segunda-feira, 29 de agosto de 2016

OS ROSTOS DE BÉLMEZ

As Faces de Bélmez, é um suposto fenómeno paranormal, que aconteceu na Espanha, numa casa particular, na cidade de Bélmez (Bélmez de la Moraleda), em 1971, onde os residentes afirmaram que apareciam rostos no piso de concreto na casa. As imagens desde então, apareciam e desapareciam nessa altura. Para os parapsicólogos, este fenómeno, é considerado o melhor-documentado sobre o género e "sem dúvida, o mais importante fenómeno paranormal do século XX”.
Alguns residentes de Bélmez acreditam mesmo que este fenómeno não foi criado por “mãos humanas”, porém, alguns pesquisadores consideravam a hipótese de ser um fenómeno de fotografia espírita, causado inconscientemente pela própria dona da casa, María Gómez Cámara.
Para os pesquisadores céticos, este evento não passa de uma mera falseabilidade. Desde que as faces de Bélmez foram afixadas na casa, no cal de cimento, os cientistas foram capazes de analisar as alterações moleculares, que teve lugar em tal massa de concreto. Céticos têm realizado extensas análises sobre os rostos, tentando demonstrar que foi envolvido falseabilidade neste fenómeno.

História

A história da cidade Bélmez, foi marcada para sempre em 23 de agosto de 1971. No número 5, na Rua Real, de Dona María Rodríguez Acosta, espantados, descobriram uma "esfinge" na lareira de sua cozinha. Com medo e gritando, ela avisou a todos os seus vizinhos, que se deparou como um cara estranha, que tinha claramente aparecido no chão.
Durante semanas, ela tentou apagar com água sanitária, mas ela não conseguiu. Tentaram também, fazer escavações sobre as faces, porém estas continuavam a surgir em outros compartimentos da casa, seis dias depois.
A dona da casa, Maria Gomez Camara, com 85 anos, faleceu em Novembro de 2004, e desde então, e até agora, infinidades de rostos e imagens têm aparecido.



domingo, 28 de agosto de 2016

O INCIDENTE DYATLOV PASS

Incidente do Passo Dyatlov foi um evento que resultou na morte de nove esquiadores ao norte dos montes Urais na noite de 2 de fevereiro de 1959. O incidente aconteceu na costa leste da montanha Kholat Syakhl, cujo nome em mansi significa “Montanha dos Mortos”. Desde então, o passo de montanha onde o incidente ocorreu é chamado de Passagem Dyatlov, baseado no nome do líder do grupo, Igor Dyatlov.          
A ausência de testemunhas e as investigações subsequentes acerca da morte dos esquiadores inspiraram intensas especulações. Investigadores da época determinaram que o esquiadores rasgaram suas barracas de dentro para fora, fugindo a pé sob forte nevasca. Apesar dos corpos não demonstrarem sinais de luta, duas vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas. Sinais de envelhecimento precoce, bem como altos níveis de radiação e pigmentação incomum na pele das vítimas foram também observados. As autoridades soviéticas determinaram que uma “força incontrolável desconhecida” provocara as mortes; o acesso à região foi consequentemente bloqueado a esquiadores e aventureiros por três anos após o incidente.
Reconstrução dos fatos:
Um grupo foi formado para uma expedição ao norte das Urais, em Oblast de Sverdlovsk. Liderado por Igor Dyatlov, consistia de oito homens e duas mulheres, a maioria estudantes ou graduados do Instituto Politécnico de Ural (atualmente Universidade Técnica Estadual de Ural).
O objetivo da expedição era alcançar Otorten, uma montanha situada 10 quilômetros ao norte do local do incidente. Esta rota, naquela temporada, era classificada como “categoria III”, a mais difícil. Todos os integrantes possuíam experiência em excursões de esqui e expedições em montanhas.

O grupo viajou de trem para Ivdel, cidade ao centro da província de Oblast de Sverdlovsk, desembarcando ali em 25 de janeiro. Eles então tomaram um caminhão para Vizhai, o último assentamento inabitado ao norte, começando a marcha em direção a Otorten em 27 de janeiro. No dia seguinte, um dos integrantes, Yuri Yudin, foi forçado a voltar devido a problemas de saúde.
Diários e câmeras encontrados em seu último acampamento tornaram possível rastrear a derradeira rota do grupo no dia anterior ao incidente. Em 31 de janeiro, eles chegaram na beira de um morro e prepararam-se para escalá-lo. Em um vale silvestre, eles estocaram comida e equipamento extra, que seriam utilizados mais tarde na viagem de volta.
No dia seguinte, 1 de fevereiro, os esquiadores começaram a descer o passo. Ao que parece eles planejavam atravessar o local e acampar do outro lado durante a noite seguinte, mas devido à piora nas condições meteorológicas, com tempestades de neve e declínio de visibilidade, o grupo acabou se perdendo e seguindo para oeste, subindo em direção ao topo do Kholat Syakhl. Quando perceberam o equívoco, eles decidiram parar e montar acampamento no declive da montanha.
Dyatlov combinou que mandaria uma mensagem telegráfica para seu clube esportivo assim que o grupo retornasse a Vizhai. Estimava-se que isso ocorreria por volta de 12 de fevereiro, mas mesmo com o passar da data não houve reação, pois atrasos eram comuns em expedições desse tipo.
Em 20 de fevereiro, depois que familiares dos viajantes exigiram uma operação de resgate, os administradores do instituto enviaram as primeiras equipes de busca, formadas por alunos e professores voluntários. Posteriormente, o exército e forças policiais foram envolvidas, com aviões e helicópteros requisitados a juntar-se à operação.
Em 26 de fevereiro, as equipes de busca encontraram o acampamento abandonado em Kholat Syakhl.
A barraca estava arruinada, e um conjunto de pegadas seguiam até a margem de um bosque próximo, estando cobertas por neve após 500 metros.
Na beira da floresta, sob um grande e antigo pinheiro, foram encontrados os restos de uma fogueira, juntamente com os primeiros dois corpos, descalços e usando apenas roupa de baixo.
Entre o pinheiro e o acampamento estavam outros três corpos, mortos em posição que sugeria que estivessem tentando voltar às barracas. Eles foram encontrados separadamente, a distâncias de 300, 480 e 630 metros do pinheiro.
A busca pelos quatro esquiadores restantes levou mais de dois meses. Eles foram finalmente encontrados em 4 de maio, debaixo de quatro metros de neve, em uma ravina embrenhada na mata próxima ao pinheiro.

As circunstâncias são muito estranhas. Seria apenas mais um caso de má sorte dos infernos seguida de tomação grupal no cu se não fossem os fatos apresentados:
1 – As barracas foram cortadas DE DENTRO PARA FORA.
2 – Apavorados, correram COM O QUE TINHAM NO CORPO para fugir sabe-se lá do quê, sem nem mesmo preocuparem-se em colocar botas ou pegar suprimentos.
3 – 500 Metros depois, as pegadas DESAPARECERAM. Ou aprenderam a levitar mesmo com o peso extra da merda nas calças, ou foram violentamente arrebatados do chão.
4 – Alguns corpos apresentavam fraturas no crânio e nas costelas SEM MARCA APARENTE de qualquer trauma na pele. Como se as pancadas ocorressem de DENTRO PARA FORA.
5 – Alguns corpos apresentaram envelhecimento precoce e cabelos brancos, outros apresentavam coloração alaranjada na pele, e TODOS apresentaram NÍVEIS INTENSOS DE RADIAÇÃO.
6 – A língua de um dos montanhistas foi ARRANCADA.


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sábado, 27 de agosto de 2016

COMBUSTÃO HUMANA ESPONTANEA

O primeiro registro de um caso do tipo foi feito em 1641 pelo médico dinamarquês Thomas Bartholin. Na compilação de episódios médicos não convencionais Historiarum Anatomicarum Rariorum, Thomas escreve sobre um cavaleiro italiano chamado Polonus Vorstius que em 1470 estava tomando vinho quando começou a vomitar labaredas até ter seu corpo totalmente consumido pelo fogo.

“Totalmente” não é a palavra certa, na realidade. Apesar de cercada de mistérios, a combustão espontânea em humanos costuma seguir um padrão: enquanto o tronco e a cabeça ficam completamente desfigurados pelo fogo, os pés e as mãos em geral permanecem intactos. Essa peculiaridade pode ser uma pista importante para descobrir o que causa o fenômeno.

Se em 1673 a literatura científica ganhou uma publicação inteiramente dedicada ao tema - foi nesse ano que o autor francês Jonas Dupont escreveu o livro De Incendiis Corporis Humani Spontaneis, uma coletânea de relatos sobre a combustão humana espontânea, em 1725 ocorreu um dos casos mais emblemáticos e sombrios. O dono de uma pousada de Paris acordou com cheiro de fumaça e quando olhou para o lado sua esposa, madame Millet, jazia carbonizada.Primeiramente o homem foi considerado culpado pela morte de sua esposa, mas a Justiça acabou aceitando o argumento de combustão espontânea após o depoimento de um cirurgião que estava na pousada no momento do ocorrido. O fato do resto do quarto – incluindo mobília de madeira e o material altamente inflamável dos lençóis – estarem sem nenhum indício de fogo é outro fator comum aos relatos de combustão espontânea, mas essa característica intrigante permanece sem explicação. O legista responsável pelo esclarecimento da morte de madame Millet concluiu que a morte aconteceu em deccorência de “uma visita de Deus”.   
Ate a primeira metade do século XX, a ciência acreditava que pessoas alcoólatras tinham mais propensão à combustão humana espontânea. Hoje a explicação mais aceita busca nas velas uma analogia para explicar o fenômeno. Uma vela é composta por um pavio coberto de cera. Agora imagine que a sua gordura corporal é a cera e suas roupas o pavio. Uma fonte de fogo qualquer – um cigarro que sumiu no meio das cinzas e passou desapercebido pelos legistas, por exemplo – pode começar  a queimar uma camiseta, fazendo com que o fogo chegue até a pele e a rompa, esparramando uma gordura que pode muito bem ser absorvida pelo algodão da camiseta, alimentando o fogo, que vai queimar aonde houver tecido. Como dito anteriormente, essa teoria explica o motivo dos pés e mãos das vítimas saírem ilesos,mas só aumenta o mistério sobre os objetos do entorno também não serem consumido