sábado, 3 de agosto de 2019

Suicídio em massa de Saipan.

Saipan até hoje detém o recorde do maior suicídio em massa da história, citado no Guinness book
Ao final da batalha, cerca de 22 mil civis estavam mortos, junto com quase toda a guarnição militar japonesa de saipan, cerca de 30 mil homens.



A batalha de Saipan foi uma batalha da campanha do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial. Fez parte de uma série de batalhas nas Marianas, opondo as tropas estadunidenses e japonesas que disputavam o controle das ilhas. A batalha teve início em 15 de junho de 1944 com o desembarque de tropas norte-americanas na ilha de Saipan, uma das três grandes do conjunto das Marianas, então ocupada por tropas japonesas sob o comando do general Yoshitsugu Saito, após pesado bombardeio naval norte-americano.
Apesar da destruição de diversos carros de assalto anfíbios por parte dos japoneses, ao fim do dia as tropas americanas desembarcadas já haviam assegurado uma cabeça de praia de 6 kms de extensão e 800m de profundidade e iniciado o avanço para o aeroporto da ilha, abandonado pelos defensores três dias após o início dos combates. Sem a possibilidade de reforço militar nem de mantimentos ou munição, a batalha era desesperançosa para os japoneses.
No entanto, o general Saito resolveu defender a ilha até o último homem, espalhando as suas tropas pelas crateras vulcânicas do interior da ilha e pelo terreno montanhoso ao redor do Monte Tapotchau, escondendo-se durante o dia e realizando ataques localizados durante a noite. Estes apenas seriam expulsos e vencidos após duros e prolongados combates, onde os invasores norte-americanos foram obrigados a usar lança-chamas e artilharia pesada para destruir a resistência nas cavernas da ilha.

Árabes abatem um ovni sera mesmo real?


sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Mary, a única elefanta enforcada da história, em 1916.


O animal enlouqueceu e matou seu treinador após ele tentar corrigi-la usando um gancho perto da boca. 
Os lideres de diversas cidades vizinhas nos EUA ameaçaram não permitir que o circo fosse armado nessas localidades com a presença de Mary. O dono do circo decidiu então que o único meio rápido de reparar a situação seria assassinando a elefanta em público.
A elefanta foi erguida pelo pescoço com uma corrente metálica alçada por um guindaste montado num vagão. A primeira tentativa resultou numa corrente trincada, causando um grande tombo, onde Mary caiu, quebrando a bacia na frente de dezenas de crianças. A grande elefanta ferida, terminou de ser morta na segunda tentativa. Depois de alguns minutos suspensa no ar, ela morreu.
Um veterinário foi chamado para analisar seu corpo e percebeu que ela tinha um dente seriamente infeccionado no mesmo local onde fora cutucada pelo treinador.