terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Billy Meier OVNIs fotografados e filmados são reais afirma Ex-Engenheiro da NASA.


Artigos e um vídeo foram publicados na Internet nos últimos meses sobre um ex-engenheiro da NASA, o qual confirma a validade dos OVNIs vistos por Billy Meier, junto com a possibilidade de que um produtor de cinema bem conhecido esteja considerando fazer um filme sobre Meier, seus avistamentos de OVNIs e seus contatos alienígenas e profecias.

Se você não está familiarizado com Billy Meier, sua história é muito interessante, complexa e controversa. Concordando com Meier, ou não, continue a leitura para descobrir que será o produtor do documentário.

Quem é Billy Meier

A história de Billy Meier é primariamente bem conhecida, devido a quantidade, clareza e natureza pouco comuns das fotos, vídeos e gravações de áudio que ele fez dos OVNIs. Eduard Albert “Billy” Meier nasceu na Suíça em 1937, e teve seu primeiro alegado encontro alienígena em 1942, com um ancião extraterrestre de nome Sfath. Desde então ele alega ter tido encontros com uma mulher extraterrestre, outra que era neta de Sfath e muitos mais, os quais ele chama de Plejarens. Ele alega que eles têm a aparência humana e são primariamente de Erra, que é uma dimensão diferente da nossa.


As discussões de Meier (referidas como Notas de Contato) e revelações dos extraterrestres têm sido publicadas extensivamente, e são ocasionalmente controversas, já que elas muitas vezes lidam com religião, espiritualidade, ciência, eventos atuais, assuntos ambientais e outros tópicos quentes. Suas coleções e revelações são intensamente publicadas por Michael Horn, um diretor de filmes e porta-voz para Meier como sendo o Representante de Imprensa Autorizado nos Estados Unidos para os Contatos Billy Meier.

As fotos dos OVNIs tiradas por Meier geram ainda mais controvérsias do que seus contatos com alienígenas. As fotos de OVNIs têm sido analisadas intensamente (ver documentário Contact) e as conclusões vão de totalmente reais, até evidência incontestável de fraude. Estas incluem fotos de alienígenas e o áudio do que alega-se ser um OVNI sendo perseguido por um jato militar.


As declarações do ex-engenheiro da NASA

O que nos trás até Matthew Wiecskiewicz, um engenheiro aeroespacial de longo tempo, que trabalhou para várias empreiteiras de projetos da NASA. Wieczkiewicz diz ter se tornado ciente sobre o caso Meier em 1978, mas que “caiu na campanha de desinformação da CIA, que chamou o caso de farsa”. Ele reexaminou o caso, começando em 2011, e parece ter feito a primeira declaração sobre sua crença na autenticidade em 2014, continuando a fazer apresentações do que acredita. Supostamente, ele também apoia as alegações de que muitas das profecias de Meier sobre os eventos mundiais se concretizaram.


Embora o porta-voz de Meier, Michael Horn, já foi diretor de um documentário sobre ele (And Did They Listen?), o filme teve uma distribuição limitada. Parece que é por isto que ele está falando sobre uma aumentada especulação a respeito um grande produtor cinematográfico que irá fazer um filme aprofundado sobre este controverso caso. Esse produtor é não outro do que Michael Moore.

Horn diz que Moore “recebeu pela primeira vez evidências sobre os contatos OVNIs de Billy Meier no início deste ano”. Isto não é exatamente a mesma coisa que o próprio Moore contatá-lo ou a Meier, e Horn não dá maiores detalhes, a não ser alertar que “ele pode não querer se arriscar” em “expor o acobertamento do caso mais importante e suprimido da história”.

Obviamente, Horn sabe como fazer relações públicas.

O famoso ‘bolo de casamento” – provavelmente a foto de OVNI
mais controversa de Meier.

Se você acredita ou não em partes ou em nada das alegações, fotos e profecias de Meier, este é um caso interessante, com uma grande quantidade de informação, controversa e publicidade.

David Hahn: O jovem que construiu um reator nuclear no quintal de casa

Os vizinhos de um pequeno bairro residencial de Michigan não deram muito crédito quando as autoridades chegaram até suas casas solicitando sua saída imediata. As ordens eram claras: 40.000 residentes deviam abandonar o bairro, sem saber se algum dia poderiam regressar a seus lares. O motivo? Seu vizinho, de apenas 18 anos, havia construído um reator nuclear caseiro no galpão do quintal de sua casa, motivo pelo qual o bairro inteiro foi declarado zona radioativa provisionalmente.


Parece o roteiro de um filme de ficção científica, mas foi um acontecimento real que ocorreu em Michigan, em 1996. O responsável por semelhante cena foi David Hahn, um jovem escoteiro de 18 anos que, empenhado em ganhar sua insígnia sobre energia atômica, se deixou levar por seu entusiasmo e inteligência.


Durante mais de um ano, David desenhou e construiu, a partir de peças recicladas e ferro-velho, um reator nuclear na edícula da casa de sua mãe. Ninguém suspeitava de nada, até que foi detido enquanto roubava pneus para seu projeto. Na caixa de ferramentas que levava em seu carro também encontraram materiais radioativos, o que disparou todos os alarmes e se transformou em um caso de assunto prioritário.


A polícia, depois de interrogar o jovem, que explicou com total naturalidade e inocência o que estava fazendo, foi até sua casa. Ali as medições ultrapassavam 1000 vezes a quantidade de radiação permitida. O galpão foi selado e coordenaram uma evacuação imediata de todo o bairro em um raio de 5 quilômetros.

Alguns dias depois, e com a zona do galpão completamente assegurada, permitiram que os habitantes voltassem a suas casas. No entanto, os trabalho de limpeza do material radioativo prolongaram-se durante algum tempo, com um custo altíssimo para a época.

Os quadrinhos e a energia nuclear

David sempre foi um menino calado, com dificuldades para socializar, fazer amigos e com uma grande inteligência. Sempre considerou que o esporte era uma perda de tempo e que a ciência era fascinante. Primeiro foi a astronomia. Encantava-se com os planetas. Sempre pensou que um dia o homem iria a Marte ou uma das luas de Júpiter.


Aos 7 anos, ele leu a revista em quadrinhos do Homem-aranha e Peter Parker, um fotógrafo que conseguiu superpoderes pela picada de uma aranha irradiada de energia nuclear. Desde então, não parou de pensar mais nisso e em suas possibilidades.

Seus pais divorciaram-se quando ele ainda era muito jovem. Seu pai, um engenheiro da General Motors, voltou-se a casar e ficou com a guarda de David. Os fins de semana e feriados, o jovem ficava na casa da mãe, Patty.

A ciência era tudo para ele, e passava os dias fazendo experimentos em casa, até que sua madrasta proibiu tudo, logo após David colocar fogo acidentalmente na casa.

- Eu tinha um pequeno laboratório em meu quarto com um conjunto de química. Estava trabalhando para criar fósforo e acabei criando nitroglicerina, que explodiu. Machuquei a mão esquerda e queimei parte do quarto. Usava óculos e não tive sequelas. Aquele dia foi louco!", declarou David à mídia em 2013.

Após a proibição foi morar na casa da mãe, que amavelmente lhe cedeu a edícula para suas experiências. Ledo engano. Ali começou a fabricar clorofórmio, reações químicas e o isolamento de halógenos. Quando começou com produtos radioativos, tomou precauções e escreveu à sociedade reguladora de energia atômica para aprender como manejar os produtos, mas não levaram muito a sério a petição de um jovem estudante do segundo grau.

Ele fez uma lista das fontes de materiais radioativos para seu reator: descobriu que o Amerício 241 poderia ser encontrado em detectores de fumaça; Rádio 226, nos relógios luminosos antigos; Urânio 238 e Tório 232, presentes em algumas lanternas de gás.



Ele conseguiu mesmo convencer uma empresa para que lhe vendessem dezenas de detectores de fumaça quebrados, afirmando que era professor e que precisava para um projeto de física em sua classe. Assim foi como, pouco a pouco, avançou em seu projeto até o dia em que, por acaso, as autoridades o descobriram.

Vida adulta

Depois da intervenção de seus pais, David não foi processado nem preso. Para dar rédeas a sua imaginação e inquietação, seus pais o alistaram na marinha. Foi enviado a uma missão no Japão, mas as coisas logo deram errado com seu destempero e sucessivas brigas com colegas de farda. Foi colocado em observação e diagnosticado como esquizofrênico paranoide com transtorno bipolar. Depois de um tratamento farmacológico, recebeu a baixa e foi mandado para casa em Michigan.




Em 2007, com 37 anos completos, David foi preso enquanto roubava detectores de fumaça de um bloco de apartamentos. Quando vasculharam sua casa, encontraram 16 detectores e vários outros artefatos radioativos. As autoridades assumiram que estava repetindo seus experimentos.

Desta vez sua ousadia não resultou impune e ficou preso durante 90 dias. Depois de sua passagem pela prisão declarou que estava se sentindo muito bem e com muita vontades de estudar e seguir inventando. Seu objetivo era conseguir inventar uma lâmpada que brilhasse durante mais de 100 anos.

Morte

Seus planos foram prematuramente truncados quando faleceu no passado 27 de setembro. Nem a família, nem as autoridades sanitárias informaram as causas de sua morte, ainda que muitos acham que foi devido à contínua exposição radioativa à que David se submeteu durante quase toda a vida.