segunda-feira, 26 de setembro de 2016

"El Negro": O homem que foi empalhado e exibido como um animal


No início do século 19, era "moda" entre os europeus recolher animais de vários lugares do mundo, levá-los para casa e colocá-los em exposição. Um comerciante francês, porém, foi além e trouxe para casa o corpo de um guerreiro africano.

Aqui no blog Noite Sinistra já publicamos uma matéria um tanto semelhante, e igualmente bizarra, a respeito de Elmer McCurdy: um homem que depois de morto foi mumificado e vendido como atração de circos e museus espacializados em show de horror, com o passar do anos a sua história acabou se perdendo e as pessoas passaram a vê-lo como um boneco.
Mas é lógico que a matéria abaixo é muito mais polêmica e controversa. Convido os amigos e amigas a conhecerem essa história que para os padrões atuais parece surreal.

A história do homem que foi empalhado e vendido como um animal

O escritor holandês Frank Westerman descobriu o homem em um museu espanhol há 30 anos e decidiu investigar a história por trás dele. Leia, a seguir, o seu relato:

"Uma cerca de arame decorativa nas cores nacionais - azul, branco e preto - marca a sepultura de um dos mais famosos - e menos invejados - filhos de Botswana: "El Negro".

Seu local de descanso em um parque público na cidade de Gaborone, sob um tronco de árvore e algumas pedras, faz lembrar o túmulo de um soldado desconhecido.

Uma placa de metal diz:
El Negro
Morreu em 1830
Filho da África
Trazido para a Europa morto
Levado de volta a solo africano
Outubro de 2000


Sua fama vem de suas viagens póstumas - que duraram até 170 anos - como as para exibições em museus na França e na Espanha. Gerações de europeus ficaram boquiabertos com o corpo seminu, que havia sido empalhado por um taxidermista. Ali ele ficou, sem nome, exibido como um troféu.

De volta a 1983, como estudante universitário na Holanda, eu acidentalmente acabei "cruzando" com ele em uma viagem de carona para a Espanha. Eu havia passado uma noite na região de Banyoles, uma hora ao norte de Barcelona. A entrada do Museu Nacional de História de Darder era coincidentemente na porta ao lado.

"Ele é real, você sabia?", uma garota de colégio gritou para mim.

"Quem é real?"

"El Negro!", a voz dela ecoou pela praça, acompanhada de roncos e risadas de seus amigos.

No instante seguinte, uma senhora apareceu saindo de um salão com um casaco sobre os ombros. Ela abriu o museu, me vendeu um ingresso e apontou na direção da Sala de Répteis.

"É ali", ordenou. "Aí vá passando pelas salas no sentido horário".

Quando eu estava no caminho para o Quarto Humano, um anexo do Quarto dos Mamíferos, passei uma parede de escalada com macacos e esqueletos de gorilas - e, de repente, comecei a tremer. Estava ali, o Negro de Banyoles, empalhado. Uma lança na mão direita, um escudo na esquerda. Curvando-se devagar, ombros levantados. Seminu, apenas com uma tanga laranja.

El Negro era um homem adulto, pele e ossos que mal chegavam a um cotovelo. Ele estava mantido em um recipiente de vidro no meio do carpete.

Ele era um ser humano, mas sendo exibido como qualquer outra amostra de animais selvagens. A história ditou que o taxidermista era um europeu branco e, seu objeto, um negro africano.

O reverso era inimaginável.

Ao ver essa cena, meu rosto corou e senti as raízes do meu cabelo formigarem - simplesmente por causa de uma sensação difusa de vergonha.

Senhora Lola não tinha uma explicação. Ela nem tinha um catálogo ou um livro com a história daquele homem. Me deu um cartão postal que dizia apenas "El Negro" e que trazia atrás "Museu Darder - Banyoles. Bechuana".

"Bechuana?", eu questionei.

Senhora Lola continuou olhando para mim. "Os cartões custam 40 pesetas cada", ela disse. "Comprei dois."



Vinte anos depois, decidi escrever um livro sobre a extraordinária jornada de El Negro de Botswana (Bechuana) até Banyoles e de volta de novo.

História

A história começa com Jules Verreaux, comerciante francês que, em 1831, testemunhou o enterro de um guerreiro no interior da África, ao norte da Cidade do Cabo, e depois retornou à noite - "não sem correr risco de morte" - para escavar até o corpo e roubar a pele, o crânio e alguns ossos.

Com a ajuda de um fio de metal que funcionava como a espinha, pedaços de madeira que funcionavam como membros, e enrolando tudo isso em jornais, Verreaux preparou e preservou as partes do corpo roubadas.

Depois, ele colocou o corpo em um navio para Paris junto com outros corpos de animais conservados. Em 1831, o corpo do africano apareceu em uma exposição na Rua Saint Fiacre, número 3.

Em reportagem, o jornal Le Constitutionnel elogiou o "corajoso Jules Verreaux, que deve ter encarado perigos entre nativos que são tão selvagens quanto negros". Esse texto deu o tom e, de repente, o "indivíduo do povo de Botswana" atraía mais atenção do que as girafas, hienas ou avestruzes.

"Ele é pequeno em postura, tem pele preta e sua cabeça está coberta por uma lã de cabelos crespos", dizia o jornal.

Mais de meio século depois, o "Botswano" apareceu na Espanha. À margem da exibição mundial em Barcelona em 1888, o veterinário espanhol Francisco Darder apresentou o homem em um catálogo como "O Botsuano", com um desenho em que ele é visto usando uma ráfia (como uma folha de palmeira) e segurando uma lança e um escudo.

Até o século 20, já tendo sido levado a Banyoles, uma cidade pequena ao pé dos Pirineus, as origens do homem haviam sido majoritariamente esquecidas, até que ele ficou conhecido como simplesmente "El Negro".

Em algum momento, a tanga laranja "reveladora" que Jules Verreaux havia colocado nele foi substituída por curadores católicos romanos do Museu de Banyoles, que o vestiram com uma saia laranja muito mais "recatada". Sua pele também ganhou um polimento de sapato para fazer com que ele parecesse ainda mais negro do que era.


De pé em sua "caixa" de exibição, levemente curvado e com um olhar penetrante, El Negro incorporava de uma forma mais pungente e angustiante, os aspectos mais obscuros do passado colonial europeu. Ele confrontava visitantes de frente com teorias de "racismo científico" - a classificação das pessoas como inferiores ou superiores baseado em medidas de crânio e outros pressupostos falsos.

Conforme o século 20 avançava, El Negro se tornou mais um anacronismo. Não só houve aumento de culpa e consciência sobre o fato de que seu corpo e túmulo haviam sido violados, como ficou clara a ideia de que ele, como um artefato europeu do século 19, refletia ideias que haviam se tornado universalmente insustentáveis.

Tudo começou a mudar em 1992, quando um médico espanhol de origem haitiana sugeriu, em uma carta para o jornal El País, que El Negro deveria ser retirado do museu. Os Jogos Olímpicos estavam vindo para Barcelona naquele ano e que o lago de Banyoles era um dos locais de competição. Com certeza, escreveu Alphonse Arcelin, atletas e espectadores que visitassem o museu local poderiam se sentir ofendidos com a visão de um homem negro empalhado.

O pedido de Arcelin foi apoiado por nomes importantes, como o do pastor americano Jesse Jackson, e o jogador de basquete Magic Johnson. O ganês Kofi Annan, então secretário-geral assistente da ONU, condenou a exibição dizendo que ela era "repulsiva" e "barbaramente insensível".

Mas, devido à resistência forte do povo catalão, que abraçou El Negro como "um tesouro nacional", foi preciso esperar até março de 1997 para El Negro desaparecer de vista do público. Ele foi armazenado e, três anos depois, em 2000, começou sua jornada final de volta para casa.

Volta à África

Seguindo longas consultas com a Organização para a Unidade da África, a Espanha concordou em repatriar os restos humanos para Botswana para um novo enterro cerimonial em solo africano. O primeiro passo da repatriação foi uma viagem à noite em um caminhão para Madri.

Uma vez na capital, seu corpo empalhado foi "desmontado" e desprovido de tudo de "não humano" que havia sido adicionado, como seus olhos de vidro. El Negro foi "desfeito", como se tudo o que Jules Verraux havia feito para conservar seu corpo por 170 anos tivesse sido rebobinado.

Sua pele, porém, estava dura e rachou. Por causa disso e por causa do tratamento com polimento de sapato, eles decidiram mantê-la na Espanha. De acordo com uma reportagem de jornal, ela foi deixada no Museu De Antropologia de Madri.

Assim, o caixão que ia para Botswana tinha apenas o crânio, além de alguns ossos de braços e pernas. Os restos do guerreiro de Botswana ficaram expostos na capital Gaborone, onde cerca de 10 mil pessoas passaram por ele para prestar as últimas homenagens. No dia seguinte, 5 de outubro de 2000, ele foi enterrado em uma área cercada no Parque Tsholofelo.



Foi um enterro cristão. "No espírito de Jesus Cristo", o padre disse com a mão na Bíblia, "que também sofreu". Um toldo, apoiado por dois postes, protegeu os convidados de honra do sol.

"Nós estamos preparados para perdoar", disse o então ministro das Relações Exteriores Mompati Merafhe para o público. "Mas não podemos esquecer os crimes do passado, para que não corramos o risco de repeti-los."

Houve bênçãos, cantos e danças.

Depois disso, o túmulo foi esquecido por muitos anos e o gramado ao redor dele foi usado como campo de futebol. Mais recentemente, porém, o governo de Botswana restaurou o local, transformou-o em uma área de visitação e colocou várias placas explicando a importância dele.

Mas, em 2016, ainda não se sabe quem esse "filho da África" era, qual era seu nome ou exatamente de onde ele veio.

Uma autópsia feita em um hospital catalão em 1995, no entanto, trouxe algumas informações. O homem que se tornou mundialmente conhecido como El Negro viveu cerca de 27 anos. Ele tinha cerca de 1,35m e 1,4m e provavelmente morreu de pneumonia."


domingo, 25 de setembro de 2016

Caso Eloá Cristina e o suposto fantasma filmado.


Supostamente um fantasma teria aparecido durante o caso da Eloá, no momento em que os policiais invadem o apartamento, uma imagem misteriosa é flagrada pelas câmeras de uma emissora de TV, será verdade ou não??? comentem…

Apenas lembrando como foi o caso dessa jovem…

Caso Eloá Cristina foi o mais longo sequestro em cárcere privado já registrado pela polícia do estado brasileiro de São Paulo que adquiriu grande repercussão nacional e internacional. Em 13 de outubro de 2008, Lindemberg Fernandes Alves, então com 22 anos, invadiu o domicílio de sua ex-namorada, Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, no bairro de Jardim Santo André, em Santo André (Grande São Paulo), onde ela e colegas realizavam trabalhos escolares. Inicialmente dois reféns foram liberados, restando no interior do apartamento, em poder do sequestrador, Eloá e sua amiga Nayara Silva.

No dia 14, Eduardo Lopes, o advogado do sequestrador, passou a acompanhar as negociações do cliente com o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE). Às 22h50min desse dia, Nayara Rodrigues, 15 anos, amiga de Eloá, foi libertada. No dia 15 Nayara foi chamada pela polícia para voltar ao local e ajudar na negociação à distância, mas para a surpresa de todos ela desobedeceu a ordem dos policiais e saiu do lugar onde estava, e voltou ao apartamento para ficar ao lado da sua amiga.

Após mais de 100 horas de cárcere privado, policiais do GATE e da Tropa de Choque da Polícia Militar de São Paulo explodiram a porta – alegando, posteriormente, ter ouvido um disparo de arma de fogo no interior do apartamento – e entraram em luta corporal com Lindemberg, que teve tempo de atirar em direção às reféns. A adolescente Nayara deixou o apartamento andando, ferida com um tiro no rosto, enquanto Eloá, carregada em uma maca, foi levada inconsciente para o Centro Hospitalar de Santo André. 










O sinistro sino Nazista



O Sino Nazista:

Nos anos 40, os nazistas teriam desenvolvido um aparelho que causava macabros efeitos de campo. Qual era seu propósito e o que houve com ele?

Sabe-se que os nazistas tentaram construir aeronaves em formato de disco. O objeto em questão, à primeira vista, pode parecer o projeto de uma aeronave não tripulada. Mas não se engane.

O Sino (em alemão, Die Glocke) está na lista de super armas de Hitler (Wunderwaffe). Seu projeto era tão secreto, que até hoje não ficou claro se Hitler tinha conhecimento dele ou não.

O Sino aparece no documentário “OVNI Nazista” (“Nazi UFO Conspiracy”), do Discovery Channel, e foi trazido a público pelo jornalista polonês Igor Witkowski. O jornalista e escritor militar Nick Cook tornou-o ainda mais popular, assim como Joseph P. Farrell. Muitos o associam ao ocultismo nazista, antigravidade, pesquisa de energia em ponto zero, etc., enquanto outros duvidam de sua existência – como o ex-cientista aeroespacial David Myhra.

Em 2000, Witkowski publicou o livro “A Verdade sobre a Wunderwaffe” (“Prawda O Wunderwaffe”, lançado em alemão como “Die Wahrheit über die Wunderwaffe”) e alegava a existência do que chamou de “sino nazista”. Ele escreveu que descobriu a existência do Sino ao ler transcrições do interrogatório de Joseph Sporrenberg, ex oficial da SS, feito em 1950/51, quando Sporrenberg foi preso na Polônia e interrogado pela KGB e depôs numa corte de crimes de guerra polonesa. O escritor diz que as transcrições confidenciais lhe foram mostradas em agosto de 1997 por um contato da inteligência polonesa que alegava ter acesso a documentos do governo polonês sobre armas nazistas secretas. Witkowski diz que só foi autorizado a transcrever os documentos, não podendo fotocopiá-los.

Embora não existam evidências que comprovem as alegações do escritor, elas ganharam um público maior com “A Caça pelo Ponto Zero” (“The Hunt for the Zero Point”), no qual o britânico Cook acrescentou suas próprias especulações sobre as alegações de Witkowski. Em 2003, o livro de Witkowski foi lançado em inglês, “The Truth about the Wunderwaffe”, traduzido por Bruce Wenham.


Cientistas do Terceiro Reich trabalhando para a SS numa instalação alemã conhecida como “O Gigante”(“Der Riese”) próxima à mina Wenceslau, perto da fronteira com a República Tcheca, teriam criado o Sino. A mina fica a 50 quilômetros de Breslau, uma pequena vila norte de Ludwikowice (antes conhecida como Ludwigsdorf). Cook e Witkowski visitaram o local para o Documentário “UFOs: the Hidden Evidence”, da TV britânica Channel 4.

O objeto é descrito como tendo a forma de um sino – daí seu nome -, feito de um metal duro e pesado, com 2,75 m de diâmetro e de 3,65 a 4,6 m de altura.

Segundo Cook, o Sino continha dois cilindros que giravam ao contrário um do outro e estariam cheios de “uma substância parecida com mercúrio de cor violeta”. O líquido metálico era chamado de Xerum 525 e era cuidadosamente “armazenado em uma ‘garrafa térmica’ fina com um metro de altura forrada com [3 cm de] chumbo”. Outras substâncias seriam empregadas nos experimentos e eram chamadas de “metais leves” (Leichtmetall), como peróxidos de tório e berílio. De acordo com Cook, o Sino emitia forte radiação quando acionado – efeito que teria causado a morte de vários cientistas além de plantas e animais sujeitos a testes.

Segundo Sporrenberg, o projeto correu sob os codinomes “Laternenträger” e “Chronos” e sempre envolvia Die Glocke.

Baseado em indicações externas, Witkowski especula que as ruínas de uma estrutura metálica (chamada de “Henge”) na vizinhança da mina Wenceslau pode ter servido para testes em um experimento sobre“propulsão antigravitacional” gerada pelo Sino. Para outros, a estrutura abandonada não passou de uma torre de refrigeração industrial comum. Falaremos a respeito mais adiante.

As alegações de Witkowski e as especulações de Cook geraram mais conjecturas sobre a máquina. Escritores como Jim Marrs, Henry Stevens e Joseph P. Farrell incluíram o Sino em suas obras. Segundo Farrell, o dispositivo era tão importante para os nazistas que eles assassinaram 60 cientistas que trabalharam no projeto e os enterraram numa cova coletiva. O General Sporrenberg foi encarregado dos assassinatos e, posteriormente, foi levado à corte polonesa de crimes de guerra por assassinar seu próprio pessoal no que se tornaria território polonês – e é através de seu depoimento que hoje sabemos sobre o Sino.

No livro “Armas, Ciência e Tecnologia Suprimidas e Ainda Secretas de Hitler” (“Hitler’s Suppressed and Still-Secret Weapons, Science and Technology”), de 2007, Stevens especula que o Sino continha mercúrio vermelho e descreve histórias alegando que um espelho côncavo no topo do dispositivo permitia a visão de “imagens do passado” durante sua operação.

Witkowski especulou que o Sino foi parar numa “nação sul-americana amigável aos nazistas”. Para Cook, a máquina foi para os Estados Unidos como parte de um acordo com o General Hans Kammler, da SS. Para Farrell, o Sino foi recuperado por militares próximo a Kecksburg, EUA. Também há quem acredite que os nazistas o destruíram pouco antes do fim da II Guerra a fim de evitar que os Aliados o encontrassem e dominassem sua tecnologia. Exploraremos estas possibilidades mais adiante. Vamos, por enquanto estudar os efeitos de operação e objetivos do Sino.


Quando era operado, era acionado por apenas um ou dois minutos por consumir muita energia e pelos efeitos eletromagnéticos e radioativos. Vários cientistas morreram em sua primeira operação. Em testes subsequentes, plantas e animais como ratos foram expostos ao Sino e se decompuseram em forma de uma gosma escura sem apresentar a putrefação normal em questão de minutos ou horas após a exposição.

Durante os testes, o Sino emitia um brilho azul e o pessoal era mantido de a 150 ou 200 metros do Sino, protegidos por toneladas de rochas. Os técnicos mais próximos disseram sentir um gosto metálico na boca enquanto o aparelho estava ligado. A câmara na qual o dispositivo era testado era revestida com blocos de cerâmica e camadas de borracha. A borracha era retirada e queimada após cada teste e a câmara era lavada com salmoura por prisioneiros de campos de concentração próximos.

A rotação do objeto, o Xerum 525 e os efeitos de campo sugerem que os alemães pesquisavam as propriedades inerciais e de vórtice de material radioativo sujeito a rotação de alta velocidade.

É possível que esta rotação fosse causada pela passagem de corrente – por isso o consumo tão alto de energia elétrica – mas a possibilidade de rotação mecânica não deve ser excluída por conta disso, já que os progressos alemães em turbinas a jato e centrífugas de urânio teriam dado a eles a experiência para construir turbinas de altíssima velocidade para girar o material de estudo. Neste sentido, é possível que o Sino não passasse de duas turbinas de altíssima velocidade que cujos sentidos de rotação eram contrários – algum tipo de turbina eletromecânica de altíssima velocidade, talvez uma ramificação do desenvolvimento de tecnologia de centrífugas alemãs.


O armazenamento do dispositivo numa câmara subterrânea de 30 m² revestida com blocos de cerâmica e camadas de borracha sugere que ele emitia grande calor e efeitos de campo eletromagnéticos e eletrostáticos extremamente fortes quando operado. O relato de gosto metálico na boca dos poucos que sobreviveram também dá força à teoria. O decaimento rápido sem putrefação aparente de material orgânico em seu campo de influência sugere efeitos que alguns associariam a ondas escalares.

Uma substância cristalina se formava dentro dos tecidos, destruindo-os a partir de dentro; líquidos, incluindo sangue, viravam uma geleia e se separavam em frações claramente destiladas”, contou Sporrenberg. “Pessoas no programa também sofriam de problemas para dormir, perda de memória e equilíbrio, espasmos musculares e um gosto ruim permanente na boca.” As plantas perdiam toda a clorofila e ficavam brancas. Poucas horas depois, morriam.

Melhorias de equipamento tornaram o Sino menos letal. Mas, apesar da roupa protetora, cinco dos sete cientistas envolvidos posteriormente morreram com sintomas mencionados acima.

E o que era o Xerum 525? À primeira vista, parece ser algum isótopo radioativo de mercúrio ou uma substância radioativa numa solução química.

Vale notar que um estranho óxido de mercúrio conhecido como “mercúrio vermelho” pode ter grandes propriedades de emissão de nêutrons quando sujeito a estresse explosivo repentino, podendo ser uma maneira sem fissão de iniciar as enormes reações de fusão de bombas de hidrogênio, além de ser capaz, por conta própria, de explosões de fissão de poucos kilotons. Talvez os nazistas tenham tropeçado numa substância similar durante a guerra.

Em agosto de 2005, o investigador alemão e oficial de pessoal da GAF Gerold Schelm visitou o “Henge” e divulgou suas descobertas três meses depois. Ele acredita ter desacreditado esta parte da história, demostrando uma estrutura similar foi descoberta na cidade polonesa de Siechnice, tratando-se apenas da estrutura de uma torre de refrigeração. Ele até mostrou uma imagem da torre completa para comparação.

As semelhanças entre a estrutura de concreto conhecida como ‘The Henge’ e a estrutura de base desta torre em Siechnice são óbvias. Apesar do número de colunas não ser o mesmo (2 em Siechnice e 11 em Ludwikowice), estou certo de que até suas dimensões são quase as mesmas. As características de construção são exatamente as mesmas, levando à presunção de que a torre de refrigeração e ‘The Henge’ foram construídos usando os mesmos planos, talvez até a mesma empresa de construção. Não tive sorte em descobrir quando a torre de refrigeração em Sciechnice foi erguida, mas está em condições muito boas e acho que foi construída após a II Guerra Mundial, talvez nos anos 60 ou 70″, declarou Schelm.


Witkowski indicou a Cook alguns parafusos metálicos visíveis sobre o topo da estrutura acima de cada coluna. Witkowski concluiu que tais parafusos absorveram a força física de um aparato pesado que estava no centro da estrutura – possivelmente, o Sino.

Comparando os detalhes de ‘The Henge’ e da torre de refrigeração em Sciechnice, o propósito dos parafusos mencionados por Witkowski se torna claro: A construção metálica superior da torre de refrigeração está apoiada exatamente sobre estes 12 parafusos, visíveis no topo de cada coluna como em ‘The Henge’. Neste ponto, a teoria do Sr. Witkowski, vai ralo abaixo. A estrutura de concreto à qual Witkowski se referiu como ‘equipamento para testes’ para o ‘Sino nazista’ não passa das ruínas de uma torre de refrigeração. E, levando este fato em consideração, parece muito plausível que a usina de força no limite norte do vale, próximo à ‘Fabrica’, tivesse uma torre de arrefecimento, e um bom local para erguer esta torre de refrigeração teria sido o banco próximo à ‘Fabrica’. A ‘Fabrica’, o que quer que tenha produzido, obviamente precisaria de grandes quantidades de eletricidade. E num lugar bem remoto. Teria sido factível construir uma usina de força próximo à fábrica, produzindo a eletricidade necessária a partir do carvão da Mina Wenceslau. Como o próprio Cook escreveu, havia uma usina de força no limite do vale, e Witkowski mostrou-a a ele.” Mais palavras de Schelm.

Quando Cook perguntou a Witkowski o que era, Witkowski disse não ter certeza. “Mas o que quer que seja – o que quer que tenha sido – acredito que os alemães conseguiram completar. Com esta luz, é difícil ver, mas parte da pintura verde original permanece. Você não camufla algo que não está terminado. Não faz sentido”, completou o polonês.

Posteriormente, ele disse acreditar ser um local de testes. Cook escreveu: “Não concordei com a tese de local de testes de Witkowski, mas, novamente, não estava recusando-a também.

Witkowski mostrou a Cook que o chão na área da estrutura havia sido cavado à profundidade de um metro e forrado com os mesmos ladrilhos de cerâmica que Sporrenberg descreveu haver na câmara que continha o Sino.

Eu havia trazido uma pequena pá dobrável e comecei a cavar em três ou quatro lugares dentro da circunferência de ‘The Henge’. Não encontrei nada. Apenas a própria terra, cheia de minhocas, insetos e raízes de ervas daninhas”, contou Schelm.

Não acredita-se que Witkowski tenha comentado sobre a estrutura em Siechnice. Schelm comentou sobre a pintura na estrutura em Ludwikowice:

Quando olhei entre as colunas, notei na borda sudoeste da ruína o que pode ter sido um aro de concreto, chegando ao entorno de ‘The Henge’ num diâmetro ligeiramente maior e cerca de 3 metros fora do círculo de colunas.

Uma porção de cerca de 4 metros do aro sobrava. O resto do aro não estava acessível por conta do mato ou foi demolido há muito tempo. O aro de concreto havia sido pintado com a mesma tinta turquesa que havia sido usada para toda a estrutura.

Joseph Farrell comentou em seu livro “A Irmandade SS do Sino” (“SS Brotherhood of the Bell”), de 2006: “Witkowski também forneceu a este autor mais informações que não estavam disponíveis quando seu livro foi publicado.


Rainer Karlsch, historiador alemão que recentemente publicou um livro sobre o programa nuclear de Hitler, também mencionou em seu livro que uma equipe de físicos de uma universidade alemã (em Giessen) realizou pesquisas em Ludwikowice, isto é, ‘The Henge’.

O resultado é tal que há isótopos na construção (no reforço) que só podem ser o restado de irradiação por um forte feixe de nêutrons, de forma que deve ter existido algum dispositivo acelerando íons, principalmente íons pesados.

Poderia ser calculada qual era a intensidade de radiação em 1945 e geralmente foi muito alta.

Em outras palavras, o que quer que tenha sido testado em ‘The Henge’ – e há indicação de que era o Sino – não apenas requeria uma estrutura robusta para segurá-lo mas também emitia radiação forte e pesada. Mas ‘The Henge’ não pode ser parte de uma torre de arrefecimento que foi utilizada para testar o Sino?

Kammler Uma chave para entender os segredos do Sino é o engenheiro e administrador alemão Hans Kammler que começou como servidor civil no ministério aéreo do Reich e cuja ambição o levou a SS, onde se tornou chefe das divisões de construção e obras que comandavam os campos de concentração.

Albert Speer, ministro de armamentos de Hitler, notou que Kammler era “loiro, de olhos azuis, astuto, sempre vestido corretamente e bem criado … capaz de decisões inesperadas a qualquer minuto”. Era a SS, não a Luftwaffe (força aérea), que controlava o programa de armas secretas nazista e Kammler, um engenheiro qualificado, logo ficou seriamente envolvido.


Kammler era famoso por sua esperteza e crueldade. Cerca de 20 mil escravos morreram criando o vasto complexo de galerias sob as montanhas Harz, na Alemanha, onde Kammler supervisionou a produção de foguetes V1. Em um dia de março de 1945, os guardas enforcaram 52 pessoas na galeria 41, amarrando uma dúzia por vez a uma viga que era levantada por um guindaste. Os próximos na fila eram obrigados a assistir. Essa crueldade era a marca de Kammler.

Sua carreira incluiu a demolição das ruínas deixadas pela repressão sangrenta ao levante do Gueto de Varsóvia e o esboço arquitetônico do campo de Auschwitz, incluindo a fabricação dos fornos e das câmaras de gás.

Em 28 de fevereiro de 1945, Kammler colocou um piloto dentro de um pequeno míssil pilotado chamado Natter. O Tenente Lothar Siebert, da Luftwaffe, se tornou a primeira pessoa a ser lançada verticalmente em um foguete. Após subir 330 pés a “bolha” da cabine se desprendeu e decapitou o piloto. A 1.600 pés, o Natter falhou e começou a cair, finalizando a infeliz estreia do lançamento vertical tripulado.

Kammler chegou a general da SS a cargo não só de todos os programas de misseis e aeronaves, mas também de sua própria pesquisa e grupo de reflexão. Ele montou sua operação secreta no vasto complexo industrial Skoda, na Tchecoslováquia – país que a SS considerava como seu próprio domínio privado.

Sem dúvida, os segredos eram a garantia de segurança de Kammler após o fim da guerra. Em meados de abril de 1945, ele sumiu do mapa – junto com o Sino. Mesmo sendo um líder nazista, longas buscas nos Arquivos Nacionais dos EUA não encontram nenhuma menção a ele. Como pode o indivíduo mais poderoso fora do círculo íntimo de Hitler ter sido esquecido tão facilmente?


Foi só quando observei a única fotografia de guerra que existe de Kammler em seu uniforme de general, andando em direção à câmera, seu quepe com o emblema da cabeça da morte suficientemente para um lado para trair mais que uma pitada de vaidade, que comecei a entender. Kammler era louro. Tire o uniforme, e ele poderia ter sido qualquer homem europeu de 40 anos. No caos do colapso do Reich, Kammler poderia ter ido a qualquer lugar, assumido qualquer personagem, e ninguém teria notado”, escreveu Cook em seu livro.

Kammler, que havia movido seu QG para Munique, contou a Speer que ofereceria “aviões a jato e foguetes” aos estadunidenses. Ele também deixou escapar que tinha “outros desenvolvimentos” na manga.

Provavelmente, ele voltou para seu “grupo de projetos especiais”, na Tchecoslováquia, ao invés de simplesmente esperar a chegada dos estadunidenses a Munique. Ele tinha dois motivos para esta jornada arriscada: recuperar os documentos e projetos e escondê-los antes de fazer o acordo que lhe daria liberdade.

Embora Skoda ficasse na zona de ocupação soviética, tropas dos EUA tinham o controle do local seis dias antes do Exército Vermelho aparecer. Tempo mais do que suficiente para remover algo que você queira e já soubesse que estava lá. Ou ignorar, se já tiver pego. Os estadunidenses pareciam indiferentes quanto a informações sobre Kammler. Será que ele já tinha selado o acordo?

Segundo Sporrenberg, o Sino foi retirado por uma equipe especial de evacuação da SS logo antes da chegada dos russos. Foi aí que mais de 60 cientistas do projeto foram cruelmente assassinados para preservar o segredo. Para onde o Sino foi levado?

Uma possibilidade era usar os portos adriáticos no norte que ainda estavam sob controle alemão. Um comandante de U-boat pode ter evacuado pessoal e carga pelo mar. Outra possibilidade era usar um Ju-390, um avião de transporte pesado com seis motores usado por um grupo especial da força aérea alemã, que era mantido para fins de evacuação. Ele poderia estar com uma bandeira inimiga ou neutra. Acredita-se, também, que eles podem ter sido levados para a Base 211, em Neu Schwadenland, Antártida. Outros apontam a Noruega, onde as tropas alemãs ainda detinham território.


De qualquer forma, Kammler tinha os meios para mover milhares de toneladas de documentos, equipamento e pessoal para qualquer lugar que quisesse. Ao fim da II Guerra Mundial, por meio de tecnologia nazista que nunca viu a luz do dia, os EUA podem ter adquirido conhecimento do tipo mais perigoso.

Uma outra ideia muito difundida é a de que o Sino foi destruído pelos nazistas para impedir que os Aliados se apoderassem de sua tecnologia.

Kammler teria pedido a um assistente para atirar nele antes que pudesse ser capturado pelos russos. Também há quem defenda que ele encontrou seu fim na Tchecoslováquia num tiroteio com partidários.

Kecksburg
Em 9 de dezembro de 1965, uma bola de fogo grande e brilhante foi vista por milhares de pessoas em, pelo menos, seis estados dos EUA e Ontário, Canadá. O objeto riscou o céu sobre a região de Detroit, Michigan, e Windsor, Ontário. Foi relatado que ele deixou cair destroços metálicos quentes sobre Michigan e o norte de Ohio queimando gramados. Estrondos sônicos ouvidos no oeste da Pensilvânia foram atribuídos ao objeto. A imprensa presumiu ser um meteoro após autoridades descartarem explicações como acidente aeronáutico, teste de míssil e reentrada de satélite.

Testemunhas na pequena vila de Kecksburg, Pensilvânia, a cerca de 48 km de Pittsburg, disseram que algo atingiu um bosque. Um garoto disse ter visto o objeto pousar. Sua mãe viu uma fumaça azul saindo do bosque e alertou as autoridades. Outras pessoas disseram ter sentido uma vibração e “uma pancada” na hora aproximada da queda do objeto.

Outras pessoas de Kecksburg, incluindo bombeiros voluntários disseram ter encontrado um objeto com a forma de uma bolota (ou um sino) e do tamanho de um Fusca. Também se disse haver uma escrita lembrando hieróglifos egípcios numa banda ao redor da base do objeto. Posteriormente, uma intensa presença militar, principalmente do Exército, assegurou a área, mandando civis saírem, e removeu o objeto com num caminhão. No momento, porém, os militares disseram que fizeram uma busca na região mas não encontraram nada.

O “Tribune-Review”, da vizinha Greensburg tinha um repórter no local e sua manchete no dia seguinte era “Objeto voador não identificado cai perto de Kecksburg – Exército cerca área” (“Unidentified Flying Object Falls near Kecksburg – Army Ropes off Area”). Segundo o artigo, “A área onde o objeto pousou foi imediatamente fechada por ordem de autoridades do Exército dos EUA e da Polícia Estadual, declaradamente em antecipação de uma ‘inspeção detalhada’ do que pode ter caído? Autoridades da Polícia Estadual presentes ordenaram que a área fosse cercada para aguardar a esperada chegada de engenheiros do Exército dos EUA e, possivelmente, de cientistas civis”. Contudo, uma edição posterior do jornal afirmou que as autoridades declararam não ter encontrado nada ao realizar uma busca na área.

O incidente ficou conhecido como “Roswell da Pensilvânia”.

A explicação oficial para a bola de fogo é um meteoro de tamanho médio. Quanto ao objeto, se ele realmente existiu, variam de nave extraterrestre a restos do satélite soviético Cosmos 96 – que tinha forma parecida com a do objeto relatado.

Porém, em 1991, o Comando Espacial dos EUA conclui que o Cosmos 96 caiu no Canadá cerca de 13 horas antes do avistamento da bola de fogo. “Posso te dizer categoricamente que não há maneira de qualquer detrito do Cosmos 96 ter pousado na Pensilvânia por volta das 16h45 [hora aproximada da queda]” afirmou o cientista chefe de detritos orbitais do Centro Espacial Johnson, da NASA, Nicholas L. Johnson em entrevista a Leslie Kean em 2003. “A mecânica orbital é muito rígida.

Em dezembro de 2005, a NASA afirmou ter estudado o objeto e concluído tratar-se de um satélite russo, mas disse que seus arquivos sobre o caso estavam perdidos desde os anos 1990.

Teria o Sino nazista realmente ido para os EUA após a II Guerra e, por algum motivo, caído num bosque na Pensilvânia em 1965?

Stargate Qual era, afinal, o propósito do sinistro Sino?

No livro “Sociedades Secretas” (“Secret Societies”), Jan Van Helsing alega que, numa reunião que contou com membros de várias ordens secretas (Vril Gesellschaft, Sociedade Thule, elite da SS do Sol Negro) e dois médiuns, dados técnicos para a construção de uma máquina voadora foram recebidos com mensagens que teriam vindo do sistema estelar de Aldebaran.

Segundo Sporrenberg, o Sino estava associado a “Compressão de vórtice” e “separação de campos magnéticos”. Outra fonte mencionou “polarização de giro” e “ressonância de giro”. Conforme Witkowski indicou a Cook, “princípios físicos que estavam associados à nova onda de pioneiros de gravidade e antigravidade – pessoas como o Dr. Evgeny Podkletnov.

Era isso? O Sino era um dispositivo antigravitacional? Se fosse, seria o bastante para Kammler seduzir os vencedores da guerra.

Um dos contatos científicos de Cook em “A Caça ao Ponto Zero” era “Dr. Dan Marckus”. Cook disse ter mudado o nome dele e que se tratava de “um cientista iminente ligado ao departamento de física de uma das universidades britânicas mais conhecidas”. Para “Marckus”, o Sino era algo ainda mais espetacular.

Abaixo, palavras de Cook em “Caça pelo Ponto Zero.

Pouco antes de eu embarcar em meu voo para Munique, olhei meu celular procurando mensagens. Havia quatro e Dan Marckus havia deixado três delas. O que quer que estivesse em sua mente, eu sabia que era importante porque, pela primeira vez, Marckus estava me perseguindo.
Com um olho no portão de embarque e outro no relógio, eu retornei a ligação dele.
Mesmo com o alvoroço de movimento no hall de embarque e a estática de uma linha ruim, eu poderia dizer que algo havia ocorrido.
‘Eu sei o que eles estavam tentando fazer’, ele disse simplesmente.
Meu tom atenuou-se. ‘Ok, continue. Estou ouvindo.’
‘Eles estavam tentando criar um campo de torção.’
‘O que é um campo de torção?’
‘Laternenträger significa portador da lanterna. Mas é o segundo codinome que é a pista. Chronos. Você sabe o que isso significa, não sabe?’
‘Sim, Dan. Eu sei o que significa. O que é um campo de torção? O que ele faz?’
‘Se você gerar um campo de torção de magnitude suficiente, a teoria diz que você pode curvar as quatro dimensões do espaço ao redor do gerador. Quando você curva o espaço, também curva o tempo. Agora você entende o que eles estavam tentando fazer?’
Eu não disse nada. Foi Marckus que fechou a volta [completou o raciocínio].
‘Eles estavam tentando construir uma maldita máquina do tempo’, ele disse.”
Cook conclui: “De fato, os nazistas estavam tentando construir um ‘Stargate’!

Em seu livro, Stevens escreveu sobre uma conversa no início dos anos 60 entre um amigo de seu pai e seu chefe na NASA, Otto Cerny, um cientista alemão que participou da Operação Clipe de Papel, na qual a CIA enviou mais de 700 cientistas alemães para os EUA sem o conhecimento do Departamento de Estado. De início, Cerny era vago sobre seu trabalho anterior, “experimentos estranhos sobre a natureza do tempo”. Porém, depois, ele desenhou uma estrutura feita de um círculo de pedras com um anel ao redor do topo com um segundo anel no qual algo era pendurado. Em um ponto da conversa, Cerny descreveu algo similar a um espelhos côncavo no topo do dispositivo que permitia que “imagens do passado” fossem vistas durante sua operação. Ele alegou que era possível “voltar e presenciar coisas”, mas não avançar.