O siren head ou o cabeça de sirene é uma
criatura humanóide muito alta com duas sirenes como cabeça. Seus braços são tão
longos quanto suas pernas. Os alto-falantes do Siren Head tocam aleatoriamente
músicas estranhas, trechos de conversas e várias palavras e números. Siren Head
atrai principalmente suas vítimas com as vozes de seus entes queridos, sendo
muito hostil e perigoso. Siren Head se localiza principalmente em cidades
rurais e áreas de madeira. As vítimas de Siren Head são viajantes perdidos,
mais sera que ele existe mesmo ?
Polonesa, 14 anos. Morta no campo de extermínio de Auschwitz em 18 de fevereiro de 1943 com uma injeção de fenol no coração. Pouco antes da execução, foi fotografada pelo prisioneiro Whilem Brasse, que testemunhou contra o carrasco de Czeslawa, uma mulher que, antes da foto, a atingiu no rosto, como mostra o hematoma no seu lábio. Vemos apenas o rosto de uma menina apavorada, que nem mesmo falava a língua deles e que havia perdido a mãe poucos dias antes. Ela foi uma das cerca de 250.000 crianças e menores executados em Auschwitz-Birkenau. A foto, originalmente em preto e branco no Memorial Oświęcim, foi colorida pela fotógrafa profissional brasileira Marina Amaral, que ficou impressionada com a foto de Czeslawa e decidiu colocá-la em cores e disponível para todos. Para que todos saibam e ninguém esqueça!
Hoia Baciu é uma floresta localizada perto de Cluj-Napoca,
na Romênia e é conhecida no local como o Triângulo das Bermudas da Romênia,
esta é a Floresta Mais Assombrada do Mundo. Ela é conhecida pelos misteriosos e
inexplicáveis acontecimentos que lá ocorrem. Hoia Baciu, seu nome, ficou como
homenagem a um pastor, que desapareceu de lá juntamente com um rebanho de
duzentas ovelhas. Tornou-se ainda mais conhecida quando, em 1968, surgiu
uma fotografia do local onde aparecia um OVNI. Muitas pessoas que passeiam por
esta floresta surgem com feridas e lapsos de tempo inexplicáveis. A própria
forma torcida das árvores contribui para aumentar o terror.
A floresta tem uma reputação de intensa atividade paranormal
e eventos inexplicados. Os relatórios incluíram avistamentos de fantasmas,
aparições inexplicadas, rostos que aparecem em fotografias que não eram
visíveis a olho nu, e na década de 1970, houve vários relatos de avistamentos
de OVNIs.
Os visitantes da floresta relatam frequentemente sentimentos
intensos de ansiedade e a sensação de serem constantemente observados. Além
disso, a vegetação local é de alguma forma bizarra em aparência, como árvores
estranhamente moldadas, e carbonização inexplicada em tocos e galhos de
árvores.
A maioria das pessoas que vivem perto da floresta, tem medo
de entrar por causa das histórias e lendas que lhes foram transmitidas. Eles
acreditam que aqueles que visitam o sítio, nunca voltarão para casa. Muitos dos
moradores locais que tiveram coragem suficiente para se aventurar na floresta
queixaram-se de danos físicos, incluindo erupções cutâneas, náuseas, vômitos,
enxaquecas, queimaduras, arranhões, ansiedade e outras sensações incomuns. As
pessoas que entraram na floresta, até hoje recebem erupções inexplicáveis ou
começam a sentir-se muito chatas e doentes. Além disso, os dispositivos eletrônicos
são acometidos por mau funcionamento quando introduzidos na área. Alguns
pesquisadores paranormais associaram esses estranhos problemas com atividade
sobrenatural.
Esta densa floresta ganhou grande notoriedade no final da
década de 1960, quando um biólogo chamado Alexandro Sift criticou várias fotos
surpreendentes de um objeto em forma de disco voador no céu, acima da floresta.
Em 18 de agosto de 1968, um técnico militar chamado Emil Barnea capturou uma
fotografia famosa de um pires voando sobre a Floresta Hoia-Baciu. Já
na década de 1970, a área era um viveiro de observação de OVNIs e luzes
inexplicadas.
Várias pessoas já testemunharam inúmeros eventos estranhos
na terra. O fenômeno mais comum inclui a aparição súbita de misteriosos orbes
de luz. As pessoas também relatam ouvir as vozes femininas que quebram o
silêncio pesado, risos e até mesmo as aparições. Todas essas coisas acontecem
sem explicação razoável.
Algumas pessoas acreditam que a floresta é uma porta de
entrada para outra dimensão. Elas dizem que dentro do interior escuro
da Floresta Hoia-Baciu aparecem luzes estranhas, e o vento parece
falar. Várias histórias contam sobre as pessoas que entram na floresta e perdem
a memória por um tempo. Uma dessas histórias se concentra em uma garota de 5
anos que vagou pela floresta e se perdeu. A história diz que ela saiu da
floresta 5 anos depois, vestindo as mesmas roupas que ela usava no dia em que
desapareceu, sem lembrança de nada do que aconteceu em todo esse tempo.
Não podemos dizer com certeza se alguma dessas coisas é
verdadeira ou não. Se você é corajoso o suficiente, visite a floresta Hoia
Baciu para descobrir por si mesmo.
Doris era uma mulher de cerca de 30 anos que levava uma vida desastrosa,
era mãe solteira de quatro filhos com
quatro homens diferentes, era alcoólatra e sofria de problemas emocionais.
Um dia, em 1974, ela estava em uma livraria quando ouviu dois homens
falando sobre casas mal-assombradas. Ela então se aproximou dos estranhos
e disse-lhes que sua casa também estava assombrada. Doris ainda
não sabia, mas aqueles homens eram Kerry Gaynor, um pesquisador paranormal, e
seu parceiro, Dr. Barry Taff, da Universidade da Califórnia, Los Angeles.
Os dois pareciam interessados em sua história, mas depois de conhecer
a origem da mulher, começaram a ter sérias dúvidas sobre suas afirmações. Ainda
assim, eles decidiram dar uma olhada na casa, que visitaram em 22 de agosto de
1974. Uma vez lá dentro, viram que a casa estava fedorenta, cheia de
lixo e pratos sujos. Doris não pareceu cooperar com os dois
pesquisadores e os tratou com hostilidade, para espanto dos dois.
Afinal, era ela quem conversava com eles sobre as infestações. Sem
sua cooperação, o estudo não pôde ser realizado e os dois pesquisadores foram
embora.
Poucos dias depois, porém, o Dr. Taff recebeu um telefonema de Doris
pedindo ajuda novamente porque as coisas estavam piorando.
Doris afirmou que havia quatro entidades na casa responsáveis por
atos paranormais.
Um deles podia ser visto com bastante regularidade e era
inofensivo. Era o espírito de um velho que muitas vezes era visto por seus
filhos, agora familiarizados com ele, que o chamava de “Sr. Quem é".
Os pesquisadores começaram a perceber os fenômenos descritos por
Doris: pratos e panelas que levitavam, objetos que se moviam ou eram
arremessados por forças invisíveis. O que eles notaram imediatamente foi que
aqueles não eram poltergeist comuns, mas verdadeiras forças do mal que
começaram a atacar fisicamente a família.
As entidades do mal eram três e atacariam fisicamente os membros da
família Bither, especialmente Doris que foi vítima dos ataques mais
violentos.
Se crianças eram empurradas de vez em quando, Doris disse isso enquanto
duas entidades a seguravam enquanto a terceira a estuprava. Gaynor e o Dr. Taff
lutaram para acreditar nessa história, mas tiveram que mudar de ideia quando
algumas testemunhas relataram ter visto Doris sendo esbofeteada e atingida por
algo invisível e depois empurrada e mantida contra uma parede. Examinada por um
médico, Doris também tinha feridas comumente encontradas em vítimas de estupro. O Dr. Taff então organizou um grupo de investigadores, também composto
por fotógrafos e cinegrafistas profissionais, para documentar o
caso. Depois de vários dias sem nenhum acontecimento, Doris começou a
gritar com as entidades para provocá-las.
Imediatamente uma névoa verde começou a invadir a sala e o torso de um
homem sem braços, pernas ou cabeça. Começou a aparecer.
Infelizmente, quando voltaram a assistir ao filme, nada sobrou e a
única foto que se tornou pública é a de Doris sentada em sua cama, rodeada por
um arco de luz. A pesquisa foi concluída; Doris não recebeu nenhuma ajuda
para seu alcoolismo nem para seus problemas emocionais e decidiu se mudar para
o Texas.
A apenas 32 quilômetros a sudoeste de Boston, Massachusetts,
fica um vilarejo pitoresco chamado Dover. Mas, escondido entre as
florestas de madeira e estradas vicinais sinuosas, está o Demônio de Dover. É uma criaturia
desagradável, para dizer o mínimo, com cabeça em formato de melancia e corpo de
macaco, O Demônio de Dover é um pequeno humanóide relatado em Dover, foi alvo de um
grande susto durante os anos 1970, quando várias testemunhas se apresentaram
com seus avistamentos.
Relatos de testemunhas oculares de lendas e encontros
paranormais cativam jovens leitores e fornecem uma oportunidade única para eles
desenvolverem e usarem habilidades de pensamento crítico. Este livro
reconta a história do Demônio de Dover, uma criatura misteriosa que
supostamente apareceu em Dover, Massachusetts, em 1977. Em três encontros
separados, vários adolescentes deram descrições semelhantes de uma criatura
misteriosa e não identificável. São fornecidos detalhes sobre os
avistamentos, a investigação subsequente e relatos da mídia que se seguiram,
espero que gostem !!!
Jovens esse caso do foi ricamente documentado em fotos e
vídeos, o caso mostra que o fantasma seguiu a vítima inicial e até mesmo a
equipe de investigação. Conheçam Jackie
Hernandez, que todo esse caso gira em torno dessa mulher, uma moça nascida no
ano de 1960 em Saratoga Springs, Nova York, EUA. Ela teve uma infância normal e
nada indicava que fenômenos paranormais acontecessem ao seu redor. Ela sempre
afirmou que tinha medo de ficar sozinha e não de fantasmas. Ela cresceu, e
ainda jovem, se casou e teve dois filhos, Samanta e Jamie. Infelizmente o
casamento não deu certo e ela se separou de seu marido.
Em novembro de 1988, resolveu recomeçar a vida em San Pedro, Califórnia, do
outro lado dos Estados Unidos. Ela alugou uma pequena casa e a vida não estava
fácil, pois tinha que trabalhar muito para bancar as contas e criar os dois
filhos pequenos. Frequentemente os deixava aos cuidados de sua vizinha Susan
Castaneda. Jackie disse que quando entrou na casa, sentiu uma energia estranha,
mas que resolveu deixar para lá. Com o passar do tempo, ela começou a
experimentar coisas estranhas...
Quando os primeiros fenômenos aonteceram foi relatado que
ela estava perto de em uma mesa e um amigo estava no sofá, e então caiu da mesa
um objeto que onde se coloca lápis e caneta. Ela ficou assustada mais não sabia
o que estava acontecendo,logo emm
fevereiro de 1989, Jackie foi checar os seus filhos, ela foi recebida por uma
cena de um filme de terror: um velho com ar de abatido estava sentado no canto
do quarto, olhando para ela. Ela descreveu seus olhos como brilhantes e seu
rosto sem emoção, era cinza e parecida um cadáver em decomposição. Usava um
camiseta vermelha e uma calça alta.E os
fenômenos continuaram e foram testemunhados por suas amigas. Um quadro saiu
voando da sala e foi para na mesa da cozinha, sua amiga e vizinha, Susan
Castaneda, também presenciou fenômenos sobrenaturais.
Caboclo d'Água é um ser mítico,
defensor do rio São Francisco, que assombra os pescadores e navegantes,
chegando mesmo a virar e afundar embarcações. Para esconjurá-lo, os marujos do
São Francisco fazem esculpir, à proa de seus barcos, figuras assustadoras
chamadas carrancas. Outros lançam fumo nas águas para acalmá-lo.
Também são cravadas facas no fundo de canoas, por haver a crença
de que o aço afugenta manifestações de seres sobrenaturais.
Os
nativos o descrevem como sendo um ser troncudo e musculoso, de pele cor de
bronze. Apesar de seu tipo físico, o Caboclo d'Água consegue se locomover
rapidamente. Pode viver fora da água, mas nunca se afasta das margens do rio
São Francisco. Quando não gosta de um pescador, ele afugenta os peixes para
longe da rede, mas, se o pescador lhe faz um agrado, ele o ajuda para que a
pesca seja farta.
Há
relatos de que ele também pode aparecer sob a forma de outros animais. Um
pescador conta ter visto um animal morto boiando no rio; ao se aproximar com a
canoa, notou que se tratava de um cavalo, mas, ao tentar se aproximar, para ver
a marca e comunicar o fato ao dono, o animal rapidamente afundou. Em seguida, o
barco começou a se mexer, ao virar-se para o lado, notou o Caboclo d'Água
agarrado à beirada, tentando virar o barco. Então o pescador, lembrando-se de
que trazia fumo em sua sacola, atirou-o às águas, e o Caboclo-d'Água saiu dando
cambalhotas, mergulhando rio-abaixo.
Em meados de 2007, uma história no mínimo curiosa foi publicada no “New
England Journal of Medicine” sobre um gato que poderia “prever” as mortes de
pacientes em um asilo várias horas antes de essas pessoas virem a óbito. De
acordo com a matéria, Oscar, nome do bichano, fez pelo menos 25 previsões que
se saíram bem sucedidas, quando os pacientes morreram algumas horas depois de o
gato de sentar no colo delas. Após a equipe da casa de saúde ter percebido a
capacidade de Oscar, eles começaram a alertar as famílias sempre que o gato
assumia seu posto próximo ao paciente. A maioria das famílias tolerava ou mesmo
agradecia a sua presença, apesar de Oscar ficar estressado se forçado para fora
do quarto de um paciente morrendo, miando atrás da porta.
Essa história do gato Oscar fez pipocar na mídia uma série de
atos que os animais poderiam fazer durante a rotina; além de cães farejadores
de drogas, teríamos agora cachorros que farejam câncer, diabetes, problemas
vasculares, gatos salvando seus donos, entre outros. De acordo com os
parapsicólogos, era, finalmente, a medicina descobrindo o sexto sentido animal.
Todos começaram a se perguntar como Oscar fazia isso com os velhinhos do asilo.
Especialistas em animais formularam várias explicações, mas a maioria dos
cientistas concorda que provavelmente isso tem a ver com um cheiro específico
produzido por pacientes terminais. Em outras palavras, pessoas que estão
morrendo exalam cheiro de determinados produtos químicos que não são
detectáveis por seres humanos, mas que poderiam provocar o olfato de Oscar. Um
especialista em felinos disse que os gatos podem sentir doenças em seus amigos
humanos e animais.
Quanto a por que ele faz vigília próximo aos pacientes, Oscar poderia
estar imitando o comportamento da equipe que passa mais tempo com pacientes que
estão morrendo. Um especialista em animais sugeriu que pode ser que Oscar
simplesmente aprecia o conforto de cobertores aquecidos colocados em pacientes
que estão morrendo. Histórias de animais com habilidades notáveis não são
raras. Há muito tempo existem histórias de cães que detectam vários tipos de
câncer com seu faro. Um estudo comprovou depois que os cães podiam sentir
evidência de câncer de bexiga ao farejá-lo na urina. Algumas pessoas que sofrem
de epilepsia grave usam cães especialmente treinados fornecidos por
instituições de caridade. Esses cães avisam seus donos sobre convulsões
iminentes, dando lambidas ou fazendo algum outro sinal.
Há algum tempo, a “British Medical Journal” publicou os resultados de um estudo
sobre a possibilidade de cães detectarem a presença de câncer de bexiga. Um
grupo de cachorros detectou corretamente o câncer em 22 dos 54 casos, o que
significa 41% de acerto, quando a probabilidade desse diagnóstico ao acaso
seria de apenas 14%. Apesar de estarmos acostumados a ouvir falar de cães que
aprendem a ajudar os cegos ou a buscar pessoas feridas, o caso de Oscar é mais
curioso. Gatos, diferentemente de cães ou mesmo elefantes, não são associados a
um comportamento altruístico ou empático. Cientistas acreditam que cães podem
sentir doenças nos outros devido à sua origem evolucionária como os lobos, que
precisavam ser capazes de detectar quando algum animal na matilha estava ferido
ou doente.
De acordo com os veterinários, não estamos falando em nenhum sexto sentido ou
paranormalidade, mas sim num ramo da ciência que vem ganhando corpo nos últimos
anos: a etologia, especializada no comportamento dos animais. Seria quase uma
psicologia comportamental do mundo animal. Segundo os etólogos, esses animais
que farejam doenças e mortes têm uma capacidade sensorial extremamente apurada,
como olfato, visão, audição etc.
Veja o caso do morcego, relacionado a forças malignas por voar na escuridão:
sua visão é muito inferior à das pessoas, mas ele é dotado de um sistema que o
permite emitir e ouvir ultrasons – sons de frequências superiores às audíveis
pelos humanos – e consegue se orientar espacialmente com essa espécie de sonar.
Elefantes, ao contrário, são sensíveis aos infrasons – o que permite, por
exemplo, a um indivíduo desgarrado encontrar a manada mesmo que ela esteja a
muitos quilômetros de distância.
Segundo os parapsicólogos, esse é o primeiro passo de reconhecimento
daquilo que o folclore e o senso comum sempre disseram: os animais têm um sexto
sentido, e têm como objetivo ajudar os seres humanos em risco neste plano
terrestre e prepará-los para o outro plano, após a morte. Assim posto, a
parapsicologia não refuta a etologia; pelo contrário: ela afirma que esse novo
estudo racionaliza aquilo que o ser humano sempre correlacionou à emoção. O
amor do animal para com seu dono e sua lealdade.