domingo, 6 de novembro de 2016

Tábua Ouija SEQUE FILME PRA BAIXAR FINAL POST (Ouija 2016 Origin of Evil BY ALIENA MUNDI)

Ouija 2016 Origin of Evil BY ALIENA MUNDI
Embora a tábua Ouija não seja muito popular no Brasil, por aqui nós temos a brincadeira do copo e a do compasso, que funcionam quase da mesma maneira. Em ambas, os participantes do jogo fazem perguntas aos mortos, colocam os dedos sobre o objeto indicador das respostas e ele se move sozinho para enviar mensagens. Entretanto, é necessário seguir algumas regras e cumprir uma espécie de ritual para invocar os espíritos.
Existem milhares de histórias que envolvem o uso da tábua de Ouija, sendo que os especialistas em espíritos insistem que ela não deve ser utilizada como um simples jogo infantil. Porém, não há muitas pesquisas científicas que comprovem ou desmistifiquem essas narrativas fantasmagóricas.
Todavia, Hollywood adora aumentar o suspense por trás desses “brinquedos do além”. Se você já assistiu ao filme “Atividade Paranormal” ou ao clássico “Exorcista”, deve saber muito bem as consequências de brincar com os mortos. Além disso, em breve vai estrear um filme dirigido por Michael Bay inteiramente dedicado ao tabuleiro Ouija – talvez os objetos explodam ao se mexer.

As regras do jogo

Em primeiro lugar, se você não tomar cuidado com quantos ou quais espíritos você convida, qualquer entidade do plano astral (principalmente do mais baixo) pode ser invocada. Esses espíritos podem ser de pessoas que foram assassinadas ou que perderam suas vidas em acidentes. Portanto, eles podem apresentar comportamentos violentos.
Outra coisa importante é não fazer piadas ou brincadeiras enquanto estiver utilizando o tabuleiro ou realizando alguma pergunta, pois isso pode deixar os espíritos zangados. Também é importante nunca pedir para que a entidade dê uma prova de sua existência ou faça algo sobrenatural.
Os especialistas em fantasmas informam que os espíritos podem enganar os jogadores e arrumar uma forma de entrar no mundo físico. Caso isso aconteça, pode ser muito difícil conseguir fazer com que eles retornem para o plano astral, o que os força a permanecer na Terra durante um indeterminado período de tempo.

Todo cuidado é pouco!

Contudo, os especialistas dizem que não é a tábua em si que é perigosa, uma vez que ela não invoca os espíritos. Na verdade, eles estão fora do tabuleiro e sempre próximos de todos nós. Logo, se algo der errado durante a sessão, destruir o objeto pode não valer de nada, pois os fantasmas não possuem nenhuma conexão com ele.
Quando você estiver pronto para terminar o “jogo”, avise o espírito, agradeça-o respeitosamente por todas as respostas fornecidas e mova a prancheta para se despedir. Caso ele deseje permanecer e “ajudar você um pouco mais”, você deve dizer: “Adeus e saia!”, em uma voz firme.
Isso não é tudo: você tem que se assegurar de que o espirito já parou de responder, e então você pode fechar a tábua. Caso você não termine a sessão como o explicado, podem ocorrer resultados inesperados e até mesmo os bons espíritos podem ficar agitados. Portanto, é melhor seguir as instruções para não se meter em problemas.

A ciência explica

Embora muitas pessoas tenham medo, segundo os cientistas o movimento involuntário do objeto utilizado como indicador de respostas no tabuleiro Ouija não representa nenhuma conexão com o mundo espiritual. Porém, eles admitem que é possível fazer movimentos sem perceber que é você quem os está realizando.
Portanto, tanto na brincadeira do compasso ou do copo ou na tábua de Ouija, não são os espíritos que estão movendo o objeto, são as próprias pessoas que o estão segurando. Esse fenômeno é chamado de efeito ideomotor. Ele consiste na influência da sugestão sobre os movimentos corporais involuntários e inconscientes.
Você pode conferi-lo com os próprios olhos ao amarrar um peso, como um anel ou um botão, em um barbante (de preferência com mais de 30 cm). Em seguida, segure a ponta do barbante com os braços esticados à sua frente para que assim o peso possa balançar livremente. Tente manter o braço completamente parado. Repare que o peso vai começar a rodar em sentido horário ou anti-horário em pequenos círculos.
Não comece esse movimento por conta própria. Em vez disso, se faça uma pergunta – pode ser qualquer coisa. Considere que o peso vai se mover no sentido horário para responder que “sim” e no anti-horário para responder que “não”. Mantenha esse pensamento na cabeça e, em breve, mesmo que você tente não fazer nenhum movimento, o peso vai começar a rodar e responder às suas perguntas.

Mas e os espíritos?

Seria magia, fantasmas ou espíritos atormentados? Não, apenas o milagre da consciência. Não há forças sobrenaturais trabalhando na tábua de Ouija, só há pequenos movimentos que você está fazendo sem perceber. Logo, o barbante permite que o movimento seja exagerado, enquanto a inércia do peso possibilita que ele permaneça e se transforme em um círculo completo.
Esse efeito é chamado de Pêndulo de Chevreul, o qual foi pesquisado pelos cientistas após o século 19. O que acontece aqui é que você está testemunhando o movimento (do peso), mas sem se dar conta que você é o responsável por ele.
O mesmo fenômeno básico corresponde à tábua de Ouija, ao jogo do copo e à brincadeira do compasso, no qual uma pessoa ou várias seguram um objeto e ele se move de acordo com as perguntas feitas.
Esse mesmo efeito também foi comprovado em um triste caso da criação de um “facilitador de comunicação”. Nele, os cuidadores acreditavam que poderiam ajudar as crianças com graves incapacidades a se comunicarem por meio de um teclado. Entretanto, os cientistas provaram aos cuidadores de que eram eles que – de forma completamente inocente – digitavam as mensagens, em vez de interpretar os movimentos das crianças.

O poder do cérebro

O fato mais interessante sobre o fenômeno é o que ele nos diz sobre a mente humana. Afinal, se podemos fazer movimentos sem perceber, então não deveríamos estar tão confiantes na execução de outros sobre os quais temos a plena consciência de que são realizados por nós.
Nas circunstâncias certas, você pode fazer com que outras pessoas acreditem que tenham causado algo que na verdade é proveniente de uma razão completamente independente. Isso é algo não tão difícil de acreditar, visto que algumas pessoas pensam que só começou a chover porque esqueceram o guarda-chuva ou que algumas coisas ruins só acontecem com elas.
Você pode ler mais a respeito no livro “The Illusion of Conscious Will”, escrito pelo psicólogo Daniel Wegner. O autor defende que nosso senso comum em acreditar que temos controle sobre uma ação é uma ilusão ou, se você preferir, uma construção. Os processos mentais que controlam diretamente os nossos movimentos não estão conectados àqueles que compreendem causa e efeito, explica Wegner.
A situação não é como em uma estrutura de comando/controle igual ao que acontece em um exército disciplinado, em que um general dá ordens às tropas, elas executam a ação e ele recebe um relatório dizendo: “Senhor! Está feito. A mão direita entrou em ação”. O conceito é mais parecido com um coletivo organizado: o general pode transmitir os comandos e ver o que acontece, mas ele nunca está seguro sobre o que levou à ação.
Em vez disso, assim como ocorre com todas as pessoas, nosso consciente (o general nessa metáfora) precisa utilizar alguns princípios para descobrir quando um movimento é realizado por nós. Uma dessas táticas é determinar que a causa precisa ser consistente com o efeito.

Eu juro que não fui eu!

Se você pensar: “Eu vou mover minha mão” e ela se mexe, automaticamente seu cérebro passa a sensação de que esse movimento foi causado por você. Todavia, esse princípio falha quando o pensamento é diferente do efeito, tal como acontece no Pêndulo de Chevreul ou na tábua de Oujia.
Caso você pense: “Eu não estou movendo minha mão”, você está menos suscetível a conectar qualquer pequeno movimento feito por você, mas com uma grande abrangência visual. Ou seja, você está mais vulnerável a acreditar que os espíritos “falaram” por meios misteriosos do que a considerar que seu corpo se mexeu sozinho.
Talvez isso explique o costume que as crianças têm de gritar “Não fui eu” logo após quebrar alguma coisa. Eles ponderam consigo mesmo: “Eu só vou dar um empurrãozinho...” e, quando o objeto cai da mesa e quebra, eles não sentem que foi algo que eles fizeram.
Não recomendado para menores de 14 anos
Doris é uma garotinha solitária e pouco popular na escola. Sua mãe é especialista em aplicar golpes em clientes, fingindo se comunicar com espíritos. Mas quando Doris usa um tabuleiro de Ouija para se comunicar com o falecido pai, acaba liberando uma série de seres malignos que se apoderam de seu corpo e ameaçam todos ao redor.
Pessoal peço ajuda de todos pra ajudar semear esse torrent.


A estranha morte de Max Spiers


Max Spiers era um investigador de teorias conspiratórias. Dava palestras sobre fenômenos como o UFO e se metia em toda sorte de investigação estranha, tipo alguém que a gente conhece… Um belo dia ele avisou à mãe: “Se algo de ruim me acontecer, investigue”.
Logo depois, ele empacotou. Morreu, comeu capim pela raiz, abotoou o paletó de madeira, dormiu o sono eterno, desencarnou, capotou, virou presunto, deu linha, ou para ficar mais apropriado, saiu da Matrix.
De fato, a sensação que a morte de Max Spiers causa é de alguém que deliberadamente foi desconectado da Matrix. Spiers estava na casa de amigos quando do nada, vomitou uma gosma preta e morreu ali mesmo. Do nada. Inexplicavelmente e inesperadamente. Seria uma morte estranha e incomum com qualquer pessoa, mas quando se trata de um teórico da conspiração, a coisa ganha uma dimensão extra de anormalidade, sobretudo por ele ter feito o estranho e lacônico aviso à própria mãe. Spiers Sabia que estava na marca do Pênalti? Talvez sim.

A morte do teórico da conspiração

Segundo o Daily Mail, Max Spiers, tinha 39 anos e dois filhos e era de Canterbury, mas foi encontrado morto na Polônia quando viajou ao país para falar sobre teorias da conspiração e Ovnis. Algo que chama a atenção neste caso é que apesar da circunstância incomum da morte, não foi realizada uma necrópsia para determinar a causa da morte. Ele pode ter sido envenenado, mas apesar disso, os médicos apenas determinaram que ele morreu de causas naturais.
Nada impede que realmente Spiers tenha morrido de causas naturais. Gente morre de diversas causas a cada minuto pelo mundo e uma significativa parcela dessas mortes são causas naturais, como embolias, derrames, infartos… enfim. Há muitas formas de morrer. O problema reside no fato de que ele pareia ser saudável e seu estranho aviso antes da morte levanta a suspeita de que talvez o teórico da conspiração “morreu de morte matada”. Não foi o primeiro, nem o último.
Sua mãe acha que ele pode ter feito inimigos, começou a descobrir verdades que incomodam e assim, sofreu aquela queima de arquivo que volta e meia aparece em séries conspiratórias, como X-Files. Eu não sei quanto a você, mas se eu vejo alguém morrer depois de vomitar líquido negro eu ia ficar “foxmuldermente” bolado.

A mensagem

Em sua assustadora mensagem de texto para sua mãe, Vanessa, poucos dias antes de sua morte, Max escreveu:
“Seu filho está com problemas. Se me acontecer alguma coisa, investigue.”
Se meu filho me manda uma mensagem assim e dias depois morre vomitando caldo preto desconhecido, nem pelo caramba que eu vou acreditar em causas naturais. Ainda mais quando deliberadamente não se faz uma necropsia.
Vanessa disse em uma entrevista recente que Max estava “expondo verdades”, que eram “perigosas sobre um governo mundial [e] o entretenimento.”
Max Spiers
Max viveu na América há alguns anos, mas tinha retornado à cidade para ficar um tempo com sua mãe, antes de partir para a Polônia. Max estava trabalhando com o escritor de ficção científica Madlen Namro e Monika Duval, que estavam com ele na Polônia no período de sua morte.
Vanessa contou aos jornais que o amigo Max “estava construindo uma boa reputação no mundo dos teóricos da conspiração e que por isso tinha sido convidado para falar em uma conferência na Polônia”. Vanessa disse que durante aqueles dias, Max esteve com uma mulher desconhecida, que nenhum dos amigos se lembrou muitos detalhes, e que teria sido ela que o encontrou caído no sofá, já morto.
É possível que Max tenha enchido o caneco de goró e morrido em decorrência de asfixia de vômito? Sim, muito possível, inclusive muita gente morre desse jeito. Mas do mesmo jeito que isso é possível, também parece perfeitamente viável que Max em sua ânsia para construir uma boa reputação de investigador da conspiração pode ter conseguido documentos sigilosos que seriam praticamente uma sentença de morte para quem carregar. Julian Assange e Edward Snowden que o digam.
A morte de um teórico da conspiração é sempre um acontecimento que causa um misto de emoções. Em parte, perplexidade e em outro, produz uma certeza inabalável nos que acreditam em diversas teorias de que a morte opera como uma chave de confirmação, que retroalimenta a busca pelas verdades inconvenientes escondidas debaixo do tapete, e ao mesmo tempo, operam como um poderoso aviso: Quem procura, acha.
Como dizem no interior, “passarinho que come pedra tem que saber o * que tem.”
Max fez sua carreira investigando os avistamentos de OVNIs e seus alegados acobertamentos. Mais recentemente, ele esteve sondando a vida de figuras bem conhecidas na política, negócios e entretenimento em busca de evidências. Isso nos leva a uma hipótese bastante bizarra que é a de que Max pode ter sido confundido com um espião pelo serviço secreto de algum país, como o da Russia ou o Mossad, de Israel.
Vanessa, deu um depoimento à KMTV sobre a estadia de seu filho na Polônia, e acrescentou: ‘… essas pessoas pareciam estar envolvidos em algumas áreas muito, muito escuras e perigosas do mundo e eu estava com medo que, conforme ele foi ganhando popularidade e fama, que talvez alguém gostaria de tirá-lo do caminho.”
Sua morte inexplicada, e a forma conveniente como o corpo não foi examinado pelas autoridades, deixou muitos seguidores on-line convencido de que Max Spiers pode ter sido morto por agentes do governo. Há uma crença relativamente bem difundida nos círculos e foruns de investigação de conspirações que eventualmente caçadores de OVNIs que ficam muito perto de desbaratar a verdade são ‘abatidos’ pelos serviços secretos ou até mesmo pelos chamados ‘Homens de Preto’ – que são em parte folclore e em parte uma realidade.

A recusa em fornecer documentos

Qualquer pessoa pode achar que teorias da conspiração são coisas para debiloides com bronzeados excessivos, dentes ultra-brancos e cabelo bizarro usando pins de aviãozinho Asteca na lapela, mas a verdade é que a História nos mostra de maneira cristalina diversos momentos em que governos de todo o mundo usaram expedientes conspiratórios para os mais bizarros fins, de experimentos médicos a false flags, passando por ocultação de documentos, obtenção de segredos industriais, ou simplesmente como forma de perpetrar crimes dos mais variados tipos, ou mesmo vingá-los, como na famosa operação do Mossad que sequestrou um oficial Nazista refugiado na Argentina para posterior execução.
Cabe a humildade de reconhecer que nunca sabemos ao certo com o que estamos lidando quando o assunto é a “teoria da conspiração”. existem ideias estapafúrdias e absolutamente cretinas espalhadas pela internet, que é uma sinfonia caótica de informações fragmentadas, falsas, mentiras deliberadas, enganos, engodos para tirar dinheiro de trouxas, e eventualmente, verdades. Em meio a todo ruído, torna-se uma missão hercúlea separar o joio do trigo e achar o que pode ser verdade e o que é apenas perda de tempo. No entanto quando se trata de gente morrendo, gente levando tiro, gente desaparecendo para nunca mais se saber para onde foram, a coisa fica com um gostinho mais assustador. Há inclusive quem sustente que Max Spiers pode nem ter sido o verdadeiro alvo do “cala essa boca”. Ele pode ter sido o que chamam de “bucha”. Para mostrar que estão falando sério, muitas vezes mata-se alguém próximo ao verdadeiro alvo como demonstração inequívoca de que “o buraco é mais em baixo”. Assim, essa morte ganha um contorno de recado bem claro e explícito para quem sabe que a qualquer momento, pode estar na marca do Pênalti também.
“Eles também estão se recusando a liberar qualquer papelada sobre a morte para mim porque, absurdamente, eu não tenho a sua autorização por escrito.” – Diz a mãe de Max.
Max foi enterrado no cemitério Canterbury depois que sua mãe providenciou o traslado de seu corpo para casa uma semana depois de sua morte. Ao que parece, um exame post-mortem foi realizado por um patologista em Kent, mas Vanessa diz que mais de dois meses depois, ela não recebeu resultado, e nem sequer sabe se haverá um inquérito.
Ela acrescentou: “Aparentemente, ele não tinha sofrido quaisquer ferimentos físicos óbvios, mas ele poderia ter sido lentamente envenenado, razão pela qual os resultados dos exames toxicológicos de seu post-mortem são tão importantes.

Outros ufologos mortos

Eu já fiz alguns posts em que abordo esta intrigante questão aqui. Há sempre mortes esquisitas rondando a Ufologia e quem investiga conspirações, ou mesmo os que explanam as tais verdades inconvenientes para o mundo. Por exemplo, o ex piloto da CIA, Phillip Marshall. Outro que avisou que ia acabar sendo morto e foi exatamente como ele avisou que seria, o famoso ufólogo Phil Schenider, que não morreu quando quase foi cortado ao meio numa treta épica com aliens, mas acabou enforcado com um catéter em sua casa (e seus arquivos de pesquisa foram roubados).
Mas fora esses, existem muitos outros casos, no minimo estranhos.
Outro caso recente que indicou morte por estrangulamento ocorreu com um investigador e teórico da conspiração na Índia:
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Gaurav Tiwari foi encontrado morto em casa, no noroeste do país. Segundo a imprensa relatou, o pai dele ouviu um forte barulho vindo do banheiro e quando foi averiguar, encontrou Tiwari caído ao chão. As autoridades afirmam que uma linha escura foi encontrada enrolada em seu pescoço, levando-os a afirmar que o pesquisador cometeu suicídio. Entretanto, a família de Gaurav diz que ele estava feliz, pois aos 32 anos era recém casado e estava em um ponto muito positivo de sua vida. Seu pai ainda afirmou que o filho havia se queixado de elementos negativos que pareciam persegui-lo. Gaurav Tiwari era presença constante em programas de TV, tendo inclusive ajudado a fundar a Sociedade Paranormal Indiana.
Um estudo que durou 30 anos, feito por um astrônomo amador e ex-conselheiro governamental dos Estados Unidos, Timothy Hood, revelou que os pesquisadores de OVNIs começaram a morrer sob circunstâncias misteriosas.
Entre as décadas de 70 e 80, surgiam diversas mortes sendo consideradas suicídios, mas muitos eram improváveis, e também se contavam estranhos desaparecimentos, cânceres súbitos, assassinatos, até muitos outros tipos de morte provenientes de uma variedade de “causas naturais” que muitas vezes foram provadas terem sido medicamente inconclusivas.
A lista dos pesquisadores de OVNIs ou abduzidos que morreram é extensa e inclui Barbara Bartholic, Phil Schneider e Ron Rummel, Edward Ruppelt, Kathy Kasten, Ron Bonds, Damon Runyon, Edgar Jarrold, Dr. B. Noel Opan, Frank Edwards, Rep. Rouse, o escritor H. T. Wilkins, Henry E Kock, diretor de publicidade do Universal Research Society of America, Frank Scully, George Adamski, Rev. Della Larson, Gloria Lee Byrd, Marie Ford, o entusiasta de OVNIs Doug Hancock, Feron Hicks, o pesquisador canadense Wilbert B. Smith, Dr. Olavo Fontes, Jim e Coral Lorenzen, o biólogo Ivan Sanderson, fundador da CUFOS James A. Hynek, e Bill Cooper, um pesquisador quase cego que foi morto em uma invasão policial por ter, aparentemente, perseguido e atirado em um policial, e até o Coronel Uirangê Hollanda que revelou ao mundo a verdade da Operação Prato, que era sistematicamente negada pela FAB e apareceu morto enforcado com uma corda de roupão na cabeceira de sua cama.
Famoso astrônomo americano Morris K. Jessup, cujo seus livros abordam a vida inteligente fora da Terra e tornaram-se best-sellers, cometeu suicídio. Ele terminou sua vida, abrindo um buraco no escapamento de seu carro, fechando a porta e ligando a ignição. Professor James Edward McDonald, que por muitos anos serviu como diretor do Instituto de Física Atmosférica da Terra e estudou objetos aeroespaciais não identificados, supostamente morreu com um tiro na cabeça. Edward Ruppelt, que liderou um projeto para o estudo de objetos não identificados nos céus sobre os Estados Unidos, morreu de uma crise cardiovascular súbita aos 37. Em 5 de novembro de 2001, William Milton Cooper, um ufólogo famoso que acusou repetidamente o governo dos EUA de esconder a verdade sobre os OVNIs, foi morto pela polícia em sua casa. Cooper, comprou armas em massa para criar unidades de resistência para combater um governo secreto liderado por extraterrestres.
Antes do incidente, a polícia foi informada de que Cooper havia ameaçado moradores inofensivos, acreditando que, aparentemente, que eles estavam perseguindo-o sobre as instruções das autoridades. A polícia cercou a fazenda onde ele morava. Ele disse que qualquer um que se atrevesse a cruzar sua propriedade privada seriam mortos, mas a polícia ignorou os avisos. Como resultado, um policial foi gravemente ferido, e outro teve que atirar e matou o pesquisador, como a auto-defesa. Cooper era só um maluco ou isso é o que fizeram parecer?
A realidade pode ter muitas dimensões diferentes.
Há quem sustente se tratar apenas de uma coincidência que em uma janela de cerca de dez anos 137 pesquisadores, escritores, cientistas e testemunhas interessados neste assunto morreram, muitas vezes de forma estranha e incomum. A lista de mortos até mesmo inclui proeminentes astrofísicos que tinham se dedicado à procura pela vida extraterrestre. Inclusive, 15 indivíduos trabalhando dentro da indústria espacial morreram em um curto espaço de tempo no final da década de 1980. Essas incidências foram notadas pelo famoso escritor, Sidney Sheldon, que, enquanto trabalhava em seu livro “The End of the World” (O Fim do Mundo), compilou a “Lista Sheldon”, que detalha uma série de mortes misteriosas de especialistas britânicos que trabalhavam no desenvolvimento de armamentos espaciais.

A lista Sheldon

É um fato inegável que a indústria bélica e os OVNIs sempre estiveram intimamente relacionados, de modo que muitas vezes é até interessante para segmentos bélicos que armas em testes sejam confundidas com Ufos. No entanto, a coisa eventualmente pode ser mais estranha do que parece, e olha que parece bizarro pra chuchu!
Cientistas, que trabalhavam num projeto secreto, capaz de defender a Terra contra uma invasão alienígena, morrem em circunstâncias intrigantes. Por que? Ninguém sabe, mas isso foi exatamente o que aconteceu em outubro de 1986 na cidade de Bristol.
Um homem elegantemente vestido amarrou cuidadosamente a ponta de uma corda à uma árvore, fez um laço na outra ponta, colocou no próprio pescoço, entrou no carro e arrancou com o veículo em alta velocidade. Teve morte instantânea.
Horas depois, quando finalmente a polícia deu as caras no local da funesta ocorrência, encontraram na carteira do morto documentos em nome do professor Arshad Sharif. Os jornais noticiaram como suicídio. Curiosamente, ou convenientemente, ninguém se interessou pelo estranho fato de que o professor Sharif, ao resolver matar-se, incompreensivelmente viajou para isto mais de 100 km de sua casa em Londres até Bristol!
Enquanto isto, praticamente alguns dias depois, mais um professor londrino, sr. Vimal Daziby fez a mesma estranha viagem para então jogar-se, de cabeça para baixo, de uma ponte de Bristol.
Foi uma estranha coincidência? Certamente que se levarmos em conta que estes cientistas viajaram mais de 100km para suicidar trabalhavam num mesmo tema: O desenvolviam uma arma eletrônica para um projeto do governo inglês análogo ao “Guerra nas estrelas” dos EUA (defesa espacial).
E mais um detalhe curioso : ambos, Sharif e Daziby interessavam-se por UFOs.
Nas décadas de 1970 e 1980 nos Estados Unidos, houve programas secretos de investigação do fenômeno UFO, como o “Livro Azul”, “Aquarius”, “Área 51”, “Majestic 12”, e GEIPAN. Embora os dados oficiais mostram que a maioria desses projetos estão inativos, muitos teóricos da conspiração duvidam e especulam que eles sofreram alterações em seu escopo de investigação e que mudaram de nome.
O famoso escritor americano, Sidney Sheldon, que decidiu fazer uma investigação particular sobre o caso, descobriu que o suicídio de Sharif e Daziby não foram os únicos. Uma misteriosa epidemia pairou sobre os cientistas ingleses que se ocupavam com o problema UFO e armas estelares. Confira:
  • Janeiro, 1987. Avtar Sing-Gada desapareceu sem vestígios, declarado morto.
  • Fevereiro, 1987 Peter Pegegel foi esmagado na garagem pelo próprio carro.
  • Março, 1987. David Senias suicidou-se, jogando seu carro em alta velocidade contra um café-bar.
  • Abril, 1987. Mark Visner enforcou-se.
  • Abril, 1987. Stuart Guding assassinado.
  • Abril, 1987 David Greenhalg caiu da ponte.
  • Abril, 1987. Shanny Warren afogou-se.
  • Maio, 1987. Michael Baker morreu em desastre automobilístico.
A sensação é que passaram “o rodo”, não é? Pelos dados de Sheldon, o total de colegas de Sharif e Daziby que, morreram em situações estranhamente incomuns num curto período de tempo, é de exatamente 23 pessoas. Poderia-se considerar isto como simples coincidência?
O fato é que a morte, seja ela decorrente de segredos ou não, é sempre um fato brutal que nos confronta com nossa condição frágil de seres viventes. Evidentemente que podemos imaginar que todos esses mortos podem ser somente um conjunto de situações que quando agrupados, parecem compartilhar algo de misterioso ou oculto. Seria mais ou menos como reunir uns 200 mortos num unico ano e correlacionar que todos eles torciam pelo Flamengo. Isso sugere que há uma força oculta matando flamenguistas? Talvez para um flamenguistas com delírios persecutórios, isso se tornaria um fato absolutamente irrefutável. É perfeitamente possível que essas mortes de pesquisadores das conspirações não seja nada além do acaso.
No entanto, se há algo inegável nessa confusão toda é que os Estados Unidos são um prato cheio para os investigadores de conspirações. É irresistível pensar o que pode estar sendo feito com uma montanha monstruosa de dinheiro que desaparece todo santo ano na Terra do Tio Sam.
Os EUA mantém um orçamento ultra-secreto, da ordem de US$ 52.6 bilhões (R$ 125 bilhões) anuais, não declarado ao Congresso ou aos cidadãos daquele país, usado para manter as atividades das agências norte-americanas de espionagem. A soma é dividida entre uma multidão de atores, mas cinco agências estão particularmente dotados: CIA (28%), NSA (21%), NRO (20%), a NGP (9%) e GDIP (8%).
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Documentos publicados no diário norte-americano The Washington Post, a partir de um vazamento de informações de Edward Snowden, um ex-espião da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) atualmente refugiado na Rússia, revelam que o “black budget” (‘orçamento negro’) financia a ofensiva de ciberespionagem e as pesquisas para a decodificação de mensagens encriptadas ao redor do mundo, entre diversas outras atividades ilegais, algumas tão cabeludas que os jornais assumiram que se recusavam a publicar.
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O “orçamento negro” é de U$S 52,6 bilhões, e nunca foi submetido a um detalhamento para o contribuinte, embora o governo divulgue anualmente seus gastos com espionagem desde 2007. (obs: Isso sem falar nos dinheiros que somem no ralo do Pentágono e em situações pouco republicanas como no 11 de setembro)
Esta é primeira vez que se conhece o destino dos fundos utilizados e o modus operandi dos EUA na área de espionagem, da qual apenas o presidente Barack Obama e setores determinados do Pentágono têm acesso. O orçamento, que contém 178 páginas e está resumido em infográficos no site do Washington Post, detalha os sucessos e os fracassos das 16 agências de espionagem que compõem a comunidade de inteligência norte-americana, a qual conta com 107.035 funcionários no total.
O resumo do documento descreve tecnologias de ponta, recrutamento de agentes e operações em curso. O jornal afirma que optou por não publicar todo o conteúdo a que teve acesso depois de conversar com autoridades, que expressaram grande preocupação quanto ao risco para as fontes e os métodos de inteligência da América do Norte.

Uma família russa tão isolada que nem sabiam que a Segunda Guerra Mundial já tinha acabado


É muito curiosa a história da família Lykov. Acredite se puder, essas pessoas moravam numa região tão remota do vasto território siberiano que eram como uma tribo perdida. Descobertos por acaso graças a geólogos russos em uma expedição por áreas até hoje inexploradas, eles nem sequer sabiam que a Segunda Guerra Mundial já tinha acabado.
Aliás, se há um bom lugar para se esconder no planeta Terra, é na taiga siberiana. Além de se tratar de um dos lugares mais isolados do mundo, a taiga também um dos terrenos mais difíceis de viajar por ela, e sabe-se que é quase impossível viver lá.
Com um clima lazarento de ruim, formado por verões super curtos e monstruosos e intermináveis períodos de inverno, qualquer um que se meta lá tem chances substanciais de morrer. Sabemos que a taiga siberiana é a maior da região selvagem da Terra e praticamente desabitada. Com nada menos que  5,1 milhões de milhas quadradas, estamos falando de um território que abrange cerca de 10% da superfície do PLANETA!
Não obstante a dureza natural do ambiente, a região ainda é lar de ursos e raposas durante o dia e também lobos, que caçam durante a noite. Com uma temperatura média de cinco graus negativos no verão (nossa, que calor, hein?) e com invernos tão cabulosos que o de 1933 registrou uma temperatura de 67,7 graus abaixo de zero, a taiga não é para fracos.
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Dito isso, é extremamente improvável que uma família resolva do nada um belo dia se mudar para esse deserto gelado, tão longe de tudo que é perto do lugar onde o território soviético fazia fronteira com a Mongólia.
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Eles foram descobertos em 1978, por acaso por geólogos russos. Era um grupo de quatro geólogos que viram a cabana, enquanto circulavam a área em um helicóptero.
Nenhuma autoridade tinha sequer ouvido falar de seres humanos habitando essa parte da Sibéria. Munidos de presentes e armas de fogo, lá foram os geólogos.
Ao lado de um riacho, tinha uma construção. A cabana estava toda recoberta de detritos da floresta e se não fosse por uma janela minúscula, seria difícil acreditar que tinha gente ali. Eis que a porta abre e um homem, que parecia saído de um conto de fadas, saiu. Descalço, ele usava uma roupa toda remendada e parecia atento e amedrontado. Nós dissemos que viemos visitá-los e, depois de um tempo, com uma voz trêmula, ele disse ‘Bem, já que vocês vieram de tão longe, poem entrar’.”
Esse é o depoimento de Galina Pismenskaya, a geóloga russa que chefiou a expedição e a primeira pessoa que conversou com o homem barbudo que abriu a porta. O depoimento foi publicado pela revista americana Smithsonian Magazine.
O encontro foi chocante para os dois lados. O chão da cabana era forrado por cascas de batata, pinhas e cascas de nozes. Entre as várias descrições de Pismenskaya para o interior do espaço, fiquemos com “apertado, mofado, indescritivelmente imundo e escorado por vigas caídas”. Além do homem, moravam ali também seus 4 filhos.
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Foi quando suas duas filhas apareceram, meio sorrateiras, meio desconfiadas, que a cena ficou insondável de verdade: uma rezava, dizendo que aqueles forasteiros estavam ali “por causa dos pecados da família” e a outra parecia verdadeiramente assustada com a luz vinda da janela. Então a turma decidiu sair.
Depois de uma sutil aproximação do velho, ainda naquele dia, os dois grupos começaram a se conhecer, da maneira menos trôpega que o abismo temporal permitia. Pra resumir a história: ele era um Velho Crente, nome que se deu a uma vertente da Igreja Ortodoxa Russa perseguida pelo Czar Pedro, o Grande. Sua família era de uma fé inviolável e não é difícil imaginar como isso contrastava com o ateísmo dos bolcheviques que tinham assumido o poder em 1917.
Eram até aquele momento cinco pessoas vivendo em isolamento, completamente alheios ao resto do mundo por nada menos que 40 anos. Os Lykov eram crentes, e viviam como eremitas nas Montanhas Sayan no sul da Sibéria, desde 1936.
Karp Lykov e sua filha AgafiaKarp Lykov e sua filha Agafia
A família Lykov habitou uma região cerca de 150 milhas distante do povoado mais próximo, em um ponto que nunca havia sido explorado. Antes de 1936, eles tinham uma vida urbana, vivendo numa cidade pequena na Rússia. Em 1936 seu irmão foi assassinado por uma patrulha comunista. Lykov estava ao seu lado no momento da morte e, assustado, tudo que conseguiu pensar foi em pegar sua família e ir pra longe de tudo.  E nunca foram vistos depois daquele dia.
Muita gente certamente considerou que eles tinham morrido na jornada.
Porém desafiando a lógica, por mais de 4 décadas,  Karp Lykov, junto com sua esposa e filhos, viveram em uma cabana de madeira. Quando eles decidiram ir para a taiga siberiana eram 4 familiares: Karp Lykov; sua esposa Akulina; seu filho Savin; e sua filha Natalia.
Tempos depois nasceriam mais duas crianças: Dmitry em 1940, e Agafia em 1943.
Eles tinham livros de oração e uma velha Bíblia da família, onde as crianças aprenderam a ler e escrever.
A família Lykov comia raízes, plantavam seus próprios vegetais e costuravam suas próprias roupas, com um tecido que eles também faziam!  Eles aprenderam a caçar sem armas ou arcos. Quando Dmitry cresceu, tornou-se um especialista em caça.
Eventualmente, Dmitry tornou-se tão integrado ao ambiente que ele caçava descalço – NO INVERNO!
No final de 1950 vieram os maus momentos. Eles enfrentaram um longo período de fome e Akulina morreu, deixando Karp com os filhos.
Quando os geólogos os encontraram em 1978 eles ficaram surpresos com aquela família sobrevivendo em condições medievais. No entanto, Karp Lykov era simpático e deu as boas-vindas aos estranhos. No início, eles os Lykov recusaram tudo o que a eles foi oferecido pelos geólogos, e a única coisa que eles aceitaram foi sal.
Karp não sentia o gosto do sal por mais de 40 anos.
A família Lykov estava completamente inconsciente da Segunda Guerra Mundial e obviamente nem imaginavam que os seres humanos pousaram na Lua. Quando os geólogos ganharam sua confiança, eles mostraram-lhes os “milagres” da vida moderna.  O velho Karp ficou fascinado pelas inovações que haviam trazido com eles.
Conforme o repórter Vasily Peskov disse: “O que mais maravilhou Karp, acima de tudo, foi um singelo pacotinho de celofane transparente. Ele olhou, olhou, maravilhado e disse: Meu Deus! É de vidro, mas amassa “!
No outono de 1981, três dos quatro filhos (Dmitry, Natalia, e Savin) faleceram em um curto espaço de tempo. Dois morreram de insuficiência renal e um de pneumonia.
Os geólogos tentaram em várias ocasiões para convencer Karp e sua filha Agafia a voltar para a civilização, ir morar com parentes em uma aldeia a 150 milhas de distância, mas eles se recusaram.
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Karp morreu em 16 de fevereiro de 1988 e sua filha Agafia continuou vivendo sozinha nas montanhas de taiga siberiana. Em 70 anos, ela se aventurou para fora do assentamento da família somente seis vezes.
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A primeira vez foi na década de 1980, pouco depois de Vasily Peskov apresentou uma matéria sobre a família e transformou-os em um fenômeno nacional. O governo soviético pagou para ela fazer uma turnê pela União Soviética por um mês, período em que ela viu aviões ,cavalos , carros e o dinheiro pela primeira vez. Desde então, ela só deixou o casebre no fim do mundo para procurar tratamento médico, visitar parentes distantes e para conhecer outros religiosos.
Ela ainda está lá, isolada, em completo silêncio em meio a neve, enquanto você lê estas linhas.