domingo, 23 de agosto de 2020

Animais farejam o sobrenatural!!!

 Em meados de 2007, uma história no mínimo curiosa foi publicada no “New England Journal of Medicine” sobre um gato que poderia “prever” as mortes de pacientes em um asilo várias horas antes de essas pessoas virem a óbito. De acordo com a matéria, Oscar, nome do bichano, fez pelo menos 25 previsões que se saíram bem sucedidas, quando os pacientes morreram algumas horas depois de o gato de sentar no colo delas. Após a equipe da casa de saúde ter percebido a capacidade de Oscar, eles começaram a alertar as famílias sempre que o gato assumia seu posto próximo ao paciente. A maioria das famílias tolerava ou mesmo agradecia a sua presença, apesar de Oscar ficar estressado se forçado para fora do quarto de um paciente morrendo, miando atrás da porta.


Essa história do gato Oscar fez pipocar na mídia uma série de atos que os animais poderiam fazer durante a rotina; além de cães farejadores de drogas, teríamos agora cachorros que farejam câncer, diabetes, problemas vasculares, gatos salvando seus donos, entre outros. De acordo com os parapsicólogos, era, finalmente, a medicina descobrindo o sexto sentido animal. Todos começaram a se perguntar como Oscar fazia isso com os velhinhos do asilo. Especialistas em animais formularam várias explicações, mas a maioria dos cientistas concorda que provavelmente isso tem a ver com um cheiro específico produzido por pacientes terminais. Em outras palavras, pessoas que estão morrendo exalam cheiro de determinados produtos químicos que não são detectáveis por seres humanos, mas que poderiam provocar o olfato de Oscar. Um especialista em felinos disse que os gatos podem sentir doenças em seus amigos humanos e animais.

Quanto a por que ele faz vigília próximo aos pacientes, Oscar poderia estar imitando o comportamento da equipe que passa mais tempo com pacientes que estão morrendo. Um especialista em animais sugeriu que pode ser que Oscar simplesmente aprecia o conforto de cobertores aquecidos colocados em pacientes que estão morrendo. Histórias de animais com habilidades notáveis não são raras. Há muito tempo existem histórias de cães que detectam vários tipos de câncer com seu faro. Um estudo comprovou depois que os cães podiam sentir evidência de câncer de bexiga ao farejá-lo na urina. Algumas pessoas que sofrem de epilepsia grave usam cães especialmente treinados fornecidos por instituições de caridade. Esses cães avisam seus donos sobre convulsões iminentes, dando lambidas ou fazendo algum outro sinal.


Há algum tempo, a “British Medical Journal” publicou os resultados de um estudo sobre a possibilidade de cães detectarem a presença de câncer de bexiga. Um grupo de cachorros detectou corretamente o câncer em 22 dos 54 casos, o que significa 41% de acerto, quando a probabilidade desse diagnóstico ao acaso seria de apenas 14%. Apesar de estarmos acostumados a ouvir falar de cães que aprendem a ajudar os cegos ou a buscar pessoas feridas, o caso de Oscar é mais curioso. Gatos, diferentemente de cães ou mesmo elefantes, não são associados a um comportamento altruístico ou empático. Cientistas acreditam que cães podem sentir doenças nos outros devido à sua origem evolucionária como os lobos, que precisavam ser capazes de detectar quando algum animal na matilha estava ferido ou doente.


De acordo com os veterinários, não estamos falando em nenhum sexto sentido ou paranormalidade, mas sim num ramo da ciência que vem ganhando corpo nos últimos anos: a etologia, especializada no comportamento dos animais. Seria quase uma psicologia comportamental do mundo animal. Segundo os etólogos, esses animais que farejam doenças e mortes têm uma capacidade sensorial extremamente apurada, como olfato, visão, audição etc.


Veja o caso do morcego, relacionado a forças malignas por voar na escuridão: sua visão é muito inferior à das pessoas, mas ele é dotado de um sistema que o permite emitir e ouvir ultrasons – sons de frequências superiores às audíveis pelos humanos – e consegue se orientar espacialmente com essa espécie de sonar. Elefantes, ao contrário, são sensíveis aos infrasons – o que permite, por exemplo, a um indivíduo desgarrado encontrar a manada mesmo que ela esteja a muitos quilômetros de distância.

 

Segundo os parapsicólogos, esse é o primeiro passo de reconhecimento daquilo que o folclore e o senso comum sempre disseram: os animais têm um sexto sentido, e têm como objetivo ajudar os seres humanos em risco neste plano terrestre e prepará-los para o outro plano, após a morte. Assim posto, a parapsicologia não refuta a etologia; pelo contrário: ela afirma que esse novo estudo racionaliza aquilo que o ser humano sempre correlacionou à emoção. O amor do animal para com seu dono e sua lealdade.

 


sábado, 22 de agosto de 2020

O caso de Guyra sem solução até os dias de hoje!!!







Segundo o Sunday Times , impresso em 17 de abril de
1921, o problema começou, curiosamente, no Dia da Mentira do mesmo ano. A
família Bowen foi sujeita a “tremendas batidas” nas paredes, antes de as pedras
começarem a voar e quebrar as janelas de sua modesta casa protetora a cerca de
um quilômetro da cidade de Guyra.
Acredita-se que os
ataques foram direcionados diretamente a uma das três crianças Bowen, Minnie,
de 12 anos, já que pedras iriam quebrar sua janela e cair em sua
cama. Minnie chegou a dizer que foi perseguida no paddock por um homem,
“mais de uma vez”, que atirou pedras nela.
À medida que os ataques
continuavam, a família Bowen se tornou o centro de um frenesi da mídia, a
cidade ficou assustada e cerca de “60 a 80” voluntários formaram um muro ao
redor da casa, noite após noite (quando os ataques geralmente ocorriam). O
arremesso de pedras cessou, embora as batidas nas paredes continuassem e
viessem, acreditava-se, de dentro.
A essa altura, o povo de
Guyra estava com medo e dormia com armas carregadas a postos. Em um dos
casos, uma mulher dormia com um revólver embaixo do travesseiro, que foi
encontrado pelo filho que colocou uma bala na cabeça da irmã por acreditar que
era um brinquedo.
A polícia suspeitou que
Minnie Bowen estava por trás do distúrbio. Embora uma noite sob a
vigilância de um sargento, que estava sentado a um metro de Minnie, as pancadas
na casa continuaram e foram, 
como ele afirmou , “suficientes para sacudir a casa até os
alicerces”. Eles também eram audíveis para aqueles que estavam a 100
metros da casa. Depois de noites assim, preparando armadilhas e não
encontrando nada, o sargento finalmente cedeu à tensão e foi descansar.
Ele se convenceu de que
alguma “agência sobrenatural” estava em ação. Além disso, um jornalista do
Sydney Morning Herald descreveu Minnie como “alta, magra e morena, com olhos
peculiares escuros e introspectivos que parecem nunca perder nenhum movimento
em uma sala. Quando ela fala com você, ela nunca sorri. Ela parece
olhar além ou através de você ”. Ele continuou, "ela tem uma aptidão
bastante estranha para antecipar perguntas quase antes que elas sejam feitas e
respondê-las."
A perturbação atingiu um
nível em que atraiu estranhos, como o Sr. HJ Moors, um empresário com interesse
em fenômenos psíquicos que era amigo pessoal próximo de Sir Arthur Conan
Doyle. Moors passou um tempo com Minnie em sua casa, montou armadilhas,
vigias e concluiu que “as ocorrências estranhas não foram produto de
malandragem”… “mas o resultado de atividade poltergeist”.


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Após funeral rapaz descobre que namorada foi enterrada viva!!!


 


Uma adolescente ‘morta’ acordou em seu caixão e pediu por socorro um dia após ser enterrada. O caso aconteceu em Honduras. Com informações do site do jornal britânico daily mail.

Um vídeo mostra parentes da adolescente Neysi Perez, de 16 anos, abrindo seu túmulo. Um dos familiares que removeu o caixão descobriu que o vidro da janela de visualização foi amassado e as pontas dos dedos da jovem estavam machucados.

Após ser retirada, a jovem, que foi enterrada em seu vestido de noiva, foi levada ao hospital, mas apesar dos esforços para reanimá-la, os médicos não encontraram sinais vitais e mais tarde o corpo foi enterrado no mesmo mausoléu.

A jovem Neysi Perez estava grávida de três meses quando supostamente caiu inconsciente depois de acordar no meio da noite para usar o banheiro fora de sua casa, que fica na cidade de La Entrada, no oeste de Honduras.

Acredita-se que a jovem entrou em colapso em um aparente ataque de pânico depois de ouvir uma rajada de tiros. Quando a adolescente começou a espumar pela boca, seus pais, que são religiosos, chamaram um padre local para exorcizá-la, pois acreditavam que a jovem estava possuída por um espírito maligno. Mais tarde a jovem foi levada às pressas para o hospital, onde teria falecido.Um dia depois do funeral, Rudy Gonzales, marido da adolescente, foi ao Cemitério Geral de La Entrada, quando ouviu gritos abafados e batidas vindos do túmulo da esposa.À imprensa local, Rudy Gonzales relatou como foi o momento. “Eu estava com o coração partido porque minha namorada tinha sido tomada tão de repente de mim. Eu queria estar perto dela. Coloquei minha mão em seu túmulo e senti-a batendo, depois ouvi sua voz pedindo socorro. Estava em êxtase e cheio de esperança”, contou.

A prima de Neysi, Carolira Perez, conta que colocou a mão sobre o corpo da adolescente e “ela ainda estava quente”. “Ela tinha arranhões em sua testa e contusões em seus dedos, parecia que ela tinha tentado desesperadamente sair do caixão”, contou Carolina.

Um trabalhador do cemitério também disse ter escutado ruídos vindos do túmulo. “Eu me convenci que os gritos estavam vindo de outro lugar. Nunca imaginei que houvesse alguém vivo ali”.


Após ser retirada, a adolescente foi levada dentro do caixão para o hospital mais próximo. Embora os médicos tenham tentado reanimá-la, os exames realizados mostraram que ela estava clinicamente morta.

A doutora Claudia Lopez, que estava no hospital, contou como foi a chegada da família ao hospital. “Toda família entrou correndo, quase quebrando a porta e carregando a menina em seu caixão. Disse a eles para colocá-la em uma maca. Fizemos todos os exames necessários, mas a menina estava morta, então a família colocou o corpo no caixão e levaram de volta para o cemitério”, lembra.



Os médicos acreditam que Neysi Perez pode ter sofrido um grave ataque de pânico que poderia ter parado temporariamente sua atividade cardíaca. Outra hipótese é que a adolescente tenha tido um ataque de cataplexia, uma perda temporária abrupta de função muscular voluntária normalmente desencadeada por um forte estímulo emocional, como estresse ou medo, durante o qual a vítima mantém a consciência.

A mãe da adolescente, Maria Perez Gutierrez, acredita que sua filha foi enterrada viva e culpa os médicos pelo erro. “Os médicos declararam-na morta, mas todo mundo em volta de mim me dizia que ela não parecia ter morrido”, conta. “Mesmo depois de um dia no túmulo, a cor de seu corpo era normal, o cadáver dela não tinha cheiro, parecia que estava em sono profundo. Eu pensei que teria minha filha de volta”, finalizou. 

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