Seria o rosto de um alien que apareceu na Antartica

Lobisomem , a resistência nacional-socialista pós-Segunda Guerra Mundial

Lobisomem (Werwolf), foi o plano do III Reich para iniciar operações de insurgência atrás das linhas inimigas (Aliados, nos Frontes Oriental e Ocidental), no ano de 1944, quando as tropas do Eixo enfrentavam dificuldades nos campos de batalha da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, com o constante avanço da União Soviética, que haviam libertado vastos territórios no leste europeu. Além dos soldados dos Estados Unidos, que lideraram a invasão da Normandia, e demais nações que também estavam em guerra contra a Alemanha, e ocupado diversos países antes sob domínio de alemães e italianos.

Por ordem do Reichsführer Heinrich Himmler, são iniciados como Unternehmen Werwolf (Operação Lobisomem). Comandados pelo SS-Obergruppenführer Hans-Adolf Prützmann, nomeado Generalinspekteur für Spezialabwehr, e sediados na capital alemã, Berlim. O principal centro de treinamento das unidades Lobisomem estava no Castelo de Hülchrath, na região de Erkelenz.

Cartaz de propaganda do grupo Werwolf – Wer nicht mitmacht ist gegen uns (Se não tomar parte está contra nós)

Inicialmente contavam com voluntários da Juventude Hitlerista e das SS (Schutzstaffel – Tropa de Proteção), com um efetivo de aproximadamente 6.000 membros. O SS-Obersturmbannführer Otto Skorzeny, era o encarregado do voluntariado para os Werwolfs, que divididos pequenas unidades eram espelhados pelo território alemão.

Combatentes voluntários se ofereceram para integrarem as unidades de resistência Lobisomem. Os soldados eram treinados em táticas de guerrilha, sabotagem e assassinato seletivo. Prützmann estudou as táticas utilizadas pelos grupos guerrilheiros comunistas, principalmente os guerrilheiros soviéticos e iugoslavos, liderados por Jozip Broz Tito.

O SS-Obersturmbannführer Otto Skorzen, comandante das unidades Wrwolf (Lobisomem)

As unidades Lobisomem poderiam continuar a luta contra os Aliados e o comunismo de maneira subterrânea, mesmo com a eminente derrota, devido ao grande sentimento anti-bolchevique existente há época.

No mês de março de 1945, O Ministro da Propaganda e Esclarecimento Público, do III Reich, Joseph Goebbels, em discurso conhecido como “O Discurso Werwolf”, incentiva a população a resistir até a morte.

Membros do grupo armado de resistência nacional-socialista, Werwolf, provelmente na Floresta Negra, sul da Alemanha

No primeiro dia de abril de 1945, a Rádio Lobisomem, entrou em operação na localidade de Nauen, nos arredores da capital alemã. Com propagandas de forte apelo nacionalista pediam aos habitantes berlinenses para lutar contra o inimigo bolchevique que os iria escravizar. As tropas aliadas foram alertadas quanto aos civis que poderiam desempenhar forte resistência armada. REPORT THIS AD

Ainda no mês de abril de 1945, a contra-inteligência dos Estados Unidos logra capturar oficiais alemães acompanhados de soldados que integravam uma unidade Werwolf, liderados pelo Coronel Paul Krüger, na Bavaria. Planejavam o assassinato do General Dwight D. Eisenhower.

Muitos soldados Werwolf era oriundos da Juventude Hitlerista e das SS (Schutzstaffel – Tropa de Proteção)

No mês de março de 1945, as unidades Lobisomem, assassinam o prefeito de Aachen, Franz Oppenhoff, e a morte do comandante dos EUA, o Major-general Maurice Rose. No mês seguinte, abril, o Major John Poston, e o Marechal Sir Bernard Law Montgomery, e o soviético, Coronel Nikolai Berzarin.

As unidades Lobisomem pretendiam agir em torno da residência de Adolf Hitler em Berchtesgaden, localizada nos Alpes, entretanto autoridades Aliadas procuraram ocupar militarmente toda a região da possível insurgência dos Werwolf, com o uso de grupos especiais que realizavam varredura por toda a área em busca dos militantes nacional-socialistas.

Bandeira da unidade Lobisomem

As unidades de resistência Werwolf, teriam continuado a operar na Alemanha, com amplo apoio de simpatizantes até o ano de 1947 ou 1950. Os últimos combatentes se refugiaram na Floresta Negra, Baden-Württemberg, no sul da Alemanha e as Montanhas Harz, que abrange as regiões da Baixa Saxônia, Saxônia-Anhalt, e a Turíngia.

OUÇAM OS GRITOS DE DEBORAH STONE ANTES SER ESMAGADA NA DISNEY

Não sei bem como você compara calamidades. Existem graus de "trágico"? A dor e a simpatia podem ser medidas? Como você determina se é mais doloroso perder um pai ou filho? Ou para um ente querido morrer em guerra, em um acidente ou em um desastre natural? O que determina a magnitude de uma catástrofe - quantas vidas são perdidas, quantos sobreviventes são afetados ou como as vidas foram perdidas?

Eventualmente ficamos sabendo de alguma morte em algum brinquedo de algum parque de diversão mundo afora, tais fatalidades já ocorreram até mesmo nos diversos parques da Disneylândia. Hoje falaremos da morte de uma jovem que integrava o elenco artístico no mega parque de diversões de Walt Disney.

A maioria das mortes ocorridas nos parques da Disney se deram por causa de distrações dos expectadores, ou pelos mesmos não respeitarem as normas de segurança impostas pelos responsáveis pelas atrações. Porem em 1974 uma jovem de 18 anos se tornaria a primeira pessoa que trabalhava no parque a perder sua vida em um acidente em um dos brinquedos.

Deborah Stone (1956 - 8 de julho de 1974), mais conhecida como Debbie Stone, tinha na época 18 anos, e recém havia passado a integrar a equipe de funcionários da Disneylândia. Ela atuava no parque de  Anaheim, Califórnia.

Debbie havia se formado aquele ano na Santa Ana High School, e recebeu o prêmio de aluna do ano. Ela acabou conseguindo um trabalho de verão nas instalações da Disney em Anaheim. A jovem pretendia usar esse dinheiro para ajudar a custear seus estudos na Universidade Estadual de Iowa.

Debbie era uma das pessoas que atendia o público em uma nova atração do parque, o America Sings, inaugurado em 29 de junho de 1974.

Um passeio chamado "Carousel of Progress" foi reformulado para se tornar uma nova atração, "America Sings". Essa atração musical contava com robôs animados em formato de animais como cantores, que interpretavam músicas importantes de diferentes parte da história Estadunidense. O espetáculo acontecia em 6 teatros diferentes, todos eles ligados por paredes divisórias que giravam mecanicamente de quatro em quatro minutos em torno das seis partes fixas. Ao contrário Carousel of Progress da Disneylândia, que girava no sentido horário, América Sings girava no sentido anti-horário.

A tragédia foi na noite de 8 de julho de 1974, Debbie acabou sendo morta quando foi esmagada entre uma parede giratória e uma das paredes fixas do edifício. Debbie se aventurou perto demais da área entre a parede rotativa e a parede fixa do palco e acabou prensada entre eles durante o movimento de rotação. Um dos visitantes no teatro adjacente ouviu seus gritos e notificou os operadores que atuavam na atração. Outras pessoas também ouviram os gritos, mas pensaram se tratar de uma parte do show.

No final de cada show de 24 minutos, havia um intervalo de 45 segundos depois que a platéia saía do teatro em que o palco se posicionava para iniciar um novo ciclo. De alguma forma, Deborah ficou muito perto da passagem entre a parede móvel do teatro e a parede estacionária do palco.

Ela pode ter caído, recuado ou tentado pular de um estágio para o outro. Os colegas operadores acham que ela se recostou de propósito porque, quando o prédio foi usado para o Carrossel of Progress, ele girava na direção oposta e era seguro recostar-se para conversar com colegas de trabalho nos cinemas adjacentes. Mas Debbie era uma nova contratada; ela nunca trabalhou no Carrossel do Progresso.

No entanto, explica como os projetistas de passeios criaram um acidente esperando para acontecer. Com a anfitriã do Carrossel do Progresso na extremidade esquerda do teatro, ela estaria em segurança atrás da parede em movimento à medida que se aproximava da parede estacionária no sentido horário. Com o teatro agora girando no sentido anti-horário, ela estava precariamente em frente à parede móvel, que se fechava na parede estacionária.

Trinta anos depois, como permanece confuso. Por que é ainda mais complicado. Para os pais dela, pelo menos, a resposta ficou mais clara nos últimos 30 anos.

Eles acreditam que Deus começou a prepará-los para a perda de sua filha cerca de três meses antes. Marilyn disse recentemente a um repórter do Omaha: “Um dia a caixa de correio estava cheia de cartas para ela nas faculdades e eu senti imediatamente: Ela vai sair de casa e vai para a faculdade”. E então ela também estava noiva e eu senti que ela estava indo embora e ela não estará mais aqui, e eu comecei a chorar e chorar. E durante esse tempo, Deus estava realmente me preparando para a morte dela, mas imaginei que ela estaria saindo para a faculdade e depois se casaria e não voltaria para casa novamente. ”

O tempo lentamente trouxe consolo à família Stone e os aproximou ainda mais de Jesus Cristo. A morte de Deborah inspirou um de seus quatro irmãos mais novos, David, a se tornar um missionário no Pacífico Sul.

Na infância e adolescência, Deborah era conhecida por sua bondade e compaixão. Seu impacto não parou por aí. Ao longo dos anos, dezenas de pessoas de todo o mundo que leram sobre o acidente começaram a escrever para a família. Dez anos depois, um homem que Deborah se tornou amigo escreveu para dizer que anos depois de sua morte, ela o inspirou a abandonar seu hábito de usar drogas.

VEJAM OS GRITOS DELA BEM NA HORA DO ACIDENTE 

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