quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Homem que teve contato com alienígenas alega que nossa Lua é artificial e foi trazida aqui de outro sistema solar


Alex Collier, que teria sido contatado por seres alienígenas, alega que a nossa Lua é na verdade uma nave de transporte interestelar que foi trazida aqui de um sistema solar distante. Ela contém um experimento dos alienígenas grey e seus mestres reptilianos: nossos ancestrais geneticamente projetados.

Besteira ou não, a maioria dos escritores de ficção científica acaba se provando visionária, se não até um tanto profética. O livro “Letters from Andromeda“, a criação de Job Robinson e Alex Collier, descreve uma conversação telepática com seres alienígenas originários da Galáxia Andrômeda. Um ser da antiguidade chamado Moraney, da constelação de Zenetae, transmitiu informações importantes para Collier, questionando as mentiras espalhadas em nossos livros de história.

O ser de Andrômeda expôs a forma enganadora com que os humanos estão sendo governados; as mentiras que governam nossas vidas dia-a-dia, sem o nosso consentimento ou mesmo ciência. Não estão nos contando nada sobre as reais preocupações da vida, muito menos sobre o que realmente está acontecendo em nosso sistema solar.

A maior revelação de Moraney diz respeito à real história da humanidade e a base secreta na Lua. O satélite da Terra carrega consigo um papel vital em nossa origem, porém longe de qualquer forma que fomos ensinados. A Lua foi trazida da constelação Ursa Menor – 432 anos luz da Terra – para servir como uma nave de transporte para os reptilianos, híbridos humanos-reptilianos e a primeira geração de ancestrais humanos a descer na Terra. Nossa Lua fez sua jornada até o nosso sistema solar, arrastada por um asteroide, o qual acredita-se que cruza a nossa galáxia a cada 25.000 anos terrestres.

Moraney também revelou que a nossa Lua uma vez orbitou o 17º planeta do sistema estelar Chowta, casa dos extraterrestres de Andrômeda. O que vemos hoje da Lua, é de fato os restos de uma vestígio cósmico de 6.2 bilhões de anos chamado Maldek, uma lembrança de uma guerra da antiguidade entre os tirânicos alienígenas grey e o Império de Orion.

De acordo com a informação passada para Collier pelos extraterrestres de Andrômeda, estamos aqui porque fomos trazidos por uma civilização extraterrestre antiga, a qual ultrapassa a idade do nosso Sol.

Para sustentar esta desafiadora teoria, precisamos endereçar a especulação. Rumores dizem que na superfície da Lua, as missões lunares detectaram a presença de alguns compostos químicos desconhecidos, e que a descoberta foi inteiramente ocultada. Collier tinha seus comedimentos sobre este assunto, mas a comunicação telepática de Moraney confirmou todas as suas dúvidas:

“A Lua é oca. Ela contém enormes instalações subterrâneas construídas por E.T.s e mais tarde por humanos da Terra. Há sete aberturas na crosta lunar, e bases subterrâneas. Cientistas conservadores têm se perguntado sobre o porquê de muitos cientistas as enxergarem como rasas, apesar de seus tamanhos. Os extraterrestres de Andrômeda dizem, é porque muito da superfície foi construída sobre uma concha metálica de uma crista espacial circular.”


As crateras da Lua são uma pista sólida para o olho treinado, porque suas profundidades não combinam com as de um corpo cósmico, mas sim de um formato uniforme pressionando contra as camadas de poeira lunar e rocha. Porém, já que estamos sós nesta galáxia, quem é o responsável pelas assim chamadas crateras? A resposta vem dos extraterrestres de Andrômeda, que falam de cidades e hangares de espaçonaves localizados no lado oculto da Lua, os quais foram destruídos numa guerra há mais de 113.000 anos, deixando para trás marcas visíveis a partir do nosso planeta.

O greys guiaram a primeira missão de exploração destas ruínas na década de 1950, quando uma equipe de astronautas da NSA (não da NASA), supostamente foram para dentro de uma instalação subterrânea da Lua, do tamanho de Nova Iorque, bem abaixo da cratera Julio Verne. Dentro deste local eles encontraram os restos de uma violenta batalha, vendo pedaços de corpos reptilianos espalhados por todos os cantos.

“Quando os astronautas da missão Apolo pousaram na Lua, a Ordem Mundial já havia estado lá por algum tempo”, escreveu Collier. “Este conhecimento e a tecnologia foram ocultados dos níveis mais baixos da NASA e dos militares. A NASA tem sido usada como uma venda para os olhos das pessoas, para que não conheçam o que realmente está acontecendo por lá. Os astronautas foram silenciados sob ameaças, e permanecem assim até hoje.”

Desde então, o Governo Mundial mantém uma programa populacional lunar, começando com 36.000 pessoas escolhidas à mão. Estima-se que a colônia alcance 600.000 ocupantes num futuro próximo.

“Os líderes de toda a operação são os greys, mas eles raramente interferem diretamente. Ao invés disso, entregam suas mensagens através de um grupo chamado de Monges Negros. Originalmente humanos, os Monges Negros foram radicalmente modificados para servirem as necessidades dos greys, e não mais podem ser considerados humanos da Terra.”

A um passo abaixo na hierarquia está um grupo chamado de Blue Moon, ou Lua Azul, que serve os Monges Negros. O grupo é composto de representantes estadunidenses, britânicos, russos e franceses. Estes grupos operam e controlam as bases na Lua e sob seus comandos estão duas organizações: a Alfa Um e Alpha Dois. Collier tinha razões para acreditar que o Alfa Um ficou responsável para agregar recursos da Terra e manter a população sem saber disso.

Moraney disse ao Collier que o Alfa dois é na verdade o MJ-12, a organização que tem a tarefa de recuperar e investigar as naves alienígenas. Se isto for verdade, a organização que acredita-se estar em comando de tais projetos secretos é na verdade a parte debaixo da escada, e tal escada é muito mais alta do que previamente se acreditava.

Até hoje, as alegações de Collier ainda precisam ser provadas, mas a completa rejeição de suas implicações não seria muito inteligente.

O lado oculto da Lua está para sempre ocultado da vista, e mesmo se bases alienígenas estivessem lá localizadas, não seríamos capazes de avistá-las da Terra. Mas Alex Collier é muito inflexível sobre o que lhe teria sido revelado.


terça-feira, 4 de outubro de 2016

7 histórias verdadeiras que inspiraram American Horror History

As tramas de American Horror Story costumam ser tão macabras que parecem só encontrar equivalência na mente dos produtores Ryan Murphy e Brad Falchuk. Mas, não é bem assim. Além de referências a várias outras produções de diferentes gêneros de terror, o seriado ainda busca inspiração em casos reais que encheram de sangue os noticiários. Abaixo nós listamos os principais crimes reaisque serviram de inspiração para o show:
         

O Bebê de Lindenbergh


Em Murder House, a morte do filho do casal Montgomery, Thadeus, deu início a onda de horrores presenciados dentro da mansão da família. Acontece que em 1932 o bebê do aviador Charles Lindenberg foi sequestrado de dentro da própria casa dos pais e desapareceu, gerando grande comoção. Dois meses depois o corpo do bebê foi encontrado com uma fratura no crânio. Responsabilizado pela morte da criança, Richard Hauptmann foi sentenciado à cadeira elétrica em 1936.


Richard Speck


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Em 1966, Richard Speck invadiu uma república de estudantes de enfermagem, onde fez oito vítimas. As mulheres primeiramente eram presas e depois mortas a facadas ou por estrangulamento, sendo posteriormente violentadas. O caso serviu de inspiração para a morte das duas estudantes de enfermagem dos anos 60 na primeira temporada da série.





Massacre de Columbine


Em 1999 dois adolescentes entraram armados e vestindo preto no Columbine High School e mataram12 colegas além de dois professores.  A dupla se matou logo após o massacre. O caso serviu de inspiração para a personagem Tate (Evan Peters) da primeira temporada. Tate chega inclusive a perguntar a uma garota se ela acreditava em Deus antes de atirar, a mesma pergunta que um dos garotos de Columbine fez a uma de suas vítimas.





A Dália Negra


Elizabeth Short sonhava em ser uma atriz na década de 40, o que a levou a se mudar para Hollywood. Mas, infelizmente, a jovem de 22 anos acabou ficando famosa por um outro motivo. Em 1947 seu corpo foi encontrado largado em um terreno, mutilado. O belo rosto da jovem foi cortado, formando ummacabro sorriso. Os jornais a apelidaram postumamente de Dália Negra. Interpretada por Mena Suvari, Elizabeth faz uma rápida aparição na primeira temporada da série. Enquanto na vida real seu assassino nunca foi identificado, na série membros vivos e mortos da Mansão Montgomery tomaram parte no crime.






O Caso Hill

Em 1961 o casal Barney e Betty viviam juntos em Pourtsmouth quando alegaram terem sido contatados por alienígenas. O caso serviu de inspiração para a história de Kitt (Evan Peters) e Alma (Britne Oldford)em Asylum.  Além disso, Barney e Betty também formavam um casal interracial, isso em meio às lutas dos negros norte-americanos por direitos civis.






Marie Delphine Lalaurie


Katie Bates estreou em American Horror Story como a encarnação da sádica torturadora de escravos,Madame Lalaurie. O que pouca gente sabe é que Lalaurie de fato existiu, e seu porão de horrores é conhecido ainda hoje em Nova Orleans. Após um incêndio acometer a casa da família, as torturas e mutilações praticadas no local vieram à tona, e uma multidão enfurecida depredou o que restava do local.  Não se sabe ao certo qual foi o destino de Lalaurie e seu marido, e especula-se que eles tenham fugido de volta para a França, de onde haviam chegado anos antes.


Grady Stilles

Grady Stilles vinha de uma longa geração de pessoas que sofriam de ectodractilia, uma má formação nas mãos que lhe garantiu o apelido de “Menino Lagosta”. Durante sua vida, Stilles trabalhou comoartista em um circo de aberrações e também desenvolveu sérias tendências à violência e ao alcoolismo. Mas, diferente de Jimmy Darling, personagem de Evan Peters em Freak Show, o destino não foi lá muito feliz para Stilles. Cansados dos abusos sofridos, a esposa e o filho de Grady contrataram um matador para dar cabo de sua vida.