Entre todas as criaturas mitológicas que mudam de forma, o
lobisomem é talvez o mais conhecido. As lendas dos lobisomens são encontradas
no folclore predominante em toda a Europa. Mas ninguém pode dizer com certeza
em que ponto da história o mito do lobisomem se originou. Os historiadores
geralmente apontam que a mitologia grega é a fonte desse mito. Origens à parte,
o que é mais único é como cada cultura tem sua própria visão sobre a lenda do
lobisomem. Esta criatura mitológica é
verdadeiramente um mistério histórico internacional, sendo assim o sr Wilson
Dourado de Paula, conhecido com Bico, 46 anos, falecido, segundo um sobrinho
seu, de cirrose. Corintiano Roxo, Bico trabalhava como vigilante e durante e
também foi, por vários anos, foi jogador profissional no Comercial de Campo
Grande e do Comercial Esporte Clube de Três Lagoas, aliás ele era muito
conhecido no meio futebolístico da cidade.
Porem meus jovens em meados de 1995, o atleta ficou
conhecido na mídia nacional, e acabou pegando o apelido de Lobisomem, decidiu
não mais sair de casa à noite. Pelo menos até a Páscoa, quando termina o
período da Quaresma. O motivo, segundo ele, foi a corrida que levou de um
lobisomem em um final de semana do mês de Março de 1995.
Matéria interessante para vocês canal
aliena mundi.
Talvez o mais fantástico entre todos os casos contemporâneos
seja o desaparecimento inexplicável de uma vila inteira de esquimós com 2 mil
pessoas, localizada às margens do lago Anjikuni, em 1930.”
Até hoje as autoridades canadenses não foram capazes de
resolver esse enigma ou entrar em contato com membros ou descendentes daquela
tribo. É praticamente como se ela jamais tivesse existido.
O mistério surgiu em novembro de 1930, quando um caçador de peles valiosas
de nome Joe Labelle entrou, caminhando pela neve, na familiar vila de
barracas existente nas proximidades do lago Anjikuni, no Canadá
encontrado-a completamente deserta.
Apenas duas semanas antes, a última vez em que Labelle
estivera lá, a vila era um assentamento agitado e cheio de vida, com crianças
correndo e fazendo algazarra, velhas carregando roupas, homens carregando
madeira e conversando nos alpendres.
Agora ao invés das amigáveis saudações de
acolhimento, Labelle foi recebido por um silêncio sobrenatural.
Sem encontrar viva alma, o caçador procurou desesperadamente por pistas que o
levassem a explicar a situação.
Absolutamente em vão. Os caiaques dos esquimós continuavam
ancorados como de costume, suas casas guardavam os artigos essenciais dos
habitantes da vila: seus tapetes e rifles. Nas fogueiras apagadas do
acampamento, encontravam-se os familiares potes de cozido de carne de caribus
(cervo) congelados, que consistiam no prato rotineiro da tribo.
Tudo estava no lugar certo, com exceção das pessoas.
Era como se a comunidade inteira de duas mil pessoas tivesse deixado
subitamente as suas casas no meio de um dia normal.
Dessa vez, porém, nem mesmo os animais dos habitantes locais
foram encontrados. Intrigado o caçador passou a procurar pistas que o levassem
aos moradores do local.
Labelle logo notou algo muito estranho, as casas estavam
abertas e os caiaques dos esquimós estavam nos seus lugares de costume, logo os
antigos habitantes desse vilarejo não teriam abandonado o local. E se eles
tivessem abandonado o fizeram as pressas, talvez sem qualquer intenção de
voltar. Ele investigou cada uma das cabanas e barracas na esperança de achar
sinal de vida ou ao menos um indício do que havia causado uma migração forçada,
mas para seu desapontamento, descobriu nas cabanas estoques de comida, armas e
peles, que jamais teriam sido deixadas para trás.
Ao entrar numa cabana, encontrou o lugar vazio. Na lareira
ele encontrou uma panela com cozido de peixe, que havia sido abandonada no
fogo. O conteúdo estava queimado como se estivesse permanecido no fogo por
muito tempo. Mas o mais estranho era que ainda haviam brasas na lareira,
indicando que as pessoas viviam nesse local não tivessem partido a muito tempo.
Em outro abrigo, encontrou uma mesa posta e restos de comida ainda nos pratos.
Em outra achou um casaco descartado no chão, ainda com agulha e linha, como se
a pessoa que estivesse costurando tivesse sido abruptamente interrompida.
Não havia sinais de luta ou confusão (se a vila tivesse sido
atacada por saqueadores, os habitantes teriam reagido), tudo estava em perfeito
estado com exceção das pessoas e animais que haviam sumido. Era como se a
comunidade inteira, composta por cerca de duas mil pessoas, tivesse deixado
suas casas no meio de um dia normal. Mas isso não fazia o menor sentido. Ele
também inspecionou o depósito onde os peixes eram guardados e percebeu que nada
havia sido removido. Se a vila tivesse sido atacada por saqueadores, porque
eles não levaram o estoque de peixes dos Inuits?
Ao longo de suas investigações pelo local agora deserto uma
pontada de incerteza e medo passou a atormentar Labelle. Ele havia notado algo
realmente perturbador, e tal fato começava a incomodá-lo: não haviam pegadas,
nem rastro no chão, que indicasse que o povo tivesse saído do local. Joe
Lebelle era caçador, logo ele estava muito acostumado a seguir rastros de
animais, portanto não seria difícil para ele encontrar rastros de um grupo de
quase duas mil pessoas que tivessem batido em retirada de seu vilarejo, mesmo
que isso tivesse acontecido a vários dias. Algo muito terrível deve ter
acontecido no local nas últimas duas semanas e isso começava a encher Lebelle
com um gigantesco temor.
As investigações
Tomado pelo medo, Joe Lebelle seguiu noite adentro,
enfrentando temperaturas geladas da madrugada, desistindo da sua ideia inicial
que era se abrigar junto aos Inuits, para fugir da tempestade que se aproximava.
Ele enfrentou a tempestade seguindo rumo ao escritório telegráfico do distrito
mais próximo e alertou a Real Polícia Montada do Canadá. Exausto, ele foi
ajudado pelos guardas e contou o que havia visto, sendo enviada uma mensagem de
emergência para o quartel da Royal Canadian Mounted Police, a polícia montada
canadense.
Os canadenses nunca tinham ouvido história parecida, e uma
expedição foi imediatamente organizada a fim de investigar a vila, sendo também
empreendida uma busca ao longo das margens do lago Anjikuni. Ao chegar no
acampamento deserto, os policiais canadenses encontraram duas novas evidências
que insinuavam a possibilidade de que houvesse ocorrido um evento sobrenatural.
Se a história já não estava estranha o suficiente, os oficiais que estiveram no
local afirmaram categoricamente que enquanto exploravam os arredores do Lago
Anjikuni viram estranhas luzes pulsantes no horizonte. Nenhuma dessas luzes
parecia natural ou com algo que eles já tivessem visto anteriormente. No caminho
até o Lago Anjikuni, o grupo de resgate parou numa cabana que pertencia a um
caçador chamado Armand Laurent e ouviram do homem e de seus dois filhos, que
algo estranho vinha acontecendo nas últimas noites. Eles haviam visto uma
espécie de luz muito brilhante banhando os céus noturnos e estranhos objetos em
forma de cilindro sobrevoando a área do Lago Anjikuni. O caçador havia proibido
seus filhos de deixar a casa e nenhum deles se separava de seus rifles de caça.
Os três contaram que os tais objetos voavam sem produzir o menor som e que por
vezes ficavam no céu imóveis. Em certa ocasião contaram mais de 15 deles
sobrevoando em diferentes altitudes.
Após, as investigações conduzidas pelo sargento J.
Nelson concluíram que os habitantes do vilarejo haviam simplesmente
partido em algum tipo de migração sazonal, porém sem nunca rastrear tal rota de
imigração ou ao menos explicar por que não havia nenhum rastro recente. Além
disso, porque teriam abandonado nas tendas os seus bens mais preciosos, tal
como seus animais? Como afirmou um oficial na ocasião: “Esse acontecimento é,
de um modo geral, fisicamente improvável.” O mistério sobre o que pode ter
acontecido jamais foi desvendado e a região do Lago Anjikuni é evitada pela
maior parte das tribos inuit desde então. Após o acontecimento circularam
várias histórias sobre uma suposta maldição existente na área da tragédia. De
fato, nenhuma outra tribo inuit vivia em um raio de 50 quilômetros do estuário.
Tal acontecimento é um absoluto mistério mesmo a mais de
meio século depois. Por quem e por quê do desaparecimento, ninguém sabe.