boiando no rio; ao se aproximar com a
canoa, notou que se tratava de um cavalo, mas, ao tentar se aproximar, para ver
a marca e comunicar o fato ao dono, o animal rapidamente afundou. Em seguida, o
barco começou a se mexer, ao virar-se para o lado, notou o Caboclo d'Água
agarrado à beirada, tentando virar o barco. Então o pescador, lembrando-se de
que trazia fumo em sua sacola, atirou-o às águas, e o Caboclo-d'Água saiu dando
cambalhotas, mergulhando rio-abaixo.
Em meados de 2007, uma história no mínimo curiosa foi publicada no “New
England Journal of Medicine” sobre um gato que poderia “prever” as mortes de
pacientes em um asilo várias horas antes de essas pessoas virem a óbito. De
acordo com a matéria, Oscar, nome do bichano, fez pelo menos 25 previsões que
se saíram bem sucedidas, quando os pacientes morreram algumas horas depois de o
gato de sentar no colo delas. Após a equipe da casa de saúde ter percebido a
capacidade de Oscar, eles começaram a alertar as famílias sempre que o gato
assumia seu posto próximo ao paciente. A maioria das famílias tolerava ou mesmo
agradecia a sua presença, apesar de Oscar ficar estressado se forçado para fora
do quarto de um paciente morrendo, miando atrás da porta.
Essa história do gato Oscar fez pipocar na mídia uma série de
atos que os animais poderiam fazer durante a rotina; além de cães farejadores
de drogas, teríamos agora cachorros que farejam câncer, diabetes, problemas
vasculares, gatos salvando seus donos, entre outros. De acordo com os
parapsicólogos, era, finalmente, a medicina descobrindo o sexto sentido animal.
Todos começaram a se perguntar como Oscar fazia isso com os velhinhos do asilo.
Especialistas em animais formularam várias explicações, mas a maioria dos
cientistas concorda que provavelmente isso tem a ver com um cheiro específico
produzido por pacientes terminais. Em outras palavras, pessoas que estão
morrendo exalam cheiro de determinados produtos químicos que não são
detectáveis por seres humanos, mas que poderiam provocar o olfato de Oscar. Um
especialista em felinos disse que os gatos podem sentir doenças em seus amigos
humanos e animais.
Quanto a por que ele faz vigília próximo aos pacientes, Oscar poderia
estar imitando o comportamento da equipe que passa mais tempo com pacientes que
estão morrendo. Um especialista em animais sugeriu que pode ser que Oscar
simplesmente aprecia o conforto de cobertores aquecidos colocados em pacientes
que estão morrendo. Histórias de animais com habilidades notáveis não são
raras. Há muito tempo existem histórias de cães que detectam vários tipos de
câncer com seu faro. Um estudo comprovou depois que os cães podiam sentir
evidência de câncer de bexiga ao farejá-lo na urina. Algumas pessoas que sofrem
de epilepsia grave usam cães especialmente treinados fornecidos por
instituições de caridade. Esses cães avisam seus donos sobre convulsões
iminentes, dando lambidas ou fazendo algum outro sinal.
Há algum tempo, a “British Medical Journal” publicou os resultados de um estudo
sobre a possibilidade de cães detectarem a presença de câncer de bexiga. Um
grupo de cachorros detectou corretamente o câncer em 22 dos 54 casos, o que
significa 41% de acerto, quando a probabilidade desse diagnóstico ao acaso
seria de apenas 14%. Apesar de estarmos acostumados a ouvir falar de cães que
aprendem a ajudar os cegos ou a buscar pessoas feridas, o caso de Oscar é mais
curioso. Gatos, diferentemente de cães ou mesmo elefantes, não são associados a
um comportamento altruístico ou empático. Cientistas acreditam que cães podem
sentir doenças nos outros devido à sua origem evolucionária como os lobos, que
precisavam ser capazes de detectar quando algum animal na matilha estava ferido
ou doente.
De acordo com os veterinários, não estamos falando em nenhum sexto sentido ou
paranormalidade, mas sim num ramo da ciência que vem ganhando corpo nos últimos
anos: a etologia, especializada no comportamento dos animais. Seria quase uma
psicologia comportamental do mundo animal. Segundo os etólogos, esses animais
que farejam doenças e mortes têm uma capacidade sensorial extremamente apurada,
como olfato, visão, audição etc.
Veja o caso do morcego, relacionado a forças malignas por voar na escuridão:
sua visão é muito inferior à das pessoas, mas ele é dotado de um sistema que o
permite emitir e ouvir ultrasons – sons de frequências superiores às audíveis
pelos humanos – e consegue se orientar espacialmente com essa espécie de sonar.
Elefantes, ao contrário, são sensíveis aos infrasons – o que permite, por
exemplo, a um indivíduo desgarrado encontrar a manada mesmo que ela esteja a
muitos quilômetros de distância.
Segundo os parapsicólogos, esse é o primeiro passo de reconhecimento
daquilo que o folclore e o senso comum sempre disseram: os animais têm um sexto
sentido, e têm como objetivo ajudar os seres humanos em risco neste plano
terrestre e prepará-los para o outro plano, após a morte. Assim posto, a
parapsicologia não refuta a etologia; pelo contrário: ela afirma que esse novo
estudo racionaliza aquilo que o ser humano sempre correlacionou à emoção. O
amor do animal para com seu dono e sua lealdade.